Olá pessoal desculpe a demora, segue e continuação. Esse está muito PESADO. Não esqueçam o feedback.
Acordei com aminha mãe me chamando, estava com o pau já doendo dentro do calção, fui empolgado na direção da cozinha atrás dela e com a intenção já de começar uma putaria grande. Ela estava lavando a louça e trajava um vestido floral bem frouxo e curto, quase não chegava na metade das coxas e quando inclinava para frente era possível ver as beiradas da bunda dela, também estava sem sutiã. Apesar do tesão cheguei e fiquei admirando-a um pouco enquanto ela estava na pia, resolvi falar para que não tomasse um susto.
Eu: Boa noite, a senhora está linda nesse vestido.
Mãe: Boa noite filho, obrigada. Como foi na prova?
Eu: Acho que fui bem, caiu muita coisa que estudei. – Já fui encoxando-a e cheirando seu pescoço.
Mãe: Que bom filho, levantou muito animado né!? Rsrsrs. Achei que estivesse cansado da semana corrida.
Eu: Sim mãe, a dormida da tarde me ajudou a descansar um pouco e queria que a senhora me ajudasse a relaxar. – Dei uma fungada no cangote dela e fui me ajoelhando para ficar com o rosto na altura da bunda dela.
Mãe: Eita que ele tá animado mesmo. Rsrsrs. Ainda não tomei banho depois que cheguei do shopping e fui ajeitar umas coisas aqui em casa, então estou podre a suor.
Eu: Do jeito que eu gosto.
Enquanto ela falava isso eu apertava e mordiscava a bunda por cima do vestido. Quando ela terminou de falar coloquei a cabeça por dentro da roupa e com as duas mãos abri aquela bunda onde apenas uma tirinha de pano preto cobria o cu e um pedacinho um pouco maior cobria a buceta, enfiei o nariz e cheirei com força aquele cu, a como eu cheirei, ela ainda facilitou empinando a bunda.
Eu: Delícia de cheiro mãe. – Aquele cheiro maravilhoso de mulher com o cu suado é ótimo, até hoje eu fico louco com isso.
Mãe: Safado, cheirando o cu mamãe todo suado...
Comecei a lamber por cima da calcinha, virei ela de frente para mim e me aproximei da buceta, senti o cheirinho de mijo com suor e caí de boca naquele pacote maravilhoso com alguns pelinhos saindo das laterais, chupei muito por cima da calcinha até deixa-la toda melada, enquanto isso mamãe escorada na pia com as pernas abertas e na ponta dos pés me olhava com um sorriso no rosto.
Mãe: Tá gostando?
Eu: “uuuito”. - Não conseguia falar com a boca no priquito dela.
Mãe: Rsrsrs.
Ela com um ar de superioridade me olhando de cima para baixo começa a afagar meus cabelos e dando um sorriso fraternal.
Mãe: Tá com quantos dias que você não se masturba meu amor?
Eu: Ta com uns dois dias, estou com os ovos doendo.
Mãe: A é? Quer comer a bucetinha da mamãe?
Eu: Quero!
Nisso o semblante dela muda, o afago nos cabelos era agora uma pegada forte me puxava para cima colocando o meu rosto na altura e bem próximo ao dela que era possível sentir o hálito quente dela na minha cara.
Mãe: Esqueceu que você só vai me comer se eu quiser? – Falava com uma voz autoritária.
Eu: Esqueci...
Mãe: Então deixa eu te lembrar, quando eu quiser, do JEITO que eu quiser entendeu?
Eu: Sim...
Nisso ela dá uma lambida grande no meu rosto, me afasta e acerta um tapão onde ela lambeu. Aquilo me deu mais tesão.
Mãe: Você é meu brinquedinho, você concordou, fará o que eu quiser.
Eu: Sim senhora. - Já estava louco com a situação, na época estava gostando também de ser humilhado.
Mãe: Deixa eu ver esse cacete.
Tirei o calção com a cueca junto e meu pau pulou para fora cabeça inchada e escorrendo o líquido pré ejaculatório, pegou com força fazendo a cabeça estufar ainda mais e começou uma punheta onde eu sentia mais dor que prazer.
Eu: Ai mãe, tá seco...
Mãe: Deita na mesa.
