Eu e meu primo, quando éramos crianças e inocentes, sempre brincávamos com nossos corpos. Ele esfregava o pau na minha bunda, eu o agarrava, mas nunca com penetração. Éramos inocentes, e não dá pra explicar porque fazíamos isso. Mas um dia fodemos uma vez e começamos a transar anualmente, sempre quando vinha me visitar em minha cidade.
Eu sou um garoto pardo, passivo, magrinho e lisinho, de cabelo curto e com uma bunda não tão grande, mas que excita qualquer um que quiser comer.
Meu primo é dois anos mais velho que eu e é um jovem hetero alto, moreno e um pouco musculoso, dono de um pau grande, delicioso e que cresceu a cada vez que fizemos. Ele que me faz amar a prática de dar a bunda, e desde que nos afastamos não transei com mais ninguém, e sinto muita vontade de dar.
Certa tarde, quando eu tinha 14 anos e ele 16, ele e seus pais vieram visitar minha família na minha casa. Estávamos sozinhos na sala, mexendo nos celulares, e nossos pais no fundo do quintal, conversando e jogando conversa fora após o almoço, quando ele puxa o assunto, dizendo:
- Lembra quando nos fazíamos aquela "brincadeira" nossa?
- Sim...
- Você gostava, né?
Eu bem tímido, fico olhando para o lado e não respondo a pergunta. Mas ele insiste, e agarra meu braço, em tom de brincadeira.
- Você gostava sim. Eu tô com uma saudade daquiloVamos fazer rapidinho? Eu tô com vontade...vem cá
Eu negava a todo momento fazer aquilo, mas agi por um impulso inexplicável. Logo fui até ele, e corado, sento em cima dele. Relembrando os velhos tempos, ele começa a esfregar seu volume na minha bunda.
Logo ele agarra minha mão e a coloca dentro de seu shorts. Logo seguro, com um susto, aquele pau, que parecia gigante, do qual teria certeza minutos depois. Enquanto brinco e mexo no que seria meu brinquedo favorito dos próximos anos, ele me coloca de lado no sofá, e enfia sua mão dentro dos meus shorts, e começa a acariciar minha bunda, que estava com os dias de virgindade contados.
Quando percebi, já estávamos na cozinha ao lado da sala,. Decidi que ele me comesse do lado da porta da cozinha, por segurança, pois enquanto ele enfiava, eu iria ficar olhando pro quintal caso alguém viesse. E agindo pelo impulso e tesão inexplicável, enquanto nossos pais estavam conversando no fundo do quintal, eu tiro meus shorts e fico com os braços apoiados na parede da cozinha, com a minha bunda empinadinha pro meu primo.
Então, ele retira o pau dele pra fora. Era um pau com muitas veias amostra, e média aproximadamente 17cm na época. Estava duro naquele momento. Ele estava doido pra me comer, e com certeza já viajou com segundas intenções.
Meu primo tem a mania de antes de me foder, bater com o pau na minha bunda, e ele fez ao retirar o pau pra fora. E eu como a putinha que me tornaria, amava aquilo e a sensação.
Então ele enfia no meu cuzinho sem sucesso, porque era apertadinho demais, e eu com medo encolhia mais ainda.
Então ele pede a mim para que eu abra minha bunda, e eu obedientemente com as duas mãos alargo minha bunda. Ele atira um guspe no meu cuzinho e enfia sem dó.
Quando sinto o pau dele entrando e arrombando meu cuzinho, recuo pra frente, empurrando a barriga dele. Minha bunda se descola do pau dele.
- Ai! Doi bastante!
- Dá uma chupadinha então. Vai ser mais fácil de enfiar.
Então, me viro, agarro aquele pau e começo a chupar. No início, timidamente, chupo apenas a ponta, mas depois começo a gostar da sensação e devoro aquele pau com minha boca, também o lambendo como um picolé.
Depois me viro novamente, e apoiando as mãos na parede da cozinha, empino novamente minha bunda pra ele. Ele começa a enfiar lentamente, e sinto o pau dele entrando bem molhadinho no meu cuzinho, graças ao boquete. Recuo novamente, mas depois aguento firme. Não havia mais nada a se fazer. Meu cuzinho havia perdido sua virgindade. Logo meu primo começo a enfiar seu pau pra frente e pra trás, enquanto coloca as duas mãos na minha cintura.
Eu, empinado como uma putinha, só sentia a dor de ver meu cuzinho virgem e apertadinho ser arrombado por aquele pau, que a cada enfiada me abria mais. Não podendo gemer por estar naquelas condições, apenas faço caretas de dor, imitando uma atriz pornô. Por pouco tempo, pois paramos imediatamente ao ouvir passos da minha tia indo até a cozinha.
Logo o pau dele descola do meu cuzinho, e nos vestimos rapidamente, sem ter a oportunidade de conversar sobre aquele sexo repentino no resto do dia, só por mensagens, das quais ele riu quando eu disse que tinha dificuldades de sentar na escola.
Começamos a trocar nudes. Ele mandava fotos do pau, vídeos dele se masturbando, e eu mandava fotos da minha bundinha e vídeos de mim sentando e rebolando no chão. Fizemos também chamadas de vídeos, do qual ficava rebolando pra câmera e ele batendo punheta me vendo. Combinamos de na próxima vez que nos encontrarmos fazer de novo. E eu dei permissão a ele que na próxima vez ele iria gozar dentro de mim.
A minha primeira vez não foi prazerosa. Foi apenas de dor.
Mas não para por aqui. Transei muitas vezes com meu primo depois daquilo, e a melhor foi a segunda vez, onde no quarto dele, fizemos comigo de quatro, bem empinadinho e bem mais a vontade, com o meu cuzinho acostumado com a vara depois de estocadas da mesma, com finalmente um prazer louco de ter minha bunda fodida por seu pau. Não só de quatro, mas sentei, quiquei e devorei aquele pau com meu cuzinho em várias posições, em pleno quarto do meu primo, alguns meses depois.
Mas isso vou deixar para o próximo conto. Espero que tenham gostado., e obrigado por lerem meu primeiro conto. Assim perdi minha virgindade, com meu primo, aos 14 anos. Avaliem e comentem sobre o que posso melhorar, e claro, com educação.
Ah, e se alguém é de São Paulo me chame. Agora sou maior de idade, e estou louco pra ter um pau no meu cuzinho de novo.