- Oi, filha. Você está ocupada? Vamos conversar um pouco - disse o meu pai se sentando no sofá pois eu estava chateada sem falar com ele há vários dias - Querida, nós precisamos conversar...
- Ok, sobre o que? - respondi mexendo no celular.
- Senta direito, já te falei sobre isso - tirando a sola do meu tênis de cima do sofá - Nós precisamos conversar sobre a sua mãe...
- Ela não é minha mãe, é minha madrasta.
- Querida, você precisa se esforçar mais um pouco... Ela não é uma pessoa má. Você não pode ficar brigando com ela toda hora.
- Você sabe pai, que ela é muito estúpida comigo. Fica mandando em mim toda hora como se fosse a minha mãe, mas ela não é.
- Ela não é a sua mãe, eu sei, mas você não pode pelo menos tentar um pouco? Ela se importa com você, ela quer que você goste dela, ela tenta te compreender mas você não dá abertura.
- É porque ela fica o tempo todo me dando ordens como se eu fosse uma criança. Eu só acho que eu posso cuidar de mim mesma.
- Você realmente precisa se esforçar mais um pouco, querida. Você não pode ficar fazendo isso toda hora... Naquele dia ela ficou te esperando depois da sua aula por mais de uma hora e você não apareceu. Ela ficou muito preocupada com você... Eu sei que você não gosta dela, mas eu amo ela e acho ela uma pessoa incrível assim como você.
- Entendo... mas é que eu gosto mais quando é só nós dois.
- Bem, eu também gosto quando é só nós dois, mas assim pode ser bom também, você não acha? Olha, aquele dia ela ficou muito estressada, também reclamou que sumiu dinheiro da bolsa dela.
- Acho que ela esqueceu onde botou - dando uma risadinha cínica.
- Você não pode fazer isso, ficar roubando dinheiro dela. É isso que você tá fazendo?
- O que você quer que eu faça, pai? Ela me trata como se eu fosse idiota. Eu peço pra ela dinheiro pra eu sair com os meus amigos e ela diz NÃO e é desrespeitosa comigo... Você não pode simplesmente se divorciar dela para ser só nós dois novamente?
- Querida, mas nós acabamos de nos casar há pouco mais de um mês, não existe essa possibilidade... Eu entendo como você se sente, mas será que você não pode pelo menos tentar um pouco? - fazendo carinho na minha coxa - Só não roube dinheiro da sua mãe, nem minta ou fique brigando...
- Madrasta.. Acho que eu posso tentar, mas isso não quer dizer que eu goste dela... Bom, eu vou sair agora com os meus amigos.
- Tudo bem, querida. Se cuide, viu. Te amo.
Sempre foi só eu e meu pai desde os meus cinco anos, mas podemos dizer que estabelecemos esse laço a partir do momento em que eu me entendi por gente. Ele fez um trabalho maravilhoso na minha infância dada as circunstâncias limitadas que nós tínhamos. Ele fez todas as coisas usuais que uma mãe geralmente faria com sua filha, desde aprender a trançar o cabelo e fazer maquiagem até as coisas típicas que você faz na puberdade, como conseguir o primeiro sutiã e comprar absorventes e tals. Um grande fator nesta história é que eu desabrochei muito cedo e era uma garota louca e fascinado por homens e tudo o que tivesse a ver com sexo. Eu não sei dizer porque, mas simplesmente aconteceu daquele tipo de paixão infantil que as meninas desenvolvem por seus pais nunca ir embora comigo. Basicamente, considerei logo após o início da puberdade incluí-lo como um ser sexual e rapidamente percebi a atração sexual que sentia por ele. Ele é honestamente o pai mais charmoso, bonito e amoroso de todos os tempos, eu apenas adicionei sexy e gostoso a essa lista e queria muuuito que ele fosse o meu primeiro. Eu sabia que isso era algo que ele e a maioria das pessoas pensam que é errado e que deveria ser culpa dele de alguma forma, mas honestamente ele nunca fez nada desagradável ou tentou me encorajar. Na verdade, uma vez que ele percebeu que eu o queria e estava basicamente tentando seduzí-lo, ele tentou conseguir ajuda para mim com um psicólogo, o que ajudou um pouco por um curto período de tempo, pois eu tinha que realmente torná-lo meu a qualquer custo.
Novamente, não faço ideia até hoje quando exatamente tudo isso começou. Sei que é meio nojento dizer isso, mas acho que sou apaixonada pelo meu pai desde sempre.
Eu tentei o meu melhor, das maneiras que as adolescentes mais estúpidas e desajeitadas fariam. Muita maquiagem, roupas curtas pela casa sempre, sem sutiã e camisetas justas com apenas calcinhas um pouco grande para que a abertura da perna ficasse um pouco à mostra, para ele poder dar uma espiadinha na minha florzinha, tentando flertar... você entendeu. E por muito tempo ele ficou completamente alheio à isso tudo e foi muito firme que isso tinha que parar. Eu juro que até tentei, mas isso explodiu muito rapidamente quando eu acidentalmente dei de cara com ele saindo do chuveiro nu com uma ereção completa e vi um pênis assustadoramente enorme que me deixou chocada e quase fez eu desistir de toda essa ideia, até porque eu era minúscula e não sabia como isso funcionava, mas no final das contas isso me fez enlouquecer e tentar mais do que nunca. De repente, num dia, aos doze anos neste momento, justamente numa época em que ele estava tendo uma recaída com bebida, parecia que ele estava totalmente concordando comigo em algumas coisas. Sempre tivemos uma coisa de dormir juntos que era totalmente inofensiva e me ajudou a superar a morte da minha mãe. Uma noite, quando eu percebi o que ele estava fazendo, como se ele realmente estivesse demostrando sinais claros de interesse, como por exemplo quando nós estávamos assistindo filmes juntos, eu notei que ele estava um pouco bêbado e arrastei ele para a cama. Durante a noite, tirei toda a coberta como se estivesse com muito calor. Uma hora, quando ele rolou na cama e sua enorme masculinidade estava dura, eu consegui, suando fria de nervosa, fazer um esforço enorme, o suficiente apenas para colocá-lo na minha boca e começar com o meu melhor palpite sobre o que um boquete deveria ser. Nesse momento, sem dúvidas o que deu certo foi a combinação dele estar embriagado, todo o tempo em que me joguei em cima dele e provavelmente o fato de que pela primeira vez em muitos anos, seu pênis estava em um lugar quente e úmido com alguma fricção.
