Me chamo Renata e moro em um cidade pequena do interior. Não acontece nada na cidade, a não ser o baile de carnaval do clube. Era realmente um evento catártico, onde as pessoas liberavam as fantasias reprimidas durante o ano. A caixa do banco ficava feliz de mostrar o pelo corpo em um body bem cavado, a esposa do dono da farmácia ia vestida de puta e o professor de educação física ficava excessivamente empolgado por se vestir de mulher.
Amandinha era a minha melhor amiga e assim que a gente completou 18 anos fomos para o baile. Eu e ela ficamos provocando uma à outra para ver quem ia com a roupa mais safada no Baile. Eu acabo indo com um body branco, semi-transparente e uma sainha de tulle completamente transparente, dava para ver claramente os meus seios médios empinadinhos e a minha barriga bem definida. Em baixo dava para ver o body todo enfiado na minha bunda e na frente dava para ver os contornos dos lábios da minha xoxota raspadinha. Eu tinha certeza de que ia ganhar, mas Amandinha vai vestida de colegial, com uma micro-saia xadrez e um camisa branca amarrada abaixo dos enormes peitos dela. Além de ser mais peituda do que eu, a saia de Amandinha era toda pregada e extremamente curta, levantando facilmente e mostrando a micro-calcinha que ela usava por baixo. A calcinha cobria os lábios da xoxota dela, mas deixava a virilha completamente exposta, mostrando a fina faixinha de pelos que ela tinha acima da rachinha. Era muito mais indecente do que se ela fosse completamente raspada. Ela teve muito mais atenção na festa e eu tive que admitir que ela havia ganhado.
Mas mesmo não tendo ganhado, eu aproveito a festa e atenção dos caras. Cada um que eu beijo aproveita para também passar a mão na minha bunda, pegar nos meus peitos e passar a mão na minha boceta por cima do tecido fino do body. Eu termino a noite sendo comida contra o muro de trás do ginásio do baile.
No dia seguinte eu havia decidido que precisava ir além. Vou até a loja de fantasias para procurar algo que fosse ainda mais safado do que qualquer coisa que Amandinha podia vestir. Olhando nas prateleiras eu encontro o item perfeito, um merkin, também conhecido como peruca de boceta. Era um adesivo com pelos falsos para grudar na xoxota. Eu tenho uma ideia fantástica. Pego o merkin, um par de pasties vermelhos, aqueles adesivos de colocar nos seios para esconder os mamilos, uma peruca preta com um franjinha e um óculos escuro bem grande, estilo anos 70. A próxima parada é a brechó, onde eu acho um vestido perfeito, justo, curto, todo psicodélico e com um zipper na frente.
De noite em casa eu me preparo. Depois do banho eu colo os pasties e o merkin no meu corpo. Os pasties ficam óticos, bem chamativos, atraindo a atenção para os meus seios nus. Mas o merkin era muito grande, ia até a minha cintura, eu então o corto para cobrir somente os lábios da minha xoxota. Eu me olho no espelho, claro que parecia que eu estava completamente nua, mas olhando com atenção dava para ver que os pelo cobrindo a minha xoxota eram falsos, muito longos e densos e obviamente não dava para ver os lábios da minha boceta. Eu então coloco o vestido, uma botinha branca que eu tinha, a peruca e os óculos.
Eu encontro Amandinha no clube. Ela estava com um mini-biquini vermelho de amarrar dos lados, de novo, em baixo ela deixa aparecer a faixinha de pelos e em cima o biquíni cobria os mamilos dela e não muito mais, para completar fantasia ela tinha um arquinho com chifres vermelhos e um tridente na mão, para fazer uma diabinha. Ela me olha, toda vestida e diz:
-- Você desistiu da competição?
-- Nem um pouco, você vai ver. -- E dizendo isso eu abaixo o zipper do vestido até abaixo dos seios, deixando-os para fora.
Eu começo a chamar atenção por estar com os seios de fora, cobertos somente com os pasties, mas nada se compara com o mini-biquini de Amandinha. Eu não ligo, começo a beber para tomar coragem e quando estamos nós duas cercadas de homens, eu digo:
-- Nossa, que calor aqui.
