A Dama do Ônibus (Antônio)

Um conto erótico de Luciene
Categoria: Heterossexual
Contém 3581 palavras
Data: 09/01/2021 20:21:31
Última revisão: 13/09/2021 08:54:59

Bom dia, boa tarde ou boa noite!

Meu nome é Luciene, 45 anos, casada há 25 anos e mãe de um casal de filhos.

Tenho 1,67 52kg, cabelos lisos com tonalidades de loiro, lábios finos, lentes nos dentes, pele clara e faço academia 3 vezes na semana, me acho bonita e atraente.

Moro próximo ao bairro de Santana, Zona Norte de SP.

Voltei ao site Casa dos Contos ausente por nove anos para narrar meus encontros com Homens que conheço pelos coletivos da Cidade de São Paulo, o motivo pela qual voltei com essas fantasias? Descobri que meu marido Adílson está me traindo se ele pode, porque eu não posso?

Sou mãe, tenho dois filhos, um casal!

Tenho maior fascínio pelo filme“ A dama do (Lotação)” onde a personagem da Sônia Braga sai com qualquer homem nos coletivos da Cidade do Rio de Janeiro, foi o que me motivou a fazer na Cidade de São Paulo, já me meti cada confusão e lugares do tipo, favelas, terrenos baldios ou apartamentos abandonados no centro de São Paulo. Não escolho a cor, gordo ou magro, novo ou velho, feio ou bonito. Apenas pego os Ônibus de cor vermelho que vão para a Zona Sul, entregue o bilhete escrito: Gostei de você, e quero transar. Se a pessoa aceitar eu saio com ela e transo aonde me levar.

Voltei a praticar esses encontros em setembro de 2020 ao todo foram 16 nessa volta, depois de 9 anos sem praticar esses encontros, motivo que me fez parar?

Meus filhos eram pequenos e com toda a loucura dos encontros da época começou a prejudicar a criação e cuidados com eles e com meu marido, então eu parei, claro, senti falta, mas escolhi a família.

Todos sabem que eu só transo com camisinha, sem jamais, eu mesma as compras de marcas excelentes, para não correr o risco de furar ou rasgar.

Quando resolvo “caçar” meus amantes, tenho um ritual, banho demorado, depilação sempre, unhas feitas, pintadas e cabelos limpos e alisados e maquiada.

Somente vou a esses encontros depois que meu marido sai para trabalhar e quando meus estão em casa arrumo uma desculpa qualquer.

Sou bem discreta e uso roupas que não chamam atenção, depois de sair com tantos homens, os melhores trajes são Vestidos ou Saias que facilitam a retirada, não sabendo onde vou parar.

Hoje vou narrar com mais detalhes o meu mais recente encontro marcante, foi no dia 30 dezembro de 2020.

Minhas saídas são sempre no começo da tarde e os ônibus estão mais vazios.

Antes de sair, estava vestida de vestido longo Boho com bolinhas de manga curta, conjunto de Lingerie Cropped de renda sem bojo cor de rosa, um conjunto de colar e brincos da cor vermelha e apenas algumas gotas de perfume, calçava sapatilhas da cor preta, na bolsa, camisinhas de excelentes marcas e também uma camisinha feminina até então nunca havia testado, documentos, dinheiro, cartões de créditos e celular.

Entrei no carro e fui à “caça”.

Sempre com o mesmo destino, centro de São Paulo.

Chegando, estaciono sempre no mesmo estacionamento, próximo ao prédio do Ministério da Fazenda, pago e saio caminhando até a parada de ônibus.

Avistando o ônibus de cor vermelho, dou sinal observando se está cheio, não estava, subi, e observo quantos homens estão sozinhos e neste dia haviam 3 a 6 não lembro direito, passei a catraca, avistei o primeiro que já ficou me olhando, não escolho, apenas sentei do lado pedindo licença.

Agora vou descrevê-lo, entre 40 a 45 anos, alto aproximadamente 1,85 a 1,90 cm, moreno claro, cabelos grisalhos, barba feita recente e barrigudinho.

Ao seu lado, olhando para frente, não costumo demorar, porque não sei o momento do seu desembarque, o tal homem não tirava os olhos de mim, e falou

-Você é de São Paulo?

