ASSIM VIREI VEADO - Capítulo 5

Um conto erótico de Nininho
Categoria: Gay
Contém 2481 palavras
Data: 10/01/2021 10:46:56

- QUE PUTARIA É ESSA AQUI, AGORA???...

Ergui a cabeça do colchão, reconhecendo a voz que estava ouvindo. Era o meu Papai, sim, e parecia muito, mas muito puto. Muito puto mesmo!

- SOME DAQUI MOLEQUE!!!...

O grito ecoou forte pelo quarto, pela casa e pelo mundo inteiro, enquanto o meu pai esticava um dedo mais ameaçador que uma pistola calibre 45, bem na cara toda apalermada do meu coleguinha da escola. O Luca-Souza tirou imediatamente aquela sua pirocona dura e gostosa de dentro do meu cu e levantou-se ligeiro, catando o seu uniforme, todo espalhado pelo tapete, ao mesmo tempo em que eu me encolhia no canto, surpreso e assustado. Caralho! Nunca tinha visto o meu pai tão bravo assim!... Quando será que ele tinha chegado de viagem?

Então aconteceu um verdadeiro escândalo, com o Papai pegando o Luca-Souza pelo braço, sacudindo aquele moleque forte como se ele fosse um graveto pelo corredor afora, a Gilmara indo atrás dos dois gritando, tentando segurar e eu ali, atônito, assistindo a tudo, nu e impotente, da porta do meu quarto, com aquele sentimento inconsolável de que, agora sim, tinha fodido tudo mesmo.

Como é que o meu pai tinha chegado assim, tão de surpresa? Como é que eu não tinha percebido nada? Por que será que eu tive que pedir pro Luca-Souza comer a minha bunda outra vez? E por que será que eu estava com esse meu rabão lindo e gostoso tão insaciável agora? Nem parecia que fazia só dois dias que a Gilmara tinha me descabaçado o rabinho completamente, acabado com a virgindade do meu cuzinho de uma vez por todas e judiado do meu orifício anal de todas as mais deliciosas maneiras possíveis e imagináveis, com aquela sua maravilha de caralho preto. Será que já não tinha sido o suficiente? Parece que não, né? Porque, foi só olhar pra um moleque gostoso que nem aquele meu ursinho Luca-Souza, que lá estava eu, de novo, doidinho outra vez por uma bela e suculenta rola de moleque me atravessando tudo o que eu tivesse de cu na minha bunda. Que merda!

Eu já tinha mesmo chegado na escola de manhã daquele jeito e, cada vez que eu olhava praquele tesão de Luca-Souza, parecia que o meu furiquinho da bunda coçava, coçava e não parava de piscar. Quem é que resiste?

- Cadê os meninos? – perguntei pro Luca-Souza, sentindo falta do Mosca e do Pulga na saída das aulas.

- Foram no médico...

- Os dois???

- É... É sempre assim! A mãe tem que levar os dois, se não o que fica apronta tanto que quase destrói a casa!...

- Credo!

- Vamos passar pelo parque hoje?

- Não. Vamos pra minha casa!

Então ele veio comigo.

A Gilmara me olhou com um olhar super cúmplice, acompanhado de um sorrisinho bem sacana quando apresentei a ela aquele meu gordinho todo louro e peludinho:

- Ah, então esse é que é o famoso Luca-Souza, né?... Mas você não me falou que ele era tão bonitinho assim! – deu um abraço e um beijinho no rosto dele, deixando o “Terror da Nossa Sala” todo acanhadinho. Depois de engolirmos o almoço com a urgência dos desesperados, entramos no meu quarto, e eu já fui logo atacando o meu amiguinho com a determinação de uma ave de rapina:

- Vem cá, Luquinha! Deixa eu fazer só uma coisa aqui primeiro...– exclamei encostando a porta e derrubando o Luca-Souza na minha cama.

