'Pintada' por Trás no Ateliê

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Heterossexual
Contém 1656 palavras
Data: 11/01/2021 21:29:06

O novo morador do sobrado defronte ao nosso, era um artista plástico beirando os 40 anos, desenhista e pintor, vendia seu trabalho para lojas e feiras de artes.

Entrei em seu ateliê apenas uma vez na companhia do papai, fomos comprar um quadro para presentear a mamãe. Nessa época, meus pais ainda estavam numa ótima… Quanto a mim, ainda era virgem, mas adorava brincar de seduzir o sexo oposto, de qualquer idade. Entrei na casa que também era uma lojinha, abraçada ao papai, bem agarradinha. Quando fomos atendidos e os dois começaram a jogar conversa fora antes de chegarem ao real motivo da visita, postei-me na frente do meu pai, com minha bunda colada em suas coxas, puxei seus braços sobre os meus ombros segurando firme em suas mãos. O artista tentava disfarçar seu espanto (ou aversão) pela nossa intimidade. Papai também tentava se afastar da minha bunda e tirar as mãos de cima dos meus peitos, mas eu conseguia mantê-lo naquela cena íntima.

Pouco depois, ele concordou com o quadro que escolhi, dei-lhe um selinho um tanto mais sensual, ele fez cara de bravo, porém, não costumava agir assim quando estávamos na intimidade de nossa casa, aliás, recebia o seu incentivo para que fosse muito além.

Já havia provocado o vizinho, não tinha mais o que fazer estando na presença de uma testemunha, pensei em retornar sozinha na próxima semana para escolher outra pintura. Na verdade, era um pretexto para ficar sozinha com ele, curti de montão aquele homem tão fofo e vivendo sozinho. Estava atraída e curiosa, “talvez ele seja gay”, pensei.

Uns dias depois, ao chegar da escola, ele estava em seu portão.

— Oi, seu Antônio, tudo bem? Tô querendo ver outra das suas pinturas.

— Quer dar uma olhada agora?

— Pode ser em cinco minutos? Só vou avisar que cheguei.

Eu sabia que não tinha ninguém em casa, aproveitaria a oportunidade para brincar de seduzir, era só por farra e algum desejo que não conseguia entender.

Retornei minutos depois trajando uma camiseta folgadinha, sem mangas e sem sutiã. Meus peitos quase à mostra. A minissaia era muito mini, com certeza a minha calcinha faria sucesso quando eu subisse as escadas em seu ateliê. Tudo era proposital, queria deixá-lo excitado e ver sua reação.

Ao atender a porta, ele também havia trocado a bermuda, vestiu uma bem leve, de elástico na cintura, e aparentemente esqueceu de vestir a cueca. Quando entrei, ele fechou a porta com o trinco. Deduzi que não era por segurança e, sim, por ter más intenções, assim como eu. Em meu caso era só brincadeira, já que além de virgem, ainda era inexperiente sexualmente, mas adorava praticar um joguinho de sedução. Quando me pediu que subisse até o mezanino e escolhesse uma pintura, ainda não havia tomado ciência que o papel de menina sedutora me colocaria em perigo.

— Não olhe pro meu bumbum, hem!

Ele sorriu e tapou o rosto com as mãos.

— Não estou vendo nada.

Devolvi o sorriso ao subir as escadas. Ele já havia descoberto os olhos, percebi isso ao olhar para trás, o homem ficou me olhando com uma expressão de contentamento. Fiquei muito excitada ao sentir-me observada, ainda mais ao ouvi-lo murmurar:

— Meu Deus, que anjinho lindo!

Ele deve ter visto tudinho, sorri comigo mesma.

Ele subiu a seguir, enquanto eu examinava as molduras dispostas em uma parede.

— Encontrou alguma do seu agradou?

Inclinei-me mais que o suficiente apontando uma que estava apoiada no piso, minha minissaia subiu e meu bumbum ficou todo de fora. O que veio a seguir não estava em meus planos, posto que o considerava um homem sério, de respeito, e ele sabia que eu tinha pai e mãe morando defronte à sua casa. Isto posto, não imaginei que a sua primeira ação fosse a de abraçar-me por trás e colar seu pinto duro, ainda dentro da bermuda e sem cueca, em minha bunda. Apenas minha calcinha o separava do meu rego.

— Não aguento mais de desejos por você, minha linda. Você me enlouqueceu desde o primeiro dia em que a vi.

Fiquei assustada e tentei me soltar, mas ele era quase o dobro do meu tamanho. O homem ajoelhou, ainda me segurando, começou a beijar minha bunda e foi ágil ao baixar minha calcinha até meus joelhos. Lambeu da minha fendinha até meu cu, várias vezes.

Realmente fiquei assustada, fui pega de surpresa e repentinamente virei a caça. Com voz de choro pedi pra ele parar, ele nem me deu atenção, continuei encurralada entre o homem e a parede das molduras, recebendo apertos e carícias em minha bunda.

Suas mãos abriram minhas nádegas e enfiou a língua em meu buraquinho. Fiquei confusa com meus sentimentos; por um lado, tinha ideia dos riscos que correria ao provocá-lo, por outro, levei em consideração que ele era um homem de respeito. Ainda tinha o fato que comparada a ele, eu era uma menina. Não esperava aquela atitude acelerada e desenfreada.

Fiquei refém daquela língua nervosa mexendo bem fundo em meu buraquinho, proporcionou-me um prazer incomum, tanto que, de um instante para outro, desejei que continuasse, aquilo era bom demais. Dei um foda-se, comecei a participar rebolando o bumbum. Ele me sugava como louco que parecia engolir parte de mim, aquela língua firme e comprida deixou-me alucinada.

Estava molhadinha, tanto que escorria pelas minhas pernas, foi um orgasmo que ainda não tinha sentido.