Não esperava pela ousadia pergunta, olhei calmamente e respondi,

-Não, sou de Curitiba.

Ele ficou me encarando depois olhou para outro lado, já tensa e nervosa um pouco decepcionada por ter falado comigo, não desistir, abri devagar minha bolsa, coloquei minha mão direita dentro pegaste o bilhete dobrado e perfumado, ele percebeu olhando o papel, não dei a ele enquanto olhava, assim que virou o rosto, contei alguns segundos e toquei no seu braço, rapidamente olhou para mim então entreguei o papel dobrado, ele me olhou, pegou o papel e o desdobrou e leu, escrito: quero transar com você, aceita?

O homem abriu um sorriso e respondeu: claro vamos lá; não quis nem saber quem eu era, do jeito que eu gosto, ousado, rápido, prático e direto, com braço esquerdo me abraçou com a mão dando pequenos toques no meu seio, tive um orgasmo ali mesmo, meu corpo estava quente, mãos e seios suados, entrei no jogo dele, então com a mão direita tocais sua coxa, passei a massagear, imediatamente vejo o volume por cima da calça jeans, com poucas palavras perguntaram: Onde você quer ir?

Eu: onde você quiser. O homem respondeu: que morava próximo dali e que ia me levar para sua casa, ele só sorrisos, eu tensa ali parada e excitada com a calcinha encharcada pelo orgasmo. Sensação que me motiva e me fez voltar, abraçado com o meu mais novo “namoradinho” ele pediu que levantasse, fiquei a sua frente, sempre faço isso para que me olhem mesmo, tendo absoluta que estava olhando o cardápio, assim que paramos na porta de desembarque, o homem, deu-me encoxadas de leve, seguido do comentário baixinho em meu ouvido direito falando que eu era gostosa e que ia me comer muito. POSSO FALAR PARA VOCÊS ELE CUMPRIU COM A PROMESSA, minha boceta estava em brasa, em chamas, meu coração acelerado, mãos suadas pelo calor do dia e por estar tensa, não sabendo estava por vir, aonde ia me levar, é como entrar num quarto escuro. Esse é o motivo que me faz praticar essas fantasias nos coletivos de São Paulo.

Parada à vista, descemos de mãos dadas, tensa, sentindo sua mão na minha bunda, falou: moro aqui pertinho.

Eu respondi: Ok, vamos lá.

Enquanto caminhávamos até sua casa, foi se apresentando, se chama Antônio Marcos, separado, pai de 4 filhos e mecânico, ele claro quis saber se era casada, perguntou meu nome, eu disse Vanessa e que não era casada e tinha uma filha já casada, tudo respostas falsas, da parada até sua casa, não demorou mais que 5 minutos, estávamos no Bairro Cambuci, SP.

Chegamos, sua oficina mecânica em baixo e sua casa em cima, entramos numa porta ao lado que dá acesso à sua residência.

Antônio abriu a porta, entramos ele segurando meu braço, fechou, subimos apenas 2 degraus da escada, ele já pegando em tudo que era parte do meu corpo, me encostou na parede da cor branca, levantou minha perna direita em seguida a esquerda, me pressionando contra a parede já com a língua dentro da minha boca, não aguentei o (tesão) e soltei a bolsa que caiu no chão, com as (mãos) apoiados sobre seus ombros, pronto, estava presa aquele homem grande e forte, ele lambeu todo meu rosto para muitos (as), uma nojeira, para mim, não estava curtindo e o lambi também já totalmente encarnada.

Cada homem com quem eu saio tem seu próprio estilo, sua própria maneira, é por isso que eu nunca repito, como estava acima da sua cintura sentia o volume descomunal vindo dentro da sua calças, já imaginando o tamanho e a surpresa que estava por vir, com o vestido já levantado, em um segundo arrancou rasgando minha calcinha novinha, doeu um pouco pelo puxão isso me deu mais tesão, deixando minha boceta ao vento, já imaginando o que iria acontecer, tirei sua boca da minha e falei: coloca a camisinha?