Obedeci, então segurando forte na base do meu pau com a glande toda exposta ela cai de boca fazendo o pau ir até a garganta ao ponto de engasgar, GRRR, GRRR, GRRR. Adoro quando ela faz isso. Depois das três vezes que forçou até a garganta meu pau sai de lá completamente lustrado com a sua saliva.
Mãe: Vou tirar todo o leite que tem nessas bolas.
Eu: Por favor!
Ela se posiciona na minha frente abrindo minhas pernas, novamente segura forte na base do meu cacete dando ainda mais pressão e então cai de boca, eu prefiro a boquinha de veludo bem suave subindo e descendo no meu pau bem babado, mas ela alternava freneticamente entre a boca macia e os dentes, chupava e mordia, aquela sensação dos dentes é maravilhosa, chupava bastante as bolas e a cabeça, fazia garganta profunda até engasgar e os olhos lacrimejarem. As melhores mordidas era quando ela usava os dentes molares, aquilo é uma maravilha, mordia boa parte do meu pau com os molares, na base e na cabeça utilizava os da frente que também dão uma sensação maravilhosa (para quem curte, claro). Percebia que ela já estava cansada, a essa altura minha virilha estava cheia de saliva e apesar do tesão nada do gozo vir (nós homens sabemos que mulher não consegue bater uma punheta para a gente gozar, é muito difícil achar uma que consiga fazer isso sem se cansar no processo), então assumi, apoiei as pernas em duas cadeiras, segurei na cabeça dela e mandei ela preparar a boquinha de veludo então comecei a foder a boca dela, fodia forte enquanto ela se segurava na mesa, o que dava mais tesão era ver como aquela mulher era dominada, além ouvir os GLUP GLUP GLUP do pau babado forçando a passagem na garganta, os olhos lacrimejarem, nariz escorrendo e a baba dela descendo pelo meu cacete e testículos até chegar a mesa. Com essa cena e com esse som não demorou para o gozo vir e quando veio soltei um urro grande e pressionei com força meu pau contra a boca dela.
Eu: AAAahhhhhah.
Como gozei no fundo da garganta ela se engasgou e regurgitou, parte do sêmen saiu pelo nariz e a outra parte saiu pela boca, parte em cima de mim e parte em cima da mesa. Não esqueço da cena, ela com os olhos vermelhos e lacrimejando, o nariz com um pouco de sêmen parecendo coriza e ela tossindo.
Mãe: “gachorro, tu me paga” COF COF COF.
Eu ainda anestesiado com a forte gozada apenas sorriu e relaxo em cima da mesa. Ela estava na pia lavando o rosto e a boca. Já recuperada ela diz.
Mãe: Quase que eu morro engasgada filho da puta. Se não fosse o engasgo era afogada com a tua gala. Tu me paga.
Ela falava com um tom de seriedade, mas eu quase não escutava o que ela dizia, a endorfina ainda fazia efeito. Após alguns instantes ela me chama mandando eu limpar a mesa e terminar de limpar as coisas da cozinha enquanto ela sai em direção ao quarto dela. Ao terminar vou para o banheiro me levar, durante meu banho mamãe entra e senta no vazo para mijar e começa a puxar conversa naturalmente como se nada tivesse acontecido.
Mãe: Tá com fome?
Eu: Sim, muita.
Mãe: Termina ai pra eu tomar banho também e a gente sair pra comer.
Terminei meu banho rapidinho enquanto ela se preparava para entrar no box, antes de sair do banheiro dei uma tapinha naquela bunda deliciosa.
Eu: Gostosa...
Mãe: Safado.
Eu: Kkk.
Fui para meu quarto dar um tempo enquanto ela tomava banho e se vestia pois sabia que iria demorar um pouco até ficar pronta, ledo engano, passado uns 15 minutos ela me chama para a gente sair. Ela, como sempre, estava linda, parecendo uma piriguete, estava com um saltinho baixo, um short jeans curto e folgado entre as coxas e uma blusa colada mostrava toda sua barriga definida, no meio da blusa tinha um anel dourado no qual era possível ver os peitos no meio dele. Me vesti pressas e de forma adequada que ao seu lado parecia mais um namorado do que filho.
Mãe: Ta bonito meu filhinho.
Eu: E a senhora está espetacular.
Mãe: Rsrs. Obrigado, vamos indo então.
