MUSAS: CALÍOPE

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1419 palavras
Data: 10/01/2021 19:07:09

Na penumbra do meu quarto eu tentava distrair minha mente; porém, tudo que eu fazia era inútil! Vasculhei meu tablet e meu notebook, procurando alguma coisa que me fizesse tirar a imagem de Calíope de minha memória, mas tudo redundava em frustração. Eu não conseguia parar de pensar nela; e em todo o momento que seu rosto me tomava de assalto, a excitação crescia e eu sentia meu corpo clamar por ela; meu membro estava tão duro que chegava a doer, só de imaginar oque poderíamos fazer juntos.

Incapaz de suportar aquele tormento, levantei-me e saí do quarto; caminhei a esmo pela casa, até chegar na cozinha, onde a vislumbrei! Calíope estava fazendo alguma coisa sobre a pia, cantarolando a música que soava do rádio; olhei para ela e fiquei extasiado! Mesmo de costas, sua silhueta era algo inebriante; o vestido curto e de fino tecido denunciava suas formas exuberantes.

A medida em que ela rebolava, seu traseiro balançava ao ritmo da música; imaginar suas nádegas desnudas, perfeitas e generosas, eram um delicioso estímulo para minha mente de macho açodado pelo desejo de possuí-la. Observando seus movimentos naturais e destituídos de intenções libidinosas, eu me sentia um fauno tarado, louco para saltar sobre ela, rasgar suas vestes e tomá-la para mim, fazendo do seu corpo o regaço capaz de saciar meu tesão.

Não sendo capaz de resistir ainda mais, caminhei em sua direção; assim que ela estava ao meu alcance, eu a enlacei com meus braços apertando seu corpo contra o meu; ela soltou um gritinho ao ver-se colada a mim e sua respiração tornou-se arfante, denunciando que a excitação também a contaminara do mesmo modo que fizera comigo.

-Você é louco! – disse ela em tom temeroso e voz baixa – imagina se alguém chega, nos pegando assim …, o que vão pensar?

-Não me importa o que vão pensar! – sussurrei em seu ouvido percebendo sua pele ficar arrepiada – Hoje, você não me escapa!

Enquanto dizia isso ao pé do ouvido, minha mão desceu até aquelas nádegas esculturais, apalpando e apertando com ousadia; imaginei que Calíope esboçasse alguma resistência, como fizera em outras ocasiões, ou mesmo recusasse meu assédio, rejeitando meus impulsos …, entretanto, naquele momento ela não reagiu dessa forma; muito pelo contrário! Ela empurrou minha mão com seu enorme traseiro, gingando de um modo bastante provocador.

Aquele gesto era tudo que eu precisava para avançar sem hesitação; meti a mão por baixo do vestido e fiz uma descoberta surpreendente: a safada estava sem calcinha! Dei uns apertões nos glúteos ao som dos gemidos contidos de Calíope; sem aviso, meti os dedos entre elas chegando a dar cutucões no pequeno orifício oculto, o qual massageei em provocação. Aos poucos, fui levantando o vestido a fim de possibilitar uma melhor apreciação visual daquele traseiro maravilhoso. “Seu tarado! Quer me deixar pelada, é? Cuidado para não rasgar o vestido!”, alertou ela em tom brincalhão.

Imediatamente, segurei as alças dos ombros com minhas mãos, puxando-as para baixo, até ver libertas aquelas mamas generosas e suculentas de mamilos durinhos implorando pela boca de um macho; fiz com que ela ficasse de frente para mim e depois de nos beijarmos escandalosamente, segurei os peitos dela com minhas mãos, sugando e lambendo cada um dos mamilos alternadamente; Calíope acariciava minha cabeça, chegando a mesmo a segurá-la naquela posição, desejando que eu não parasse de mamar suas tetas.

Desci uma das mãos até o meio das pernas dela, fuçando a grutinha que já estava muito quente e molhada; meti dois dedos em seu interior, ao mesmo tempo em que usava o polegar para apertar o clítoris, provocando deliciosa sensação que Calíope retribuiu apertando meu membro por cima da bermuda. Bolinei tanto a bucetinha que não demorou para que ela gozasse, apertando ainda mais o meu membro e sufocando seu ímpeto de gritar enchendo sua boca com a minha.

Sem que me desse conta, Calíope pôs-se de joelhos, puxando minha bermuda para baixo até que meu pau saltasse pra fora ostentando toda a sua pujança; os olhos dela faiscaram antes de fazer meu membro desaparecer dentro de sua boca, homenageando-me com uma mamada cheia de volúpia e estilo; eu estava hipnotizado ante a visão de meu instrumento entrando e saindo da boca de Calíope, cuja habilidade era digna de mérito.