E puxo o zipper do vestido até o final. Inicialmente todo mundo acha que eu tinha ficado peladinha, mas ai percebem que tem algo de errado.
-- O que é isso? -- Pergunta Amandinha
-- É um tapa-sexo, vocês não estão vendo a minha xoxota -- Eu explico.
Ela não fica muito convencida, tem que abaixar e olhar bem de perto na minha virilha para se convencer de que eu não estava pelada.
-- Deixa disso Amandinha, você sabe que eu sou raspadinha, como eu ia deixar crescer esses pelos de um dia para o outro -- Digo, mas depois me arrependo porque todo mundo que estava em volta havia ouvido. Nesse ponto eu me sinto completamente nua e quase fecho o vestido de novo, mas estava decidida à ganhar de Amandinha e fico com o vestido aberto mas pego mais um drink para ganhar coragem.
Eu volto a dançar, agora cercada de caras, todos tentando me pegar. Eu beijo alguns, mas não deixo eles tocarem os meus seios ou a minha virilha pois eu tinha medo deles tirarem a cobertura dos meus mamilos ou do meu sexo.
A coisa começa a ficar fora do controle e eu saio do círculo e caminho pelo salão com o vestido ainda aberto. Eu começo a chamar muita atenção e todos olhando para mim me deixa bem excitada. Eu então resolvo fechar de novo o vestido e subir em uma plataforma. Diante de todos eu começo a dançar e vou abrindo novamente o vestido, provocando as pessoas. Primeiro eu abaixo o zipper até estar com os seios para fora, mostrando eles inteiros, cobertos somente com os pasties nos meu mamilos. Eu fecho o zipper de novo, me viro de costas para a multidão e me inclino para frente, meu vestido é tão curto que acabo mostrando a minha bunda e acho que as pessoas pensam que eu estou sem nada por baixo, pois ouço vários gritos na multidão.
Viro novamente de frente e dessa vez eu abro o zipper até o final, dessa vez as pessoas ficam chocadas por achar que eu estava completamente pelada. Eu já não ligo, simplesmente tiro o vestido e danço na frente de todo mundo.
Depois disso eu desço da plataforma e saio andando por entre as pessoas, mas uma mulher me segura pelo braço:
-- Garota, não pode andar pelada na festa!!!!
-- Eu não estou pelada!!
-- Está sim
Chega um homem bem mais velho. Eu reconheço que ele é o Seu. Luiz, um dos diretores do clube e diretor da principal empresa da cidade. Ele se aproxima de mim, me examina e diz:
-- Marlene, ela não está pelada. Ela está com adesivos nos mamilos e na virilha -- Ele então se vira para mim e continua -- Muito criativo mocinha.
-- Obrigado.
-- Se você aceitar vir comigo, eu gostaria de mostrar a sua linda fantasia para os outros diretores do club que estão no camarote.
-- Ok, eu vou com você.
Eu vou com ele até uma escada, ele me diz para ir na frente. Eu vou caminhando na frente dele e ai me toco que eu tinha coberto a minha vagina, mas a minha bunda estava completamente exposta, penso que ela provavelmente estava vendo o meu cuzinho e fico com vergonha.
Chegamos no camarote acima do salão, com uma enorme janela para ver o que estava acontecendo em baixo, mas as pessoas na pista não podiam ver o que acontecia na sala. Lá dentro estavam vários homens mais velhos e várias garotas, quase todas bem jovens, mas duas mulheres com mais de 30 anos.
Várias das garotas estavam só com a parte de baixo do biquíni, que eram todos bem pequenos, e glitter no corpo. Uma outra estava usando um vestido-lingerie feito do mesmo tecido que meia-calça, o meio do vestido era preto e a cobria, mas as laterais eram uma rede aberta e dava para ver que a garota não estava usando nada por baixo do vestido. Uma das mulheres mais velhas estava vestida de colegial, com uma saia tão pequena que não cobria a minúscula calcinha de renda preta fio-dental. Já a outra usava uma meia-calça arrastão por cima de uma calcinha de malha cor da pele ainda menor, em cima ela estava só com uma jaqueta de couro aberta, mostrando os grandes seios de silicone.