Pegamos o carro para irmos a um espetinho que tem próximo de casa (como já falei no começo, apesar do papai ganhar bem, o nosso padrão de vida é baixo e sem ostentação), bem simples, mas comida é excelente, a bebida em conta e bem gelada. Comemos e mamãe detonava nas caipirinhas, não bebia junto com ela por ser menor (experimentei álcool com 14 anos, meu pai ofereceu cerveja, meus pais acreditam que é melhor beber em ambiente controlado por eles do que escondido por aí, mas nunca passava de duas latinhas), por estarmos em local público e ainda tinha que levar o carro para casa, na periferia de Fortaleza a fiscalização fica nas grandes vias e raramente entra nos bairros, com exceção dos de classe média e alta. Ficamos conversando trivialidades das nossas vidas até que lá pela sexta caipirinha mamãe já estava alterada chega no meu ouvido e me fala.
Mãe: Tô sem calcinha!
Eu: Eita que safada, vindo pra local público sem calcinha.
Mãe: O short é folgado nas coxas e se eu abrir mais as pernas vão ver meu priquito Rsrs.
Eu: E a senhora quer abrir?
Mãe: Não besta, tô só te falando. Rsrs. Deve ser a caipirinha também, mas tô ficando excitada por que o short ta raspando no grelo.
Eu: To vendo que vou me dar bem mais tarde kkk.
Mãe: Espero que você aguente o que farei com você. – Nisso ela me olhou com uma cara séria que logo foi interrompida por um riso saliente de canto de boca.
Pedi a conta e fomos embora.
Dentro do carro mamãe começou a acariciar meu pau e fazendo cara de quem estava com tesão.
Mãe: Chegar em casa você me paga por ter gozada na minha garganta!!
Eu: A é? O que a senhora vai fazer? Rsrsr.
Mãe: Aguarde e verá.
O caminho era até em casa é relativamente curto, cerca de 5 a 10 minutos de carro, e durante toda o percurso ela vinha pegando no meu pau, sorrindo para mim e dizendo que eu iria pagar. Já estava duro quando saímos de lá imagina quando chegamos em casa, já estava machucando dentro da cueca.
Mãe: Deixa que eu desço pra abrir o portão.
Apesar de estar alta por conta da bebida ela abriu o portão facilmente e fechou da mesma forma enquanto eu ajeitava umas coisas dentro do carro antes de descer. Quando percebi ela já estava abrindo a porta do motorista e me arrancando de lá. Nisso ela foi me beijando de língua e enfiando a mão dentro da minha bermuda procurando meu pau. Logicamente retribui o beijo e tentava me livrar das roupas ao mesmo tempo até ela me afastar e dar um tapa forte na cara PLAFT, segurou meu rosto com uma das mãos, olhou bem nos meus olhos e falou:
Mãe: HOJE VOCÊ VAI PROVAR UMA HUMILHAÇÃO QUE NEM SEU PAI PROVOU AINDA. VAI PRA SALA E AFASTA TUDO QUE ESTÁ NO CENTRO. – Após falar isso ela solta meu rosto e sai em direção ao quarto.
Fiquei meio apreensivo com o que ela falou lógico que mamãe não faria nada que me machucasse, então ajeitei a bermuda e fui afastando os móveis do centro da sala até ficar com um espaço livre. Assim que terminei ela vem da cozinha com uma garrafa de cerveja bebendo direto da boca da garrafa.
Mãe: ESTÁ COM MEDO? SE ESTIVER AGORA A HORA DE DESISTIR.
A apreensão passou quando imaginei que aquela mulher era muito gostosa e ainda por cima minha mãe, quantos filhos tem a oportunidade de comer a mãe de todas as maneiras possíveis? Então resolvi encarar.
Eu: Pode continuar, topo quase tudo!!
Mãe: COMO ASSIM QUASE TUDO?
Eu: Só não quero que a senhora enfie nada no meu cu.
Mãe: KKKK, SEU PAI É DO MESMO JEITO. ENTÃO TÁ, O RESTO SERÁ DO MEU JEITO, DO JEITO QUE EU QUISER!!
Eu: Esse é o trato.
Mãe: SEM NOJO E SEM FRESCURAS NÃO É?