Sentei sobre as suas pernas e revistei diligentemente a cintura daquele tesudo, procurando até encontrar um belo e cheiroso caralho de moleque, me esperando escondido e bem camuflado debaixo da sua roupa de baixo. Era uma beleza de artefato de carne, duro, grosso e bem ereto, com um palmo de altura e cheirando à muito tesão, sacanagem e putaria.

Aspirei com vontade aquele perfume gostoso de pica suja, babada e suada, com saudade do gostinho inconfundível que só aquele caralho juvenil possuía. Minha língua salivava de vontade e eu não queria perder mais nem um minuto. Abri a minha boca e agasalhei aquela cabeça de pica pontuda de olhos fechados. Como eu amava aquilo! Poderia passar o dia todinho só lambendo, chupando, alisando e beijando aquela rola linda e imensa, sugando a sua pontinha arredondada e fendida, só pra ouvir o Luca-Souza suspirando e gemendo daquele jeito. O meu esforço foi enorme pra conseguir parar um pouco alguns minutos depois, e evitar que ele gozasse a sua porra toda muito depressa dentro da minha boca, antes de fazer comigo tudo o que desejava e tudo o que eu mais queria.

O menino levantou-se com pressa, me virou e me jogou de costas na minha cama. Tirou sua camisa do uniforme num segundo e veio sobre mim como um predador em cima da presa, me fazendo me encolher numa atitude de defesa, que não impedia que eu, ainda assim, não morresse de vontade de ser total e impiedosamente devorado pela minha besta-fera particular e faminta, voraz e insanamente desejada pelas minhas entranhas. Arrancou agora também a minha camiseta da escola, com a sua rudeza habitual antes de me beijar com uma paixão violenta e estranhamente carinhosa, enquanto suas mãos ávidas corriam pelo meu corpo, procurando arrancar a calça do meu uniforme, com cueca e tudo, e me instigando a fazer exatamente a mesma coisa com ele. Nus, nos agarrávamos nos arranhando e nos esfregando, rolávamos na cama, com as roupas cada vez mais emboladas nos nossos tornozelos, até irmos parar no chão, num emaranhado de braços e pernas.

- Me come, Luca-Souza! Me come logo!...- me entreguei de quatro, todo aberto sobre o tapete, com a respiração ainda ofegante e desvairada, arreganhando completamente a minha bundona cheia e apetitosa, trêmula e toda nua, com as minhas duas mãos, bem na cara dele, naquela posição mais feia, mais degradante e mais provocadora em que um menino que se julgasse decente nunca poderia pensar em ficar pra oferecer o seu cuzinho proibido pra outro.

O Luca-Souza me olhou, me pegou e me puxou pelo meu rabo até encostar o nariz direto no meu reguinho, e ali começou um trato com a sua língua que eu jamais pude esquecer. De onde ele tirou tanta inspiração pra chupar o meu cuzinho daquele jeito, eu não sei, mas, se soubesse, dava a minha bunda com todo o prazer pra essa pessoa também! Segurava no meu pauzinho e me masturbava delicadamente ao mesmo tempo que sua língua viscosa empapava o buraquinho do meu cu todo de cuspe, pro seu dedo mais feliz vir brincar gostosamente de entra-e-sai pelas beiradinhas do meu pequeno e delicado ânus. Chupava e lambia o meu saquinho, engolindo as minhas bolinhas, uma de cada vez pra experimentar a ternura do calorzinho morno e meloso do interior da sua boca aveludada. Depois voltava com aquele mesmo dedo lá no fundo do meu canalzinho do amor, me arrancando gemidos de submissão. Se era pra me matar de tesão, faltou pouco.

- Me come, seu veado! – insisti na minha súplica – Mete logo esse caralho em mim!