Ele terminou de tirar minha calcinha e ficou em pé. Virei receosa e me assustei, ele se despira da bermuda, seu pinto duro e grande apontava em minha direção. Puta merda! E agora? Fiquei confusa e amedrontada. A adrenalina daquela situação aumentava meu desejo de ser possuída, porém, havia o temor de ser duramente machucada. “Você aquenta”, falei pra mim em pensamento.

Não estava contendo a vontade de transar com ele. Seu Antônio falou com voz mansa:

— Vem aqui, minha linda!

Pegou em minha mão e levou-me até uma escrivaninha.

— Vira, amor, não vou te machucar, eu juro — disse suave e carinhosamente.

Cheia de medo, porém, morrendo de tesão, deixei que me debruçasse sobre o móvel. Ele pegou algo em uma gaveta e, a seguir, passou em minha bunda deixando meu cu todo melado. Era um gel lubrificante. Foi um pavor total, não sei se o aguentaria, mas era melhor que fosse ali, na bunda, pois ainda era virgem e não o deixaria pôr na frente. O homem encostou seu pinto no meu rego, ficou esfregando e ameaçando enfiar. Cacete! Estava quase implorando que enfiasse logo, meu desejo de sentir aquele pinto todinho dentro era doentio. Instintivamente empinei meu bumbum, ele forçou meu buraquinho que parecia querer sugá-lo… Deeeus! Aquela rola foi entrando aos poucos, no início doeu demais, chorei baixinho suportando a dor. Ele percebeu meu sofrimento e parou um pouco, com parte do seu membro enterrado em mim. O prazer superou a dor, aos poucos comecei a mexer minha bunda, foi quando o senti entrando cada vez mais… Ooooh! Loucura total ao senti-lo todo dentro, e a seguir os seus movimentos suaves de vai e vem.

Perdi o controle e o senso de pudor, gemi, gritei, rebolei e mandei o filho da puta socar mais forte e me arregaçar de uma vez.

Ele enfiou as mãos por dentro da minha camiseta, apertou os biquinhos dos meus peitos, os massageou e esmagou enquanto falava sacanagens e coisas sem sentindo ao meu ouvido. Puxou-me com força pra junto dele intensificando as estocadas mandando firme aquele vai e vem doido. Sentia suas bolas batendo forte em minha bunda e sua respiração ofegante. Uma de suas mãos massageou minha boceta e socou um dedo. Logo foram dois, fiquei molinha e meu orgasmo explodiu, gozei como nunca, dei gritinhos bem putinha apertando seu pau com meu anelzinho.

Ele também gemeu, inocentemente pensei que fosse por eu ser apertadinha e o estava machucando. Que nada, era seu orgasmo chegando, suas estocadas aumentaram e seu leite morno invadiu minhas entranhas. No entanto, ele tirou de dentro e continuou esporrando sobre a minha bunda, esfregou seu pau ainda pulsando em meu rego me melecando ainda mais. Amei aquilo, mas queria que continuasse lá dentro, implorei pelo pinto melado:

— Põe de novo, por favor!

Nos livramos do restante das roupas. Seu pau já não estava tão firme, mas ele foi esfregando a cabeça em meu ânus que estava alargado. Entrou fácil e terminou de endurecer lá dentro. Rebolei e mexi bem vadiazinha… Ahh! Queria que ficasse guardado lá dentro para sempre. Sua mão e seus dedos voltaram ao interior da minha boceta, curti cada estocada e cada safadeza dita por ele.

De corpos colados transamos por um tempo que não sei dizer, só sei que gozei gostoso novamente e fui inundada por sua porra, dessa vez implorei que não tirasse de dentro e fui atendida.

Depois, quando seu pinto saiu de mim, meu ânus vomitou o líquido viscoso e abundante. Permaneci apoiada na escrivaninha, molhadinha de suor da cintura pra cima, e meladinha de porra da cintura pra baixo. Esperava minhas pernas recuperarem as forças para ficar em pé. O homem pegou-me no colo igual a um bebê, nos beijamos muito gostoso. Levou-me ao banheiro e tomamos uma ducha.

Uns minutinhos depois, enquanto me enxugava, ele disse:

— Menina, este foi o melhor sexo da minha vida, obrigado por este momento tão gostoso. Sorri e disse que também amei.

— Gostaria muito de poder retratar você em uma tela, assim, nua. Seria um segredo só nosso. Vamos fazer essa obra de arte?

— Com certeza, já estou ansiosa pra ver o resultado.

Caraca! Aquilo me excitou de montão: posar nua, tipo a cena do Titanic. Quase tive outro orgasmo.

— Então, podemos fazer isso amanhã.

— Amanhã não dá, eu te digo quando, tudo bem?

Ele disse que aguardaria o meu retorno. Vesti-me e fui embora.

O que era para ser apenas uma brincadeira de menina, virou uma relação carnal. Quem sabe também não serei sua musa inspiradora em seus próximos trabalhos?

Fim

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 112Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Ótimo relato gata, estarei esperando pelo próximo

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Agradecida, Vargas127, pelo comentário, pela atenção e sugestão. Em alguns dias postarei mais sobre o Artista, quanto aos contos em que papai é um dos protagonistas, tenho vários postados aqui na Casa dos Contos. Segue uma lista: Fazendo a Lição de Casa / Aconteceu o inevitável… Meu pai me comeu / Novinha Top Secret / Meu Pai me Comeu enquanto minha Mãe Dormia / Trepando com Papai dentro do Carro / Mamãe está Suspeitando de Nós, Papai / Mamãe Voltou Mais Cedo… Fodeu! / Papai, Adriana e Eu… Foi Mágico / Aliciando a Filha da Manicure / Papai é Show nas Rapidinhas.

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