Depois da quase orgia que havíamos vivenciado na noite anterior, eu e minha menina de 19 anos tomamos o café da manhã como um casal de namorados. Comíamos no mesmo prato, juntos, provando os mesmos sabores. Às vezes, um pouco de geleia de amoras caia no seu seio desnudo, e eu fazia questão de ajudá-la a limpar, sorvendo com a minha boca os líquidos que iam se derramando no seu corpo. Depois, uma fatia de melancia ou de mamão pulava em direção a sua vulva e eu, como um cão obediente, posicionava-me entre as suas pernas para abocanhar aquela fatia de comida. Dessa maneira, o nosso desjejum tornava-se um ritual erótico, uma continuação da nossa noite de prazeres.
Após terminar o meu café, no momento em que eu ia me levantar da mesa, Bia me segurou e falou:
– Calma, papai, ainda sinto um pouco de viscosidade aqui embaixo, você poderia me ajudar a limpar. Ela pegou um dedinho, colocou na sua entradinha e lambeu. Em seguida, ofereceu para mim aquele mesmo sabor, dizendo:
– Experimente. Veja como é gostoso e provocante o cheiro da xoxota excitada.
Voltei para o chão e tornei a chupar a minha Bia. Enquanto sentia o sabor íntimo das suas partes, ela bebia um copo de suco de uva e deixava o líquido escorrer de forma proposital pelo seu corpo. O sabor do sexo se misturava com o do suco que escorria e me fazia percorrer todo o seu corpo. Enquanto eu terminava de abocanhar os seios pontudos e rosados da minha adorável bacante, percebia que nas suas pernas formavam-se líquidos cada vez mais abundantes. Lembro-me, como se acontecesse agora, que a minha filha soltou um sorriso lascivo para mim e falou:
– Sente, papai, como a minha xoxota está pingando de prazer.
Bia, então, fez algo ainda mais surpreendente. Ela pegou algumas uvas e morangos que estavam sobre a mesa e começou a enfiá-los na sua grutinha. Depois de dezenas de frutinhas, percebi que um volume se formava lá dentro. A pequena bacante, então, ordenou-me:
– Papai, você precisa terminar a sua refeição. Não poderia sair da mesa sem antes provar a melhor parte.
Já fora da mesa, e com as pernas completamente abertas, a xoxota da minha deusa ia se abrindo e deixando sair o sabor afrodisíaco de pequenas frutas. As frutas surgiam quentes em direção a minha boca e terminavam num beijo suculento e proposital. Eu queria que ela também provasse o sabor provocante e quente da própria devassidão.
Quando a última fruta sai da sua grutinha, percebi que a sua xota sentia um imenso vazio, depois de ter sido esvaziada de todos aqueles alimentos. As pernas abertas, os lábios desabrochados e cheios de polpa, pareciam clamar pela presença de algo que os preenchesse de verdade. Bia segurou o meu membro com as duas mãos e falou:
– Preciso de algo que seja macio e volumoso, esponjoso e rígido, cavernoso e cilíndrico, leve e profundo, individual e compartilhável.
Ela precisava do meu membro e o segurava com mãos firmes e sedentas, exigindo a sua posse, levando-o para dentro de si como se estivesse possuída por uma necessidade inadiável. Compelido em direção a sua gruta, eu a penetrei com força, enquanto ela continuava a me puxar pela cintura, pelas nádegas e abria mais e mais as pernas:
– Vai, penetra com força, me fode, me come, invade a tua grutinha, deixa eu te sentir dentro de mim.