Nem bem acabei de dar a ordem e já fui sentindo a ponta da rola obediente se encaixando e se intrometendo bem ali no meio das carnes quentes do meu traseirinho despudorado e completamente escancarado. O cacete do menino já foi logo tomando posse da entradinha do meu reto, forçando caminho e me fazendo morder os meus próprios lábios antegozando ansiosamente a dorzinha deliciosa da penetração. Fechei os olhos, relaxei, suspirei fundo e firmei as mãos e os joelhos no tapete, pra aguentar o tranco. O Luca-Souza me agarrou pelos flancos e veio me puxando pela cintura enquanto me empurrava aquela sua pica gostosa e imensa no meu buraquinho da bunda lentamente, mas com toda a firmeza. Eu até imaginava que, depois de ter sido devidamente estropiado pelo pauzão negro e avantajado da Gilmara, o meu buraquinho manhoso deveria estar cedendo com mais facilidade, e tomar no meu cu se tornaria então, uma tarefa bem menos dolorida pra mim. Só que não. Não por enquanto. A rola do meu gordinho ainda entrou me dilacerando, como se as minhas preguinhas delicadas e o meu esfíncter, um tanto rebelde, ainda não tivessem se acostumado de verdade com aquela minha vontade louca de virar veado completa e definitivamente.

Mas, com tudo isso, eu ainda não iria nunca me arrepender, nem chorar, nem reclamar de como aquilo poderia estar doendo. Que nada! Podia até doer até a minha alma e tudo, mas estava mesmo era uma delícia engolir um caralho de menino como aquele pelo cu, daquele jeito. Empurrava a minha bundinha em cima daquele pauzão luxurioso, rebolando sem parar contra o vai e vem daquela pica deliciosa, forçando a sua entrada, louco pra sentir, mais uma vez, aquela sensação tão absoluta de estar preenchendo as tripas totalmente com uma pica bem grande... de estar alegremente entupindo o cu de rola.

Gozado! Tinha sido tão gostoso fazer isso com o caralho deslumbrante da Gilmara, que eu não esperava que podia ser assim também tão gostoso, rebolar da mesma forma em outro pau, menor que o dela. Será que o tamanho da pica não importava mesmo, tanto que fosse grande e entrasse bem apertadinha, dilacerando o cu da gente inteirinho, toda vez que a gente abria o nosso buraquinho? (Respondam no comentário, por favor...). Não sei se era assim, mas só sei que, a cada minuto, parecia que o pau do Luca-Souza crescia gostosamente mais um bocadinho lá dentro de mim, e aquela nossa foda ia ficando cada vez melhor!

Melhor mesmo ficou quando o Luca-Souza pulou na minha cama, com a pica toda ereta pra cima, balançando no ar como um mastro de bandeira ao vento.

- Senta aqui! – segurou a base do pinto, firmando o seu obelisco de carne. Puxando toda a pele da sua pica, fez a cabeça pontuda do seu cacete brilhar e o seu caralho parecer maior ainda, me dando água na boca! Já ia virando o meu corpo, quando ele exigiu uma coisa diferente:

- Assim não. Fica de frente... Quero ver a sua carinha na hora que o meu pau for entrando!...

Achei estranho, mas obedeci. Estava tudo tão gostoso, mesmo, né? Montei naquele cacete cara a cara com aquele menino lindo, equilibrando a fendinha da minha bunda grande bem aberta na pontinha do cacetão dele, e fui descendo o meu bumbunzinho bem devagarinho, gemendo e suspirando. Meu cuzinho mimado foi querer protestar e doer, mas eu nem dei bola. Continuei soltando o meu peso aos poucos e comemorando intimamente cada centímetro de caralho adolescente que o meu tobinha de bebê ia conquistando pelo caminho, até que senti o saquinho peludinho do meu comedorzinho peludão bem encostadinho na maciez das minhas nádegas de veadinho novo, lisa e sem nem sequer um pelinho.

Subia e descia com o meu cuzinho cada vez mais arrombado, sem nenhum pudor, ao longo do cacete roliço e comprido, com os olhos fechados, mas sem esconder dele o meu rostinho corado e sem vergonha. Se o Luca-Souza queria ver como eu era na hora que estava levando rola grossa pelo meu popozinho adentro, então pronto! O Luca-Souza segurava a minha mão e me olhava com uma carinha compungida:

- Cauê... Você é tão lindo, que até dá vontade de chorar!...