Eu ganho um copo de champanhe. A bebida estava correndo solta no camarote, não só champanhe como também whiskey e caipirinhas. Todos se interessam pela minha fantasia, tantos homens quando mulheres me examinam, isso faz a vergonha voltar, principalmente quando uma das garotas toca no meu merkin.
Seu Luiz senta em uma poltrona e me coloca no colo. Ele me beija e pega nos meu peitos. Eu me sinto excitada de estar sendo bolinada em público por um homem que tinha idade para ser o meu pai. Já estravam todos bem bêbados lá e o clima era de putaria, várias outras garotas estavam em colos sendo bolinadas como eu. Seu Luz me diz:
-- Abre as pernas querida, eu quero ver de novo o adesivo no seu sexo.
Com as mãos ele vai abrindo as minhas pernas até eu estar completamente exposta, ele então vai puxando o adesivo que cobria a minha xoxota e vai me expondo para todos no camarote. Eu tento pedir para ele parar, mas Seu Luiz começa a me masturbar. Minha boceta já estava toda molhada e eu morro de vergonha de todo mundo estar me vendo, mas acabo gozando.
Mas eu olho no camarote eu vejo que todos haviam se entregue à putaria. Uma das garotas de topless estava sendo bolinada por dois homens mais velhos, já outra havia perdido o biquíni e estava sendo fodida com os dedos da moça de meia arrastão. A mulher vestida de colegial também havia perdido a calcinha e estava cavalgando o pau de um dos homens.
Logo o Seu Luiz coloca o pau para fora e coloca sentada nele. Eu começo a rebolar e a me foder no colo dele, essa posição é bem humilhante pois todos podem ver a minha boceta raspada o pau dele entrando em mim, ela é também bem pouco estimulando e faz com que eu me sinta bem usada. Um outro homem chega em mim, coloca o pau na minha frente e puxa o meu rosto contra ele. Eu me entrego e passo a ser fodida na boca enquanto fodia a minha boceta no pau de Seu Luiz.
Eu estava me sentindo uma puta e o meu tesão vai aumentando, mas eu não consigo gozar daquela maneira. Para o meu alívio o homem goza na minha boca e tira o pau, Seu Luiz então decide me colocar em cima da mesa. Ele se coloca entre as minha pernas abertas e mete na minha boceta. Ele me martela com o pau com bastante vontade, me fodendo como uma puta, eu então gozo de maneira bem escandalosa.
Depois de gozar, Seu Luiz vai embora e eu fico deitada na mesa. Antes que eu levantasse vem um outro homem e enfia o pau em mim. Esse tira o pau antes de gozar e espalha porra por toda a minha barrica. Outros fazem a mesma coisa e eu deixo, me entrego por completo, sendo fodida por quem quisesse, só sentindo um orgasmo depois do outro.
Eu termino a noite com a boceta e a boca esporrada, além de várias esporradas pelo meu corpo, até o meu cabelo estava com esperma. Tento achar o meu vestido, mas não consigo, então saio caminhando do camarote completamente pelada. A festa já tinha praticamente acabado e só haviam poucas pessoas no salão. Por sorte Amandinha ainda estava lá.
-- Re!!! O que aconteceu com você?!?
-- Eu ganhei a aposta.
Amandinha me empresta uma jaqueta e eu vou vestida assim para o carro do irmão dela que tinha ficado de nos pegar. Ele abre os olhos quando me vê daquele jeito, mas eu continuo andando e entre no carro. Nós vamos para a casa dela onde eu posso finalmente tomar um banho e vestir uma roupa.
Na manhã seguinte, Fábio, o irmão de Amandinha, me leva para casa. Eu visto uma roupa da irmã dele, um vestido mas sem nada por baixo. Quando eu sento o vestido sobe e mostra a minha boceta raspada para ele. Eu noto que ele ficava olhando e por isso afasto as pernas para dar uma melhor vista. No primeiro farol eu estico a mão e coloco o pau dele para fora e vou masturbando-o o resto do caminho, sinto a porra escorrer na minha mão. Antes de sair do carro eu dou um beijo nele.
Depois disso eu começo a sair com Fábio e ele me come várias vezes, mas a gente não vira namorados, eu era muito putinha para ser namorada dele e além disso, eu deixava o Seu Luiz me comer em troca de presentes.