Mulherzinha na Quarentena

Um conto erótico de Renato
Categoria: Homossexual
Contém 2727 palavras
Data: 11/01/2021 14:56:45

No início da pandemia, quando fomos todos pro home office, eu enfrentava um baita problema. Fazia mais de um ano que eu optei por morar numa edícula na chácara dos meus pais, para poder ajuda-los. Só que, por ser zona rural a internet lá é apenas por rádio, oscilante, impedindo que eu trabalhasse.

Minha sorte foi quando o Jorge, que era de fornecedora de TI da empresa que eu trabalhava ficou sabendo disso e falou: olha, se quiser ficar em casa, a casa é grande, tem um quarto para hospedes, outro que eu fiz de escritório e outro meu. É até uma boa, você economiza e a gente divide as despesas.

Falei que não, que ia incomodar. O Jorge disse que não ia, que ele tinha acabado de se separar, assim dividiríamos despesas, seria bom pra todo mundo. Bem, o fato é que eu não tinha outras opções, precisava resolver rapidamente a situação e acabei aceitando.

Nunca vi tanta bagunça como a do apartamento do Jorge, o único lugar organizado era o escritório, mas o resto... fiquei sem jeito e ele falou que não precisava se preocupar porque no dia seguinte viria a diarista, que daria um jeito em tudo, só me alertou que seria o ultimo dia dela. Ela ficaria em casa no período da pandemia.

No final de semana o apartamento estava tudo em ordem, mas o Jorge teimava em desarruma-lo, deixando louça ou copos em qualquer lugar, roupas pelo chão e eu, para mostrar gratidão ia pegando tudo, arrumando tudo, procurando organizar a casa. Fazíamos uma boa dupla, ele sujava, bagunçava e eu colocava tudo em ordem. No final da tarde a gente largava o trabalho, ia pra sala, assistia filmes, TV, bebíamos, jogávamos conversa fora, conversávamos das nossas vidas.

- Que tranquilidade, que sossego, ele falava, estar em casa sem a Julia. O que ela me enchia o saco. Só cobrança, só gastança, só falando na minha cabeça. Olha agora como eu estou. Casa toda limpa, toda cheirosa, arrumada, sem ficar escutando a ladainha dela, podendo ver TV, beber quanto eu quiser. E me olhando: Renato, você é uma companhia mil vezes melhor que a Julia. Eu ria disso, falava que também já tinha namorado uma Julia e que era possessiva também.

Com o passar dos dias, das semanas, nós já conversávamos sobre tudo. O Jorge, para puxar conversa queria saber dos detalhes da minha vida. Namora? Não mais, eu respondia. Melhor, ele falava. Mulher só da dor de cabeça. Mas eu percebia que o que o Jorge falava era só da boca pra fora, porque todo dia ele ficava na internet, em chats de bate-papo, em sites de literatura erótica, vendo filmes pornôs. No inicio ele até era discreto com isso, mas com o tempo já nem ligava em esconder. Já perdendo a vergonha, à noite, ligava nos canais adultos e ficava assistindo, comentando as cenas comigo, sem problema algum. Eu respondendo, monossilábico, meio envergonhado com a situação porque neste meio tempo o Jorge assistia os filmes e se masturbava, sempre pedindo que eu fizesse o mesmo. Eu não fazia por não me sentir a vontade. Nunca gostei de ficar nu na frente de outros homens, por ser pouco dotado. Nas vezes que fiquei, no vestiário do futebol, por exemplo, eles caçoavam de mim. Então não seria agora que eu faria, não queria que o Jorge zombasse de mim.

Já era praxe, rotina, toda noite o Jorge assistindo a esses filmes e pedindo que eu ficasse junto. Ele assistindo aos filmes, comentando, comparando as atrizes à esposa dele – invariavelmente depreciando ela e insistindo que eu me masturbasse, junto com ele. Eu sempre dando uma desculpinha, e ele insistindo cada vez mais. Perguntava se eu tinha algum problema, se eu não conseguia ficar duro. Eu falava que não e ele insistindo, insistindo, até que falou: uma vez só, por favor. Apesar do receio eu desci minha bermuda, ele me olhou e falou: não precisa ficar com vergonha, Renato, é pequeno, mas bonitinho. Bora a bronha, tá! A partir deste dia a gente sempre se masturbava junto. Eu fiquei contente do Jorge não ficar fazendo piadinhas, nada. Ele tratava do meu tamanho como se fosse natural, não fazia comparação em relação ao tamanho dele, como era costumeiro acontecer nas vezes que fiquei nu perto de outros homens. O Jorge sempre falando que estava bem melhor agora, sem a Julia. Casa limpa, grande amigo do lado, sem ninguém para encher o saco. Que formávamos uma boa dupla.