Eu: Sim, sem nojo e sem frescuras. – A apreensão começou a virar tesão e o pau já foi ganhando vida de novo.
Mãe: BEBE COMIGO.
Ela dá um gole na garrafa de cerveja, segura meu rosto, enfia boca na minha e despeja a cerveja lá dentro aos poucos, que bebi tudo, ao final continuamos num beijo onde ela tira toda a minha roupa, ela continuava vestida com as mesmas roupas que saiu, me ordena deitar no chão e tira algemas do bolso traseiro.
Mãe: ME DA AS MÃOS.
Aponto as duas mãos para ela onde coloca as algemas somente em pulso, joga meus braços por cima da minha cabeça, passa a corrente por debaixo de uma das pernas do sofá e prende a outra ponta da algema no meu outro pulso. Não estranhei a situação, aumentou o tesão ainda mais. Com o cacete em riste ela vem em minha direção e posiciona-se em cima de mim, um pé em cada lado do meu rosto, e mesmo com a penumbra sendo rompida por pequenos feixes de luz vindos da cozinha e banheiro era quase possível ver a buceta dela por entre as pernas do short, fiquei ali estático esperando alguma ordem dela.
Mãe: GOSTA DO QUE VÊ MULEQUE TARADO?
Apesar de não ver quase nada respondo:
Eu: Sim.
Mãe: QUER COMER A BUCETA E O CU DA TUA MÃE SEU TARADO?
Eu: Sim, muito.
Nisso ela foi ficando de cócoras e aproximando a buceta do meu rosto.
Mãe: SENTE O CHEIRO!
Cheirei algumas vezes por cima do short e tentei pelas laterais, mas sem sucesso.
Eu: Não consigo sentir nada.
Mãe: AH NÃO? E AGORA?
Ainda de cócoras, com a mão que não segurava a cerveja, ela afasta um pouco o short lado e esfrega a buceta toda melecada na minha cara em um movimento para frente e para trás, o que me incomodava era o jeans raspando na minha bochecha que estava “assando” já. Por outro lado, eu tentava colocar a língua para fora tentando lamber, não aguentei e tentei livrar minha cara da buceta dela e falei que o short estava machucando. Imediatamente ela se levanta e retira o a peça de jeans ficando de salto e com a blusa preta, sem nada na cintura, apesar da escuridão era uma visão espetacular até se aproximar novamente do meu rosto e esfregar a buceta em mim de novo, dessa vez já esperei com a língua de fora.
Mãe: E AGORA? TA SENTIDO O CHEIRO E O GOSTO DA MINHA BUCETA SEU TARADO?
Eu: “Hurum”. – O som era abafado por conta da pressão que ela fazia na minha cara.
Mãe: A DELÍCIA, ROÇAR O GRELO ESSIM É BOM DEMAIS. SHHHIIIII... TESÃOOOO. NÃO AGUENTO MAIIISS... AAAAAAAAAII.
Nisso tudo ela estava de frente para mim, depois ela se levantou mostrando aquele rabo lindo para mim e ficou tirando minha bermuda e cueca junto, meu pau estava muito duro e todo babado do caldinho que sai da cabeça. Ela, de costas para mim, segura forte na base fazendo inchar ainda mais, olha para trás e me vê tentando alcançar seu cu coma língua.
Mãe: NÃO SE ATREVA A GOSAR OU MESMO GRITAR ENTENDEU? OU VAI SE ARREPENDER.
Não aguardou minha resposta e veio com o cu em minha direção e a boca em direção ao meu pau. Antes mesmo de eu sentir o sabor daquelas preguinhas sinto uma mordida muito forte e prazerosa, se ela não estivesse fazendo pressão bem na base eu teria gozado, no meio do pau que quando pensei em gritar de dor ela cessou.
Mãe: NADA DE GOSAR OU GRITAR.
Voltou a morder, e eu me segurando, só que dessa vez compassadamente alternando entre o meio e a cabeça. Após algumas mordidas ela posiciona a buceta na do meu pau e desce de uma vez dando início ao movimento forte de intenso junto com o barulho dos corpos se batendo...PLOC PLOC PLOC... e o seus gemidos.
Mãe: PUTA QUE PARIL QUE COISA BOA É ROLA NA BUCETAAAA.. SSHHHIIIIIII.... CARALHO.