Pressionada na parede ele colocou sua mão esquerda no bolso da calças retirou sua carteira, eu olhando a cena, tirou uma camisinha, olhei a marca, era a mesma que eu compro, não pedi para trocar pela minha camisinha e seguimos o ato, desci ao chão, ele abrindo desesperadamente tirando da embalagem e pediu para eu colocar, deu um passo para trás e ajoelhei no degrau, tirei o cinto da sua calças, enquanto observava ansiosa para ver meu “brinquedinho” do dia, assim que tirei a calças seu sexo enorme nem mais na cueca estava tão duro, grande com veias grossas, olhando tudo aquilo, aguçou meus pensamentos mais sórdidos, minha língua encheu de saliva, com a mão direita, coloquei o “monstro” para fora da calças, olhei seu (pau) encantada, com certeza mais de 20 cm, ao som de pedidos para que eu o chupasse, com medo que acontecesse algo com meu vestido já que minha calcinha já tinha perdido, mesmo ajoelhada me despi deixando no chão em seguida o sutiã, assim pela primeira vez Antônio me via completamente nua na sua frente, ouvindo: Que gostosa, caralho mano, caralho.

Ele não sabia o que fazia, querendo que eu levantasse e o deixasse chupar meus seios, estava ali para servi-lo, levantei, ele grudou a boca nos seios, os chupou com vontade, parecia que nunca tinha visto ou chupado seios, sentia meu “mel” escorrendo pelas pernas, que delicioso esse momento, seus dedos grandes encontraram minha boceta toda molhada, enfiou o dedo longo do meio (acho) da mão esquerda todinho, ele tinha mãos bonitas, fortes e ásperas, mãos de mecânico, enquanto sentia suas chupadas sobre os dois seios revezando ao poucos passando para o outro, tive orgasmo com seu dedo encravado em mim, poderia ir embora tranquilamente já tinha gozado sem mesmo ter me comido, obviamente não fui, queria provar tudo que tinha direito e ser usada por aquele homem, ainda com a pau extremamente duro, acho eu pelo momento, rapidamente colocou a camisinha, ainda com “fome” pelo seu sexo maravilhoso querendo chupar, deixei para depois.

Antônio me pegou forte, encostou-me na parede, levantou-me já com as pernas abertas sobre seu quadril, me apoiei segurando nos ombros do homem, de tão melada e molhada nas entranhas ficou, sinto aquele monstro com mais de 20 cm invadir o fundo da minha vagina, delirei, gemi alto, sussurrei quase chorando de alegria, prazer e devoção agradecendo à natureza por está curtindo aquele momento de prazer. Antônio socava com força, senti seu sexo preencher totalmente dentro de mim, quase no limite, se alguém visse a cena acharia que ele estava me estuprando, tão forte era suas investidas penetrando o pau todo, eu sempre observando olhando a reação dele, como nesse dia estava calor, acho que uns 30° graus, tanto eu como ele soávamos, deixando nossos corpos lisos e escorregadios, sua testa soada, ele não parava, me comeu com louvor, provou e soube da conta do recado, um verdadeiro “cavalo reprodutor”. Muito excitada, chorei de prazer, pela primeira vez se preocupou comigo e perguntou se estava doente, eu respondi: não, pedindo para continuar.

Com a resposta deu-lhe mais (gás), não sei ao certo só naquela escada com ele quase me estuprando ficamos ao menos 30 a 40 minutos, percebendo seu cansaço veio seu som de “Leão”, gozou pressionando suas mãos fortes do lado inferior das minhas coxas, o caro, falou tudo que era palavrão, sentia seu pau pulsar dentro de mim, já não tão duro como antes, me colocou de pé no chão, eu olhando preocupada se a camisinha que havia usado não estourou, eu mesma tirei do pau dele, dentro muito esperma apertei, nada saiu, e também senti dentro de mim uma pequena dor, colocava o dedo na vagina sentindo o tamanho do estrago, ele me beijou forte pegando nos meus seios, eu com a mão segurando seu pênis, largou meus lábios e convidou para subir, eu estava com sede por água, pegamos nossas roupas, eu, minha bolsa, minha calcinha vermelha e rasgada ficou lá, subimos o restante das escadas, olhei no relógio eram 14:00 ainda dava para curtir bastante.