As suas mãos na minha cintura, nas minhas nádegas, aceleravam ainda mais os nossos movimentos, a sua xana agitava-se, abria-se, aproximava-se, o meu membro ia aumentando a velocidade, minhas bolas se debatiam contra o seu corpo, pele com pele, em estocadas cada vez mais fortes. Movimentos contínuos faziam com que nossos corpos se debatessem com cada vez mais intensidade, enquanto o chão áspero nos obrigava a buscar novas posições, em busca de conforto. Bia inclinava-se, segurava-se em mim, as suas pernas abertas formavam um arco, um compasso, para melhor me receber. A minha pequena bacante fazia uma verdadeira ginástica para prender o seu corpo no meu, estávamos engatados, entrelaçados, e em pouco tempos o seu corpo começou a gemer, em orgasmos múltiplos, aumentando ainda mais o nosso prazer. Logo depois, gozei também e segurei com ainda mais intensidade aquele corpo que me agarrava, desejando expandir ao máximo o prolongamento daquele momento. Desejava sentir cada centímetro – pele, músculos, formas, sinuosidades, sentidos – da minha adorável amante.
Engatados, relaxados, unidos, juntos, passamos alguns minutos assim, até que os nossos corpos exigiram que nos separássemos. Uma câimbra numa perna, a dor num braço, a realidade sempre encontra um meio de nos retirar os paraísos. Sai de dentro das pernas da minha amada e a minha porra passou a escorrer, percorrendo o seu corpo. Bia sentiu um formigar na sua xoxota. Resolvi ajudá-la, coloquei um dedinho lá dentro, abrindo a sua vulva, procurando o que a estava incomodando, junto com a minha porra saiu das suas entranhas uma pequena uva, que ali havia se escondido. Aproximei-me dela, beijei-a e a chamei novamente de pequena bacante. Depois, segurei-a pelo braço e a levei para o banheiro. Soltando um riso, falei:
– Bia, você está toda suja. Já para o banho e não adianta espernear.
– Tá certo, papai, eu já vou. Por favor, não me coloca de castigo.
Era assim que nós nos falávamos quando Bia chegava toda suja em casa, depois de fazer traquinagens ou jogar futebol com os meninos da rua. Agora, as travessuras eram nossas e ela não era mais uma menina. Era uma mulher adulta que havia me seduzido com inteligência e beleza. Mas, enquanto ela sorria para mim, remexia o seu corpo em direção ao banheiro e fazia uma carinha fingida de birra, percebi que ainda guardava muito da menina brincalhona de outrora. Quantas Bias existiriam naquele corpo? Não conseguiria contar.
No chuveiro, fizemos uma massagem conjunta. Eu a massageava e ela imitava os meus movimentos. Peitos, nádegas, órgão genitais, tudo recebia a ternura das nossas quatro mãos. Quando eu, com um dedo cheio de sabão, procurei penetrar o seu pequeno anel, ela tentou repetir em mim os mesmos movimentos. Parei, desisti, e ela riu para mim, dizendo:
– No cu dos outros é refresco, né, painho. Por que você não experimenta? Dizem que os homens podem ter prazer, trata-se de uma zona erógena. Tem medo de perder a masculinidade por isso?
Continuei os movimentos e devagar fui enfiando um dedo no seu cuzinho, enquanto ela fazia o mesmo comigo. Beijamo-nos, agarrados, cada um sentindo o anel do parceiro. Sem tabus. Deslizei as minhas mãos até a sua xana e ela foi em direção ao meu membro. Os corpos ensaboados, a água escorrendo, formávamos a nossa própria e particular cachoeira. Foi, nesse momento, que o despertador do quarto começou a tocar, avisando que as obrigações do dia estavam próximas. Eu teria uma reunião com a coordenação e os professores do colégio público em que ensinava e a Bia teria a sua primeira aula de Francês. Depois de muito tempo, tive que vestir-me. Havia até me esquecido o que significava andar vestido. Coloquei uma camisa social e uma bermuda, já que ninguém iria me observar da cintura para baixo. A minha pequena bacante, por sua vez, vestiu apenas uma camisa bem composta de estudante aplicada e permaneceu nua da cintura para baixo, afirmando que esse seria o seu novo uniforme do curso de idiomas. Os alunos da sua turma nem desconfiariam que, abaixo do visual de menina bem comportada, encontrava-se uma jovem nudista e libertina.
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