Certo dia, ou melhor, certa noite, já tínhamos bebido uísque, cerveja e estávamos de novo na frente da TV. O Jorge fala: faz mais de dois meses que estamos confinados aqui, Renato. Faz mais de dois meses. Parece que estamos numa cadeia, numa prisão. Eu concordo com ele. Nós dois já meio de pileque. Ele fala: então, a gente devia fazer que nem os presos, os companheiros de detenção. Eu brinco dizendo: ah, sim: fugir da cadeia, né? Ele ri e diz: não, fugir é bem difícil, o que um faz é ajudar o outro. O que? falo surpreso. É sim, um ajuda o outro, não ficam menos homem e se tornam mais amigos ainda. Eu falo para ele parar de brincadeira e ele diz que está falando sério. Sei que você não é tão expansivo como eu, Renato, é tímido, contido. Vamos fazer o seguinte: eu bato hoje pra você e você não precisa fazer nada, só fica me devendo uma. Eu nem respondi, o Jorge não me deu tempo. Esticou a mão e pegou no meu pintinho. Olhou para mim com um sorriso e disse: vai ser gostoso. Ele começa a me masturbar, as vezes tira a mão, da uma cuspida para lubrificar e continua. Em pouquíssimo tempo eu gozo, sorte que dando tempo para ele aparar o esperma com o guardanapo. Gostou? Ele me pergunta! Eu falo que sim e ele diz que agora vai se masturbar, pensando em mim, porque no dia seguinte eu que vou ter que fazer nele.

Quando vou dormir fico pensando se terei coragem para isso. Fico visualizando a cena do Jorge se masturbando, ele tão grande, comparado a mim. Fico imaginando como eu deveria fazer. Pegar com uma mão? E se não couber? Pegar com as duas? Talvez. Pegar no dorso? Acariciar a cabeça. Quando percebo estou novamente excitado pensando em como vou masturbar o Jorge.

Dia seguinte transcorreu tudo normal. Mas chegou à noite, nos dois sentados no sofá, o Jorge colocando no canal adulto, depois de um tempo tirando sua bermuda, falando para que eu tirasse a minha, ele já meio duro, me olhando: sua vez agora, Renato. Seguro com a mão tremendo. No primeiro contato levo um choque, é tudo tão diferente do que pensei. Mesmo já tendo segurado o meu por inúmeras vezes, colocar a mão no Jorge era diferente. Primeiro, pelo tamanho e grossura. Ele era, inclusive, mais peludo que eu, que tenho tão poucos pelos. Segundo pela sensação de segurar um pinto diferente. Por mais que eu não concebesse, era diferente e prazeroso. E foi assim que eu comecei a masturbar o Jorge, carinhosamente, minha mão subindo e descendo, ele pedindo que eu fosse devagar, as vezes colocando a mão no meu ombro para eu entender que ele estava achando bom e depois de um bom tempo, ele me pedindo para acelerar, acelerar, até que ele goza, novamente num guardanapo. Eu limpo o Jorge, ele fala que foi maravilhoso, me agradece e fala para que eu me masturbe. Eu digo que farei isso depois.

Ficamos ainda na sala por algumas horas, mudamos de canal, assistimos dois filmes, um sem comentar com o outro o corrido. Já é bem madrugada. Cada um vai tomar o seu banho e depois dormir. Eu fico insone, pensando no que aconteceu, me lembrando do Jorge, ele na minha mão, a sensação de pegar nele, o contato, ele pulsando, aquelas veias, a cabeça descoberta, o tamanho, a grossura. Vejo a porta abrindo. Posso entrar, Renato? Entre! Eu estava pensando, Renato, ele me fala, não é justo, só eu gozei, você ficou literalmente na mão, ele diz sorrindo. Quer que eu retribua? Estou percebendo que você perdeu o sono tanto quando eu, ele conclui. Eu respondo: não precisa, Jorge. Mas eu faço questão, vai tira o pijama e eu vou bater uma pra você. Não é que ele fica insistindo, ele vai tirando meu pijama, ele vai pegando no meu pintinho, ele vai apertando, tentando endurece-lo e nada. Ele me olha e pergunta: você está nervoso, por isso que não sobe. Eu vou responder, mas ele me impede: vou fazer uma coisa para você. Abaixa a cabeça e seus lábios começam a me chupar. Na hora eu tenho uma ereção, não pelo contato com a boca do Jorge, mas porque me vem a ideia que ele depois vai querer retribuição e que, por mais que eu negue eu tenho tanta vontade de chupa-lo, principalmente porque ele me deu a seguinte desculpa, não é porque eu quero, é porque tenho que retribuir.