Ela quicava, ia até o talo e ficava com pau todo dentro rebolando e em louco para gozar. Ela soltou a garrafa de cerveja e fincou as unhas nas minhas coxas que por um momento esqueci que estava fudendo com ela.
Eu: AI MINHAS COXAS SUA PUTA.
Mãe: CALA BOCAAAAA... SHHHIIIIII. – Continuou quicando e apertando com mais força até que desceu novamente e começou a se esfregar com bastante força e velocidade. AI VOU GOZAAAR SEU PUTO, VOU GOZAR NO PAU NO MEU ESCRAVO... AAAAAAAAA.
Ao gozar ela caiu para frente colocando os joelhos no chão fazendo meu pau não saísse de dentro dela. Como saiu de frente a bunda ficou toda aberta para mim, mas não poderia fazer nada pois estava algemado, e a vi piscando o cu algumas vezes e soltou um peido que o fedor em pouco tempo chegou ao meu rosto.
Eu: Não aguentou e peidou né!? Kkkk
Ela se levanta pegando a cerveja que estava no chão e vai tomando outro trago direto no gargalo, se posiciona em cima de mim novamente ficando de cócoras em cima da minha barriga com a buceta escorrendo o seu mel e fica me olhando fixamente por alguns instantes. Até o momento estava curtindo tudo, queria gozar, mas era ela decidia isso pois afinal eu sou o escravo e estava sendo comido literalmente por aquela mulher.
Mãe: A noite ta só começando, se prepare! Abre a boca. – Nisso ela começa a despejar cerveja na minha boca até acabar o que tem na garrafa.
Mãe: VAMOR COMEÇAR A PARTE PESADA AGORA, VÊ ATÉ ONDE TU AGUENTA, QUERO VER O CARA SEM FRESCURAS QUE VOCÊ DIZ QUE É.
Em cima de mim ela segura meu rosto com uma das mãos abrindo minha boca e dá cusparada bem forte que cai parte nos rosto e olhos e parte dentro da boca.
Mãe: GOSTOU SEU PUTO!?
Eu: SIM, MAIS, QUERO MAIS!. – Eu realmente gostei da sensação.
Mãe: PARACE QUE TEMOS OUTRO PUTO AQUI KKKKK. E AGORA. – plaft, um tapa na minha cara. E AGORA?
Eu: DA OUTRO. – Plaft. DE NOVO. – Plaft. DE NOVO. – Plaft. DE NOVO.
Dessa vez o tapa não veio e sim a sua boca em direção a minha onde um beijo forte fez nossas línguas se entrelaçarem ao ponto de nossas salivas escorrerem pelo canto da boca, era um prazer total. Eu ainda de pau duro sem gozar.
Mãe: Delicia de beijo...
Eu: Quero gozar...
Mãe: Quer gozar na tua mãe?
Eu: Sim... dentro...
Fui surpreendido novamente com outra cusparada na cara seguido por um tapa e depois um beijo de língua com direito a mordida no lábio.
Mãe: QUE TESÃO DO CARALHO GAROTO, TÔ ADORANDO ISSO KKKK... CHUPA MEU CU, VOCÊ GOZAR DENTRO DELE KKKK. SÓ CHEIRA, VAI CHUPAR SÓ QUANDO EU MANDAR ENTENDEU?
Eu: Sim... - PLAFT, outro tapa seguido de beijo.
Ela se levantou da minha barriga e se acocorou novamente na minha face, só que dessa vez posicionou o cu bem no meu nariz que fiquei só esfregando a pontinha e sentindo o cheirinho de buceta gozada junto com o cheirinho de cu maravilhoso que ela tem. Percebi que ela estava piscando o cu pois ele estava contraindo e relaxando e eu sem entender o motivo dela não ter me mandando chupar ainda, era somente cheirar até o momento que ela peidou novamente bem no meu nariz.
Mãe: CHEIRA TUDO SEU PUTO..
Num ato de loucura, sem a autorização dela, mexo minha cabeça e posiciono minha boca bem aberta no cu dela e dou uma pressão de vácuo na hora chupada que fez com que ela caísse da posição que estava, devido ao susto pois ela não esperava que eu fizesse aquilo, soltando todo o peso corpo na minha boca, continuei com a sucção e ao mesmo tempo tentava enfiar a língua dentro do cu dela, no momento em percebi que ela iria se levantar finquei meus dentes ao redor do cu que ela gritou.