Nossa! Até assustei... Olhei para o rostinho do meu ursinho e vi. Sim. Tinha mesmo uma lágrima bem no cantinho do olhinho dele. Fiquei comovido. Abracei o meu amiguinho, ainda com o seu cacetão delicioso todo arrochado dentro da minha bunda e procurei a sua boquinha fofa pra deixar ali o beijo mais carinhoso que consegui.

- Você gosta tanto assim de mim, Luquinha?

- Gosto!... Gosto de você mais do que do Mosca e do Pulga... Mais do que qualquer outro menino que já comi o cu até hoje!...

- Ai, Luquinha!... – beijei a boca do moleque outra vez, desta vez com um sentimento ainda mais forte batendo no meu coração. Não saberia dizer se aquela declaração me deixava meio “apaixonadinho” também por ele, mas o carinho crescia muito e, junto com essa espécie de carinho mais forte, também vinha uma certa garantia de sempre ser bem comido por essa pica dali por diante, o que me punha também na obrigação de nunca mais negar o meu cu pra ele. Complicou? Imagine pra mim, que só tinha doze anos.

O menino me virou na cama e ficou por cima de mim. Seu pinto, que ainda permanecia atochado profundamente, conseguiu se aprofundar ainda mais um pouquinho lá no meu canalzinho encantado da fodelância. Ele passou os braços pelo lado, me arrepiando todinho e me pegou pelos ombros com a força e a suavidade do moleque mais macho da galáxia. Eu, então, passei as minhas pernas em volta da sua cintura e cruzei-as nas suas costas pra ficarmos bem encaixadinhos um no outro. Naquele momento eu me sentia propriedade exclusiva dele.

- Goza dentro de mim, goza!... Goza e enche o meu cu todo de porra!...

O menino resolveu me obedecer bem direitinho, metendo aquela rola delirante no fundo da minha bunda como se lá dentro existisse um muro pra ser derrubado e um castelo pra ser conquistado. Superou todas as suas forças de urso fofinho, me fodendo mais forte que um touro desembestado e gozando bem mais fartamente do que um elefante no cio. Por minha vez, acabei molhando toda a sua barriga com o meu esperma inesperado, espontâneo e muito abundante, antes mesmo de começar a sentir o seu rio de porra quente me lavando totalmente lá por dentro.

- Isso tudo fui eu, ou você também anda mijando em cima de mim agora? – o Luca-Souza comentou com sarcasmo, deitado ao meu lado, depois de tirar o seu caralho amolecido de dentro da minha bundinha amortecida e me mostrar um pouquinho do meu líquido brilhando nos seus dedos.

- A culpa foi toda sua! – comentei sorrindo e dando um beijinho no seu rostinho redondo - Você me comeu tão gostoso, que fez até o meu pau gozar sozinho!...

Fomos tomar banho em clima de namoro e, na volta, enquanto a gente se enxugava, o pauzão do meu ursinho retomava o seu vigor total. Caramba! Que caralho era aquele que me enfeitiçava tanto? Peguei naquilo, mas o Luca-Souza quis retirar a minha mão de cima.

- Por quê? – experimentei agora no meu amiguinho, aquela carinha com o beicinho chantagioso que sempre funcionava aqui em casa.

- Tenho que ir embora. Minha mãe já deve estar louca atrás de mim...- o Luquinha ainda tentou ser forte e resistir.

- Ah!... Me come de novo, vai?... Só um pouquinho!...- insisti, me ajoelhando entre as suas pernas, sentindo que a minha pressão ganhava espaço. Era só colocar a minha boquinha mais uma vez na cabeça daquele pauzão gostoso dele e... Pronto! O Luca-Souza desabou na minha cama, entregue e sob o meu domínio.

E foi exatamente nessa santa hora que o meu amado Papai entrou no meu quarto, fazendo aquele puta escândalo..

Eu mereço?

CONTINUA

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Comentários

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Nossa, simplesmente maravilhoso. Você deve ser um fodão de gostoso !!!

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