O Jorge continua me chupando, lentamente, sentindo que eu já estou duro. Dá um beijo nas minhas bolas e sem que me dê conta levanta meus joelhos. A língua, de surpresa, vai no meu buraquinho e eu nem tenho como ocultar um gemido. Claro que ele percebe e continua a lamber. O seu dedo roça minhas pregas, ele sentindo minhas piscadas. Depois, este mesmo dedo vai na minha boca e retorna molhado de saliva. A ponta do dedo faz pressão para minhas pregas se afastarem. Eu fico apertando a ponta do dedo dele. Ele pressiona mais um pouco e parte do dedo entra. Fica parado, sentindo a pressão que faço no dedo. Lentamente tira o dedo, me olha e fala: fica assim, volto já.

O Jorge retorna e me vê obediente, na mesma posição, até os joelhos levantados. Ele sorri. Novamente seu dedo me roçando, mas desta vez com um tipo de creme. A ponta do dedo pressionando, eu teimando em me fechar, mas o creme não permitindo. Ele me untando, nas pregas, no canal, o dedo todo no canal, parado, esperando me acostumar. Depois de um tempo ele tira o dedo. Vem para cima de mim, fica no meio das minhas pernas abertas. Colegas de cela, ele diz, sorrindo. E me beija. Colegas de cela também fazem isso. A ponta dele nas pregas. Na primeira tentativa escapa e dói um pouco. Ele me pede desculpas. Eu falo: tudo bem. Vamos tentar de novo, Renato? Eu não respondo, apenas consentindo. Ele encosta de novo, desta vez segura seu pinto para evitar risco de escapar. A ponta afasta minhas pregas. Ele vai enfiando bem devagar, carinhosamente. Depois desse o rosto, a sua boca perto da minha. Encosta os lábios, me beija, enfia a língua e neste momento dá o tranco. Meu gemido explode na boca dele ao mesmo tempo que seu pinto entra. Ele vai enfiando, enfiando, até que as suas bolas encostem nas minhas. Ele me olha e diz que eu sou gostoso. Ainda estou tímido, mas aperto seus ombros, demonstrando satisfação. Ele me deixa acostumar com seu pinto. Quando percebe que não vai ter dor, começa o vai vem, começa a me comer a vontade. Não resisto mais, começo a abraça-lo, aperta-lo, demonstro que o quanto estou gostando de ter aquele pinto dentro de mim. Ele enfia e tira, enfia e tira, as vezes me beija novamente e enfia e tira. Bomba por vários minutos até que me diz: Vou gozar, pode? Pode, eu respondo.

Ele goza rios de porra. Depois para, deixa seu pau amolecer no meu cuzinho, só aí tira, ofegante, nos dois cansados. Nós dois estirados na cama, nos dois cochilando e de madrugada o Jorge me fazendo carinho, alisando meu rosto. Eu acordo e o Jorge: Renato, posso falar uma coisa pra você? Você não vai ficar bravo? O que, Jorge?

- Olha, Renato, a gente prometeu o que um faz no outro, o outro retribui. Mas eu não quero dar a bunda pra você. Posso te chupar, punhetar, mas dar a bunda eu não consigo. Eu falo pro Jorge que não precisa.

- Não precisa, Renato? Não precisa mesmo? Mas, daí você não vai mais querer dar pra mim, e eu gostei muito. Pode deixar, Jorge, eu dou sim. E você não precisa dar pra mim.