Mãe: AAAAIIIIIIIIII MEU CUUUUUU... VAI ME PAGAR...
Ela se levantou com raiva e deu mais dois tapas fortes na minha cara, essa hora já estava com as bochechas dormentes. Mesmo assim ela não parou, virou costas para mim e posicionou meu pau na entrada no cu e desceu de uma vez, começou a quicar forte e eu sem entender pois achava que tinha ficado com raiva pela mordida. Quicava cada vez mais forte e eu resolvi aproveitar por que já estava com os ovos doendo por não gozar. Começou a subir a catinga de merda foi então que percebi que ela tinha cagado no meu pau, aquilo me excitou ainda mais fazendo eu gozar dentro do cu dela que a fez sentar de uma vez rebolar.
Eu: HAAAAAAAAAAAA, EU TO GOZANDOOOOOOOO.
Foi uma gozada forte e inesquecível por conta da situação, eu algemado no pé do sofá, com a cara toda cuspida, vermelha e dormente, e por último com a MINHA MÃE com o rabo cheio de merda e gala sentada no meu colo, ali minha noite estava completa até ela me surpreender.
Mãe: GOSTOU DE GOZAR DENTRO DO MEU CU? – Ela nem esperou eu responder.
Mãe: AGORA SUA PUNIÇÃO.
Meu já se amolecendo e saindo de dentro do cu dela todo sujo e a catinga de merda impregnada no ar ela faz dá a “punição” para mim.
Mãe: OLHA A TUA GALA SAINDO.
Ela fasta para trás, e de quatro, abre a bunda com as duas e começa a fazer força, lógico que não saiu só a minha gala, começou a sair merda também, literalmente ela estava cagando em cima de mim (Isso pode deixar vocês leitores enojados, mas para mim era normal, mesmo depois de uma gozada que é quando o homem retorna com o senso de moral e volta a pensar claramente) saiu a aquela merda macia em cima do meu peito e da barriga.
Mãe: TA AI SUA PUNIÇÃO KKKK, TA COM NOJO SEU PUTO?
Eu: Olha pro meu pau.
Já estava o dando sinais de vida apesar de ter acabado de gozar, aquela cena, o cheiro, a minha idade e a pessoa fez que com eu ficasse duro novamente.
Mãe: Tu é mais depravado do que eu e teu pai junto, vai pro banheiro se limpar.
Eu: Tem problema não, me faça gozar de novo.
Mãe: Tu ta cheio de merda nos peitos e o pau sujo e quer gozar? VAI PRO BANHEIRO AGORA.
Nisso ela tirou as algemas, já estava com as mãos inchadas, posicionei minhas mãos para que a merda dela não caísse no chão, me levantei e fui ao banheiro. Chegando lá derrubei a merda no sanitário e dei descarga, e minha mãe entra logo em seguida.
Mãe: Entra e deita no chão do box.
Eu: Vai cagar em mim de novo? – Pareci animando.
Mãe: Entra e deita.
Obedeci e ela veio se posicionando e abrindo os pequenos e grandes lábios com dois dedos, era possível ainda ver o cu dela sujo.
Mãe: Vou te limpar.
Minha mãe começou a mijar em mim, direcionando os jatos para meu peito e minha cara, em certo momento abri a boca e ela mijou na dentro, não engoli, ficava cuspindo. O cheiro de urina concentrada por conta do álcool era forte e ela demorou quase um minuto mijando em cima de mim.
Mãe: HAAAAAAAAAAA, queria mijar a um tempão, ainda bem que te lavei rsrsr.
Eu: Num é.
Mãe: Vem vamos se limpar.
Tomamos banho e nos limpamos bem, devido a ela ter misturado cerveja com cachaça o banho fez ela ficar ainda mais bêbada, apesar de ter suado um pouco durante a transa. Como ela estava as quedas eu a enxuguei e a levei para cama onde ela caiu no sono. Eu fui para meu quarto pensar na loucura que tinha feito, não pela transa, mas pelo Scat e o BDSM que ela fez comigo. O pensamento me deixou mais excitado e bati mais duas punhetas antes de dormir. Agora era só esperar o dia seguinte para ver o que ela iria dizer sobre tudo isso.