Em dado momento, Calíope cessou a mamada, levantando-se e dando-me as costas; empinou seu traseiro e olhou por cima do ombro. “Também quero língua!”, disse ela em tom lânguido. Foi minha vez de ficar de joelhos, separando as nádegas e mergulhando meu rosto entre elas até que minha língua atingisse seu alvo; comecei beijando, mas logo depois estava lambendo e linguando aquele buraquinho que ora se contraía, ora dilatava, demonstrando o prazer que estava a receber.

Calíope balançava o traseiro, esfregando ainda mais seu vale em meu rosto e me deixando enlouquecido de tesão. Permanecemos assim por algum tempo, e por mim passaríamos a tarde naquela divertida e excitante troca de carícias que funcionavam como uma preliminar inquietante do que ainda estava por vir.

-Você quer me fuder? – ela perguntou a certa altura, com tom provocante – Diz pra mim …, você quer?

-Claro que quero! É o que mais quero! – respondi tirando o rosto do meio das nádegas dela – Sabes bem que estou louco por isso!

-Não! Quero que diga assim: quero fuder teu cuzinho agora! – respondeu ela com tom enérgico – Diz pra mim! Diz! Diz!

-Eu quero fuder teu cu, agora, minha putinha! – respondi enquanto ficava de pé, fazendo meu membro roçar seus glúteos.

-Ahhhhhh! Caralho! Que delícia ouvir isso! – comentou ela em tom assoberbado – Então …, vem …, vamos fuder …, mas, lembra, hein? Só pode no cuzinho, viu?

Calíope empinou seu traseiro exorbitante, esfregando-se em mim como se fosse um convite ao próximo passo; dei umas cuspidas no membro procurando deixá-lo o mais lambuzado possível e segui em frente; foi a própria safadinha que separou os glúteos com suas mãos a fim de facilitar a penetração. Pincelei a glande na região, ouvindo minha parceira resmungar algo inaudível.

Dei um golpe vigoroso, empurrando a glande para dentro do pequeno orifício, rasgando a resistência das preguinhas que, imediatamente, se dilataram com o intuito de agasalhar o intruso que chegara sem aviso; Calíope deu um gritinho abafado e deixou-se levar, gingando sua cintura em mais uma provocação para que eu continuasse.

Aos poucos, fui enfiando o mastro, segurando Calíope pela cintura para que ela não recuasse, embora soubesse que essa não era sua intenção; quando cheguei ao fim, pressentindo meu instrumento, completamente, acolhido no interior de minha parceira, respirei fundo e comecei a estocar com movimentos rápidos e profundos; Calíope gemia baixinho, ao mesmo tempo em que dedilhava sua vagina obtendo gozos que suprimiam eventual dor que sobreviesse de meu assédio anal.

Soquei muito sempre mantendo o ritmo e a velocidade, enquanto via minha Calíope enlouquecer de tanto prazer proporcionado pela foda e pelo dedilhado; beijei sua nuca e lambi sua orelha, confidenciando o quanto eu a desejava e a cobiçava e que ela seria minha para sempre. Ela, por sua vez, gemia e dizia que me pertencia. “Sou tua! Meu cu é teu!”, ela balbuciava entre gemidos abafados e respirações arfantes. Muito tempo depois, senti um espasmo provocando contrações musculares e avisei a ela que estava perto de atingir meu clímax.

-Isso! Isso! Goza! Goza! – murmurava ela em tom ensandecido – Enche meu cu com tua porra quente! Vai! Goza! Goza!

Mais um espasmo, seguido de demorados arrepios e contrações puseram fim ao nosso delírio sensual; gozei, socando meu membro dentro dela com muita força e sentindo os jatos de esperma inundarem seu interior e ouvindo-a gemer e se contorcer, soltando doces grunhidos de prazer. Deixei a rola murchar, escorregando para fora dela; ela se abriu ainda mais, possibilitando que eu visse meu sêmen verter do buraquinho, escorrendo pela parte interna de suas coxas.

-Uau! Que delícia! – disse ela em tom exultante, enquanto de voltava para mim e beijava meus lábios – Que gozada gostosa, hein? Por isso que eu digo que você é meu macho! O dono do meu cuzinho! Aconteça o que acontecer …, ele sempre vai ser seu!

-Isso é uma promessa, Calíope? – perguntei, ansioso por ouvir a resposta provindo de seus doces lábios levemente umedecidos.

-Não, papaizinho …, isso é um juramento! – ela respondeu, apertando meu corpo contra o dela – Não importa o futuro …, você, papai, será, para sempre, o dono do meu cu! Ninguém …, ninguém mais o terá …, a não ser que você não queira mais, o que eu sei que nunca acontecerá. Ela sorriu mais uma vez e nos beijamos.

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