Quando ele escuta isso ele solta um largo sorriso. Que bom, que bom. Sabe, vou querer comer toda hora você, ele fala me beijando o rosto, me beijando a boca, passando a mão nas minhas costas, descendo a mão, apertando a minha bunda. Que bom, Renato. Você é bem mais gostoso que a Julia, sua bunda mais bonita, mais bonita e gostosa. Você era cabacinho, né? Eu digo que sim. Então eu que te descabacei, Renato? Foi sim, Jorge. Então sou seu primeiro homem. Sim, Jorge. Sou teu homem então, ele me diz, me puxando para um beijo, sou teu homem, agora somos amantes. Eu rio com o que ele fala. Ele diz: é sim, sou seu amante, seu namorado. Você vai namorar comigo, Renato? Eu rio novamente e respondo: já estamos namorando. Você é minha namorada, Renato. Claro que depois disso nós não dormimos novamente. Eu matei minha vontade de chupar o pinto do Jorge. Que pinto gostoso, que sorte eu tinha de ter aquele. Chupei por vários minutos, duvido que a Julia ou qualquer mulher tenha chupado o Jorge como eu chupei. Lambia a cabeça, lambia todo o dorso dele, sentindo as veias pulsarem na minha língua, abocanhava ele, respirava fundo para que ele entrasse o máximo possível na minha boca. Não chegava na garganta, porque eu não conseguia isso, mas quase. Queria que ele soubesse que eu estava gostando do pinto dele. Queria que ele soubesse que eu queria agrada-lo. Um prazer imenso me consumia quando eu ouvia os gemidos do Jorge, quando as pernas dele se contorciam. Por pouco ele não gozou na minha boca, eu não deixei, claro, porque tinha planos. Deixei em ponto de bala aquele pinto, aquele pau, aquele cacete duro, cabeçona vermelha. E depois fiquei de lado, segurando, apertando para que ele não amolecesse.

- Puta, ele me falou, você tá parecendo puta e vai ser minha putinha agora. O Jorge me coloca de 4, agora ele vai me comer em outra posição. Que delicia expor meu bumbum para ele. Ele passa a mão e diz que é branquinho, cheinho. Ele abre meu bumbum: Seu cuzinho ainda está vermelho. Será que aguenta uma outra pistolada? Eu fico quieto (ou será quieta, nesta hora?). Ele passa mais creme e pede para eu piscar, para convida-lo. Eu pisco e ele encosta a cabeça. Desta vez não é tão devagar não, ele já vai enfiando, apesar dos meus gemidos, de prazer e de dor. A cabeça passa o esfíncter, minhas pregas se fecham, ele empurra e o pau entra. O tapa estala na minha bunda, ele manda que eu gema, que eu rebole e enfia, enfia todo o pinto em mim. Quando põe tudo ele para, fica agarrando minha cintura para que eu não fuja. Eu não fujo, apenas me maravilho com a pressão que ele faz na minha cintura. Aos pouquinhos ele afrouxa e eu recomeço a rebolar. Quero dar prazer ao Jorge, jogo minha bunda para trás e para a frente, para o pau dele entrar e sair do meu cuzinho. Ele fica parado, maravilhado com minha iniciativa. Eu penso neste momento mais no prazer do Jorge. Ficamos engatados assim por não sei quanto tempo, até que novamente ele goza dentro de mim. Ele fala: caramba, você me saiu melhor que a encomenda.

Dormimos juntos. No dia seguinte eu acordo e o Jorge já se levantou. Quando chego na cozinha ele dá bom dia. Dormiu bem? eu respondo que sim, que dormi bem. E ele não toca mais no assunto. Ficamos na nossa rotina, ele no trabalho e eu também, além de dar um jeito na bagunça da casa. O dia transcorre normalmente, tomamos café, almoçamos, trabalhamos, a tarde vem e chega a noite. Bem, chega a noitinha...

E eu paro por aqui, por dois motivos: primeiro porque está muito longo o conto e segundo porque não sei se está interessante. Escreva e me fale se deseja ler a continuação desta historinha. Agradeço a você pela leitura e fiquem em paz, com muita saúde.

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Comentários

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Achei excelente, mas acho que vc deve usar lingerie pro Jorge...

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Muito bom! Amei. Aguardando a continuação, rsrs...

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Muitos ativos minimizam os passivos, mas eu nunca fui dominado por um ativo.

A primeira vez que tive uma relação gay com um moleque, foi com meus 13 anos, com um menino de 12 e poucos meses, o pinto dele era 50% maior e mais grosso que o meu, era uma pica e tanto, sofri na rola desse moleque, o nome dele é Luiz Humberto, ele era filho de nossa empregada. Eu brincava com ele desde os 8 anos. com 13 anos eu me apaixonei por ele, dei o cú e chupei o pinto dele com todo prazer. Eu gosto de ser passivo. O ativo fala que é pegador, o catador, o comedor e tal. Mas catador mesmo, comedor mesmo, pegador mesmo, é o passivo, nós conquistamos e dominamos os ativos, os ativos nos serve o leite seminal, nos dão prazer com suas penetradas, os passivos é que tem muito mais prazer, um passivo dá prazer até amolecer o pinto de 15 moleques ou até mais, um ativo não aguenta dar prazer para 15 passivos. Então o passivo é o cara, e pronto.

As bobagens que eu fazia antes, não vou considerar relação gay, apenas travessuras de meninos.

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