Ao subir, entramos na sala, bem aconchegante e limpa, TV grande, sofá um pouco velho, com ele observando meu corpo, pedir água, fomos até a cozinha ele peladão, pegou um copo na geladeira da Brastemp, aquelas que dá para tomar água sem abrir, me refresquei, então pediu se não queria beber cerveja, uma regra dos meus encontros, nunca ingere álcool, recusando falando que: água já me bastava.

Voltamos para sala, fui ao banheiro fazer xixi e vi o tamanho do estrago, estava com boceta dolorida, joguei água e sequei com papel higiênico, em seguida saí do banheiro e entrou, deve ter ido urinar, quando saiu ele mostrou sua pequena casa, não queria saber nada sobre o que tinha lá, eu queria transar, no quarto, cama box grande, o bom de sair com desconhecidos é que eles nos botam ao topo pódio, recebi os melhores elogios por ter o meu corpo bonito, principalmente da boceta ele amou que a poucos minutos havia comido, eu só agradecia sorrindo, contente, a gente parecia estar casado há anos, já deitados na cama quando ele apresentou seu quarto, abraçava o grandão com a cabeça no seu peito com afeto, ele dando beijos na minha cabeça, com as mãos na minha bunda, eu massageando tanto o pau quanto os testículos, depois de transar com tantos homens, acho eu que chegam quase a 100, não sei ao certo, e com a prática adquirida, meu “brinquedo” do dia voltou à vida e cresceu com minha mão direita masturbando.

Ele pediu para chupa-lo, salivando nem precisou repetir, fui de encontro ao paraíso, cuspi sobre a “cabeça” do pênis, com uma verdadeira puta o chupei, vagarosamente, gosto de sintir o sabor, gosto de sentir a grossura, obviamente pelo tamanho não coube todo, com a outra mão massageando seu testículo, o home ficou doido a todo momento ouvia falar que estava, gostoso, e resolveu me xingar, só aguçando meu lado mais proibido, chupei como uma verdadeira “PHD” em paus, ele com a mão sobre minha cabeça forçando cada vez mais cheguei a engasgar, não parei queria sentindo as veias do seu sexo dentro e fora da minha boca. Como já sou vacinada senti que ele não ia durar muito, tirei da boca e bati punheta, quando sai um “jato” de esperma no rosto e boca, GENTE, FORAM AO MENOS 3 JATOS FORTES DE ESPERMA, boca e rosto melados caindo nos olhos também, e algumas gotas foram parar em meu ombro esquerdo e seio esquerdo, só não engoli, fiquei impressionada com o vigor de Antônio, praticamente tomei um banho de esperma. A gente caiu na gargalhada, ele falando que eu era demais, já sentindo sua paixão por mim, levantei toda gozada, falando que ia ao banheiro me limpar, ele ficou na cama, caminhei nua sobre a casa do estranho. No banheiro lavei meu rosto, boca, seios e algumas gotas no cabelo, com a água da pia, olhei no relógio era 15:20, convicta que haveria mais, e ouve, voltei ao quarto, deitei ao seu lado, acendi um cigarro ofereci, ele não fumava e conversamos sobre o calor do dia, e outras coisas sem sentido algum para mim. Ao terminar de fumar, ele pegou da minha mão a bituca e jogou no chão, bruscamente me fez deitar na cama, abriu minhas pernas, pensei que ele ia me comer sem camisinha, mas não iniciou um longo e demorado oral em todo meu corpo, seu pau meio mole meio duro, deitou de bunda para cima com a cabeça no meio das minhas pernas me chupou arduamente, feito “homem das cavernas” eu louca gemendo feito uma vagabunda observando tudo, as vezes fechando os olhos, gemendo em altos sussurros, meu corpo estava em chamas, deu carinho tanto a boceta quanto meu cu, minhas pernas tremiam, sentia os bicos dos meus seios endurecer, tocando-os. Antônio fez o que quis, só aproveitei e curti também o momento, ele a todo momento me elogiando que o gosto estava muito bom, depois explorou o resto do meu corpo, pernas, seios chupou-os feito um Bezerro, gostou muito dos meus pés de unhas pintadas, chupou dedo por dedo dos dois pés.

