A ultima parte da foda de ano novo que tivemos
Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei como comi minha tia de madrugada no ano novo. Bom, no outro dia acordamos as 14hs, almoçamos e fomos a praia só pra tomar uma água de coco pra ver se tirava a ressaca, ficamos pouco tempo, pois estava começando a chegar algumas pessoas e ainda estamos no meio de uma pandemia, né. Chegamos as 16h30 e tia Maria e Juliana foram pra missa lá perto que começava as 17hs, como minha tia e eu nunca fomos de ir a missa, combinamos de nos encontrar as 19hs na pizzaria pra comer, elas concordam e saem. Era a ideia perfeita pois ficaríamos as sós durante um tempo em casa.
Quando elas saíram eu vou até a cozinha para beber uma água de coco que havíamos comprado pra levar, mas antes que eu abrisse a geladeira, tia Marcia me abraça por trás e fala “Bora aproveitar que tá sem ninguém pra ouvir a gente aqui.” e morde minha orelha, dando uma chupada nela em seguida “Hum, já tá todo duro, só pra mim.” Minha tia fala enquanto aperta meu pacote por cima do short, eu me viro e falo que era ela que me deixava assim e dou um beijo na sua boca, tiro sua blusa e começo a mamar seus seios, tia Marcia leva suas mãos até meu cabelo e aperta contra eles “Isso, toma o leitinho da titia.” Eu chupava querendo que ainda saísse leite de lá. Minha tia gemia enquanto eu socava o dedo em sua buceta por baixo da saia florida e sugava seus seios macios. Ela se senta na cadeira da mesa da cozinha e enfio dois e depois três dedos e continuo fazendo o movimento rápido, ela só mandava eu continuar, meus dedos já estavam encharcados e eu pulo com minha boca pro outro peito e volto a mamar, sugando bem forte aqueles peitões gostosos. De repente, tia Marcia faz um squirting e molha minha mão toda, dando um gemido alto.
Eu me levanto e ponho meu pau pra fora, a glande avermelhada brilhava de pré-gozo e ele pulsava de tesão, “Chupa minha rola igual a vagaba que tu é.” Eu falo, chegando mais perto dela, que só se inclina pra frente ainda sentada e abocanha meu pau duro, começando um boquete maravilhoso, parecia ainda melhor que o da madrugada. Tia Marcia apertava meu saco e engolia minha rola de uma vez, beijando nas laterais e depois dava leves mordidas que fazia minha rola pulsar mais ainda, eu alisava seus longos cabelos negros compridos, até que seguro como um rabo de cavalo e pressiono sua cabeça até engolir todo o meu cacete, sinto a cabeça do meu pau entrar na sua garganta e minha tia fincar as unhas na minha bunda, eu olho pra baixo e vejo seus olhos lacrimejarem, tiro sua cabeça de uma vez, vendo baba cair no chão e escorrer pelo seu queixo até cair no seu busto, as lagrimas escorriam de seus olhos e eu enfio minha rola de novo, mas não tão fundo, apenas para ela voltar a chupar e ela obedece. Chupa a cabeça como um pirulito e depois desce engolindo meu pau todo.
Eu ia gozar, o tesão falava mais alto e eu estava doido para chupar sua xoxota, dou um urro e em seguida puxo sua cabeça pra trás, tendo a visão de sua boca aberta, escorrendo baba e os olhos ainda molhados de lagrimas, com meu pau apontado pra ela, eu gozo, esporrando na sua cara, leite quentinho. Em seguida eu me sento na cadeira e tia Marcia se encosta na dela, passando os dedos na porra e levando até a boca, seus olhos estavam vermelhos e eu falo “Se senta na mesa e abre as pernas, eu tô doido pra chupar tua xoxota, tia.” Ela termina de limpar a cara gozada e se apoia com a bunda na mesa de mármore, por sorte parecia ser bem pesada, logo aguentaria aquele mulherão em cima (e um pouco mais no futuro, as minhas estocadas com ela deitada em cima), ela abre bem as pernas e o odor forte laça minha cabeça e me puxa direto por entre suas pernas. Eu beijo e chupo, passo a língua, enfio um dedo, depois dois, três enquanto lambia seus grandes lábios. Enquanto eu enfiava os dedos, meu dedão pressionava e massageava a entrada do seu cuzinho, queria aproveitar que não tinha ninguém e ela podia gemer bem alto ao eu comer seu cu guloso. Tia Marcia gemia cada vez mais alto, suas pernas fechavam, batendo na minha cabeça e depois abriam novamente enquanto eu a lambia com gosto, paro de enfiar os dedos e fico só a lambendo, sentia o cheiro dos pelos pubiano gozados do liquido que saiu dela e eu chupo com ainda mais força, alisando suas coxas, apertando a polpa da sua bunda e sugando tudo que saia de lá. De repente, tia Marcia treme, seu corpo anunciava que havia gozado, seus suspiros também denunciavam isso e sem parar de chupa-la eu desço, passando com a ponta da língua no seu cuzinho, rodeando na entrada, dava leves mordidas, antes de começar a chupar seu cu.
