Três anos se passaram depois do fim daquele acordo. Meus negócios sobreviveram a todas as crises na medida do possível. Tive algumas namoradas, mas minha paciência não durava mais do que alguns meses, devido a memória dos meus casamentos fracassados. Tive transas boas, com belas mulheres, mas nenhuma que superasse o que eu tive com a Luiza. Parece que foi tesão somado a uma intimidade, sem pressão, sem cobranças.
Cheguei no meu restaurante as 10:00, mais tarde do que de costume devido a problemas particulares. O gerente me recebeu dizendo que tinha uma moça esperando para falar comigo desde as 08:00. Ela havia pedido somente uma água mineral em uma mesa mais ao fundo do estabelecimento.
Eu imaginei que fosse um daqueles clientes que queriam reclamar do serviço ameaçando ir na justiça. Eu estava tentando disfarçar minha impaciência, pois tinha várias coisas importantes para fazer naquele dia.
Pois não, eu cumprimentei, educadamente.
Era uma mulher aparentava ser jovem, 19 ou 20 anos, com uma beleza acima da média. Alta, cabelos pretos longos e lisos, lábios carnudos, morena bronzeada, seios grandes e firmes - duas características raras de serem encontradas ao mesmo tempo. Trajava calça jeans apertada, blusa branca que realçava o volume dos peitos e de óculos escuros.
Bonito o seu estabelecimento, você realmente é um homem caprichoso, disse ela.
Ela falava pausadamente, coisas como comentários a respeito da decoração, dicas não solicitadas por mim, mas não disse o motivo de ter me procurado.
O que você quer, senhorita? Perguntei com groceria, para tentar encerrar a conversa rapidamente.
Eu tenho uma proposta boa para você, disse ela sem demonstrar o menor abalo com minha hostilidade.
Essa frase, me lembrou Luiza. Fiquei preocupado, mas imaginei que fosse apenas coincidência.
Como assim uma proposta? Você quer me vender algo? Bastava conversar com o meu gerente. Falei.
Eu quero te propor o mesmo acordo que você fez com a minha mãe. Disse a jovem, olhando nos meus olhos em tom desafiador.
Senti um choque como um ataque cardíaco. Eu havia combinado com Luíza que mais ninguém poderia saber de nosso acordo. Senti-me traído e com medo de uma encrenca na justiça, sofrer extorsão ou coisas do gênero que poderiam arruinar minha carreira. Dei pra ela um cartão meu, pedi para ela não voltar mais lá e me ligar daqui há vinte minutos.
Ela me ligou e eu a encontrei em um ponto de ônibus e a levei para um bar.
Eu desconfiava de tudo: da bolsa, de um botão da blusa que parecia mais brilhante que o normal, procurava microfones disfarçados. Eu começava a falar por meias palavras e ela me corrigia e se irritava pela minha preocupação perceptível.
O nome dela é Stela (nome fictício), tinha 19 anos, trabalhava como caixa em uma padaria.
Ela disse que sua mãe contou essa história para ela somente quando ela fez 18 anos, por acreditar que ela ter uma certa maturidade para entender sem julgá-la. E somente ela como filha poderia confiar aquele segredo. Ela também falou que sua mãe não sabe que ela resolveu me procurar.
Ela queria entrar como sócia de um casal de amigos em um negócio que eles pretendiam montar. E ela precisava de levantar um dinheiro em seis meses, que com a renda que tinha, precisaria de pelo menos dois anos, sem gastar um centavo sequer. Ela dizia que adorava sua mãe, mas não queria ter o mesmo futuro que ela, que apenas trabalha muito e não realiza nada para si, que nunca tem recursos nem perspectivas.
As semelhanças físicas dela e sua mãe são o sorriso, a voz, os seios enormes e perfeitos. A expressão de raiva quando eu desconfiava delas eram idênticas também. A principal diferença é que a Stela é muito determinada, o oposto da mãe. Sabe muito bem o que quer. Eu, que em negociações sempre fui bom em controlar a situação e deixar as coisas sempre a meu favor, me vi sendo dominado por uma garota de apenas 19 anos.
Ela propôs encontros mensais durante seis meses e o valor era pelo menos o triplo do que eu paguei a mãe dela. Assustei com o custo, mas achei inútil fazer uma contraproposta, já que naquela mesa ela é quem estava dominando e já estava fantasiando aquela maravilha na minha cama.
Com a minha expressão de susto com o valor, ela brincou, repetindo o bordão da mãe: - Você vai desembolsar essa grana sim, porque comigo 'esquisitice' pode.
Nosso primeiro encontro foi num motel muito longe. A viagem foi longa. Ela estava com um vestido preto curto, sem brilhos, nem detalhes chamativos, estratégia para que nada chamasse mais atenção do que seu corpo escultural. Durante a viagem ela não me tocou nem permitiu ser tocada, para guardar as emoções para o destino. Ela foi dizendo que está desiludida com relacionamentos amorosos, pois todos os caras que ela conheceu só queriam sexo e desfilar por aí com uma mulher bonita do lado, mas nada de comprometimento com coisas importantes.
Ao chegar no quarto, não precisamos conversar muito. Ela me posicionou diante do espelho, foi deslizando sua mão em meu corpo até abaixar minhas calças. Sem olhar para cima em nenhum momento, foi fazendo movimentos variados e alternando entre o pau e as bolas. Pelo espelho eu podia ver cada detalhe.
Tirei a roupa dela e beijei aquele corpo lindo, chupando a xota para deixá-la bem estimulada. Fizemos várias posições e ao final, tirei meu pau e gozei na sua boca. Ela não liberou o cuzinho, para ter expectativas para os próximos encontros.
Na manhã seguinte, nos arrumamos para sair, ela entrou no carro pelo banco de trás. Eu achei estranho e perguntei o motivo. Ela apenas acariciava os bancos e disse que meu carro era espaçoso e confortável. Eu entendi e fui para o banco de trás ela começou com uma chupada e depois sentou e o carro era tão espaçoso que a cabeça dela nem bateu no teto. Eu mamava aqueles seios enormes até ficar sem ar. Nos recompomos pegamos estrada de volta.