Depois de ser explorada por sua boca, ouve um beijo longo e demorado, eu sempre procurando seu pau, na hora do RALA E ROLA, peguei minha bolsa e tirei a tal camisinha feminina para quem já viu é bem grande e espaçosa, iria testar com ele. Tirei da embalagem e expliquei convicta à Antônio que era camisinha feminina com a certeza que nunca havia visto. Acertadamente confirmando que era novidade, pedi para que colocasse em mim sem jeito conseguiu introduzir todo só deixou as bordas para fora, com meu pau livre, grande ereto, eu deitada na cama ele pediu para eu ir por cima, levantei, sem demora sentando para ver qual era a sensação para ter seu pau dentro de mim e dentro do preservativo feminino, (MULHERES QUE LEEM ESTA NARRATIVA EU INDICO QUE USEM) parecia que Antônio estava me comendo sem camisinha, seu pau deslizava livre, sentada com seu sexo todo encravado dentro, cavalguei feito uma “Amazonas”, minha vagina já acostumada com a largura do “brinquedo” não doeu mais, foi só prazer e tesão estávamos tão rápido, minhas coxas inferior batiam com as suas fazendo um barulho altíssimo de estalos, tão forte era as sentadas e levantadas sobre seu pênis, não tenho limites quando estou com meus amantes os deixo A VONTADE, meteu segurando meus tornozelos para que não escapasse, nem se ele queria sairia dali.

Como sempre eu digo a vocês, não peço para que penetrem em determinadas posições se é na boceta ou no cu, fico à mercê e escolha deles, veio o tal pedido: Deixa eu por cu? Cavalgando veio o SIM completando que ele teria que pôr camisinha, paramos e levantei e peguei outra camisinha, dessa vez a masculina, como tenho prática coloquei rapidamente, na mesma posição deitado, salivei a mão e passei no cu, virei de costas para ele, sentei até que seu pau estivesse tocando meu ânus, fui o forçando, a “cabeça” foi entrando, sentando ainda mais e entrando até sentir o limite que meu reto permitiu, rebolei para senti-lo o pau pulsava, a gente à todo momento gemendo, foi prazeroso para nós, Antônio segurando-me pela cintura, inclinada sentia sua respirava ofegante, não senti nenhuma dor com “brinquedo” quase todo no cu, longos minutos depois, ele pediu para que ficasse de quatro, levantei devagar tirando-o do rabo, senti um vento entrando, já imaginando o estrago, fiquei de quatro, a camisinha feminina ainda estava dentro da boceta com medo dele tirar e colocar na boceta sem. Devidamente posicionada aquele homem grande, barrigudo e forte voltou a invadir-me por trás, já não com dificuldade de penetrar, mas tinha o limite que meu reto permitiu, enfiou até onde deu, depois de gozar duas vezes sua terceira ejaculação demorou, já cansada com o rosto virado no travesseiro olhando o porta retrato foto de Antônio com 4 filhos, eu me perguntando: Devo estar louca “senhor”. Ele socava o pau feito um bicho, praticamente estava me estuprando, deixei-o finalizar sem fazer uma reclamação, porque eu o procurei, eu o convidei para transar, consequências das minhas taras, longos minutos depois veio a ejaculação, minhas costas e cinturas marcadas pelos seus dedos fortes de mecânico, deu mais algumas penetradas e tirou o pênis, senti novamente ar frio do ambiente entrar, e deitei de bunda para cima exausta com o ânus todo aberto, fiquei um pouco daquele jeito, ele deitado na cama, depois deitada de lado, conferi meu cu estava com dedo indicador, todo aberto com filetes de sangue, olhei para a camisinha ainda no seu pênis alguns traços de sangue e dentro cheio de esperma, posso falar? Eu gostei, mais um encontro realizado com sucesso, olhei no relógio, eram 16:30, então foi a saga para eu ir embora, Antônio queria que eu ficasse na casa dele até eu voltar para Curitiba, obviamente mentira, esperta, falei que estava na casa do meu pai aqui em São Paulo, conversamos um pouco, estava recuperando minhas forças nua e faminta, ele confessou que nunca ninguém o abordou querendo transar, e que eu era doida sorri para ele que completou fui a melhor foda da vida dele, que fofo gente, um pouco recuperada, fui até a sala com o cu e boceta arrombados, vesti meu sutiã e o vestido já que minha calcinha ele rasgou deixando na escada dei-o de lembrança, ele pediu o do meu número de telefone, dei o falso, ainda pelado, me abraçou, me beijou, olhei no relógio já era 17:00 horas, apressei minha saída falando que o procuraria quando voltasse à São Paulo, pronta para sair, arrumei o cabelo e pedi um Uber, sentada no sofá da sala com ele me beijando pegando no meu seio, curti o momento pegando no seu pau que endureceu ficando feito aço, ele nem soube que nunca mais ia tocar em mim e muito menos me encontrar, Antônio já vestido insistindo de pau duro pediu para que não fosse embora, eu o convenci que voltaria, 10 minutos após minha carona chegou, descemos as escadas, pegou minha calcinha rasgada a cheiro e guardou no bolso, abriu a porta de sua casa e me levou até a porta carro, abriu, beijo-me de forma gostosa pegando na minha bunda, me despedi com sorriso agradecendo pela visita, entrei no Uber e fui embora. O trajeto foi rápido até o Centro, chegando retirei meu carro do estacionamento e voltei para casa, chegando por volta das 18:25 como se nada estivesse acontecido.