Começo a lamber e chupar seu cu, tia Marcia gemia agora mais alto, “Isso caralho, chupa meu cu, eu quero que tu arrombe ele bem gostoso.” Ela gritava e eu só me deliciava, meu pau pulsava de tesão a um bom tempo e eu falo “Então abre bem o teu cuzinho que eu vou atolar tudo nele.” Ela se deita mais na mesa e eu coloco meu pau, enfio devagar e quando entra até a metade eu começo a fazer os movimentos de vai e vem devagar. Tia Marcia começa a gemer baixo e vai aumentando a medida que eu aumento a velocidade e em minutos seus gemidos altos já ecoavam pela casa toda, a ouvia me mandando socar bem fundo ou bem forte, me mandava arromba-la, que queria que eu rasgasse seu cu no meio e eu adorava essa sacanagem dela. Eu segurava seus seios bem forte, apertando os mamilos com o dedão e o indicador e metia com força, a casa de praia tocava uma sinfonia de batidas e gemidos melhor que Beethoven ou Mozart, tenho certeza eu lá fora alguém escutava nossa música, a mesa não balançava de jeito algum e nós estávamos entregues ao prazer.
Eu tiro meu pau e me afasto, dando espaço a ela, que se vira desce da mesa e vira, apoiando os peitos na mesa e arrebitando a bundona, eu dou uma cuspida e unto meu pau, depois dou outra e unto seu cuzinho, em seguida volto a bombar atrás dela, seguro com força seu quadril macio e voltamos a ecoar pela casa, “Que cuzinho gostoso da porra, tia. Eu amo comer ele.” Eu falo e tia Marcia só continua gemendo alto, berrando que era pra eu arromba-la, que amava quando eu comia seu cu e que queria que eu a arrombasse seu cu todo dia em casa, eu dou tapas na sua bunda, enquanto falo “Geme, rapariga, implora por rolada na bunda sua puta.” E tia Marcia implorava, me pedindo por mais. Ficamos uns 10 minutos nisso, eu já estava com o quadril cansado e diminuía as estocadas, minha tia percebe a demora e me empurra com a bundona pra trás, me fazendo cair na cadeira, ela se vira e se ajoelha, me fazendo um boquete, “Meu homenzinho cansou e eu preciso de rola no meu cuzinho.” Tia Marcia fala enquanto baba meu pau no boquete, em seguida pega baba da boca e passa no cu, se levanta e vai sentando bem devagar no meu cacete, depois começa o vai e vem frenético, gemia alto e eu sentia seus peitos baterem no meu rosto, eu levo minhas mãos para a sua bunda começo a dar tapas e aperta-la, enquanto tia Marcia quicava com força, fazendo meu pau entrar e sair quase todo, eu sentia que iria gozar e aviso, ela continua fazendo os movimentos rápidos até que eu gozo de novo, dou um urro e esporro dentro do cuzinho dela, que diminui as quicadas até parar, ela conhecia meu gemido de gozo.
Em seguida, ficamos ali parados, minha rola ainda estava dentro do seu cu e nos beijamos, ficamos assim por uns minutos e quando olhamos a hora, já ia dar 18h10, tomamos banho, nos trocamos e saímos pra pizzaria. De noite, chegamos e fomos para o meu quarto, bebemos nós 4 e quando tia Maria e Juh foram dormir, lá pras 23hs, tia Marcia e eu fodemos mais uma vez. Ela foi dormir no quarto dela e no outro dia, saímos pra praia cedo, passamos o sábado descansando e domingo de manhã saímos pra Fortaleza para não pegarmos trânsito (infelizmente uma galera teve a mesma ideia que a gente e demoramos mais pra chegar). Fim