Este ano de 2021 ainda não saí com ninguém, semana que vem vou caçar amantes.

Continua!!!

e-mail: lucienebarbosanovais@gmail.com

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Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 67Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

Comentários

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Adorei, muita adrenalina, Adoraria casar ou morar junto com uma mulher vadia, puta chegar em casa e encontrar ela dando pra outro, e até participar. Eu gosto de casadas e casais, mas adoraria ser corno. Caso encontre alguém aqui que queira viver isso me chama. robertosilva16@gmail.com Grande Vitória.

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

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Simplesmente fantástico!! Muito bom, uma redação impecável, e o melhor, os detalhes de tudo que aconteceu. Nota Mil pra vc!! Parabéns. ksado44sp@bol.com.br

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Muito excitante! Sensacional! Tem fotos? ocram0610@gmail.com

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Luciene, quando teu corpo estás incorporada pela VANESSA, sai da frente. É uma FODA com "F" maiúsculo. Beijos minha linda e gostosa. gauchogol1@gmail.com

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eu sei que precisamos nos cuidar mas as vezes as vezes uma ratiada na camisinha ...dela estourar ...ou de a força alguém fazer sem ...ou o do teu tesão bater mais forte e tu querer sem tbm é muito excitante

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Tenho uma Profunda admiração por essa Mulher, ela é muito puta e gosta muito de Homem, adoro os contos dela, eu queria que ela fossi minha muher que eu ia adorar saber dela pegando homem curto muito os contos dela, muito putinha, adoro muher Putinha

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Essa Mulher é Encantadora, sem preconceito e sem pudor, enquanto que muitas mulheres são cheia de Frescura esta da um Banho de Feminilidade, tenho muito tesão nela porque ela lnão quer nem saber e gosta de Homem mesmo, eu gostaria de ser o Marido dela e ver ela sair para transar com outros homens, eu gostaria de pelo menos ver ela sair com os homens e eu ficaria esperando ela terminar de servir aos homens, Gosto de Mulher Puta e adoro essa mulher, a coragem dele a disposição de ela ser casada e as escondidas ela sai de casa para Foder com qualquer homem, Sou um Grande admirador dessa mulher e dou 3 estrelas, sem contar que ela escreve muito bem e eu fico muito envolvido com o conto dela e quando termino de ler tenho que tocar uma punheta porque o meu pau esta todo babado querndo gozar, adorável o conto e adorável o que ela faz com os homens, amei nota 10 essa é a mulher que vai pra cama com qualqer homem e com facilidade e la mostra os seu corpo para um homem ela mostra a buceta para um homem com facilidade, adoro essa mulher,

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