Ele ainda tentou protestar um pouco e demonstrar indiferença - Querida, não - fingindo que não queria, mas logo ele estava fora da coberta e debaixo da água e depois de volta na minha boca me ensinando como se fazia. Então, após aquele primeiro orgasmo incrível que eu senti no clitóris feito por outra pessoa, foi a minha vez dele encher minha boca e depois daquele seu também primeiro orgasmo após tanto tempo, ele mal conseguia se conter. Foi só o tempo suficiente de fazer uma bagunça lubrificando a porra toda naquele seu membro gigante e então... Não vou mentir, aquela coisa doeu pra caralho nas primeiras vezes. Papai se sentia horrível por causa da minha idade e tamanho, por causa do tremendo desconforto e dor que eu sentia no início. Isso era uma luta recorrente com ele, porque ele se sentia que não podia ser muito rude ou vulgar. Então, de vez em quando eu tinha que agarrar o seu rosto rudemente e colocá-lo bem na minha frente e dizer a ele que eu aguentava tomar cada centímetro dele e que ele precisava parar de se preocupar com isso e foder minha boceta como homem. Finalmente alguns dias depois, a dor era praticamente inexistente, pelo menos o suficiente para eu ter meu primeiro orgasmo vaginal com penetração e, puta merda, a masculinidade do meu pai me excitou como nada mais já fez ou poderia fazer. Adorei ver seu lindo rosto quando ele me encheu com sua semente e sentir aquela coisa explodindo fundo dentro de mim. Se ele quiser, nesse exato momento ele pode praticamente me levar ao clímax apenas olhando para mim com aquela cara. A questão é que nós dois ficamos muito viciados um no outro. Era difícil sermos responsáveis e cautelosos porque queríamos fazer isso o tempo todo, mas conseguimos estabelecer rapidamente um conjunto seguro de expectativas e regras e fomos muito, muito cuidadosos.
Isso tudo durou cerca de seis anos, até ele conhecer uma linda mulher na biblioteca e se apaixonar novamente. Eu gostaria realmente ter ficado feliz por ele, mas eu só acho que ela tratava ele como lixo, mesmo ele trabalhando tão duro. Não me levem a mal, desde quando eu bati o olho nela não fui com a sua cara. Ela tinha jeito de falsa, falava de um jeito cínico e meu pai não queria mais sair comigo, apenas quando ela ia junto. E todas as minhas suspeitas de que ela não cuidava bem dele se confirmaram no dia que eu percebi que ela estava deixando meu pai na mão. Foi logo depois do seu sermão, num dia em que ele tirou folga, quando eu dei falta de uma roupa minha e fui reclamar com o meu pai. Para minha sorte, essa foi a oportunidade perfeita para ser malcriada, se é que me entendem, pois encontrei ele no seu quarto batendo uma punheta vendo pornô no celular com a porta destrancada. Ele estava completamente pelado e tapou sua nudez com uma almofada. Inicialmente eu fiquei brava porque ele não me chamou pra participar, mas na verdade a minha vontade era fazer ele nunca mais querer bater uma sozinho:
- Pai, aquela vadia jogou minha roupa fora. Ela fez isso com aquela minha saia que eu acabei de comprar - disse me sentando na cama, bem ao seu lado.
- Querida, o que eu já te falei sobre bater na porta?... Mas isso não faz nenhum sentido, por que ela faria isso?
- Não que a opinião dela seja relevante, porque ela não vale um centavo, mas ela disse alguma coisa do tipo que isso não era apropriado.
- Não fala assim dela. Eu não acho que ela tenha feito isso. Você deve ter deixado em algum lugar - ele disse ainda masturbando o seu pau por debaixo da almofada - A gente pode conversar sobre isso depois? Você pode sair do meu quarto agora?
- O que é isso que você está fazendo? Você está vendo pornô? - rindo maliciosamente e pegando o celular que ainda rodava o vídeo - Vocês não estão fazendo sexo? Ela não está fodendo com você, é isso?
- Querida, isso não é da sua conta. Tem uma semana só que não fazemos porque acabamos de ter uma briga - e quando ele disse isso, eu tirei o travesseiro do seu pau duro e fiz cara de incompreensão, pois fogo eu tinha - Tá, eu tô batendo punheta mesmo, e daí? Mas você precisa sair daqui mesmo assim.
- Bom, então isso prova o meu ponto de vista, de que você não precisa dela... Ela não está te fazendo bem...
- Isso não é da sua conta. Sai do meu quarto... Mas talvez, eu a sua mãe não estejamos bem...
- Madrasta... Mas por que você precisa dela? - tocando o seu pau - Eu posso te ajudar...
- Querida, para. Não pega no meu pau - afastando minha mão bruscamente - Eu sou teu pai, a gente não faz mais isso.
- Mas ela não vai fazer... e você sabe que isso não é um problema, tá tudo bem - voltando a tocar o seu pau e punhetando ele suavemente. Na mesma hora ele começou a relaxar e ficar excitado com a minha mãozinha.
- Querida, não faça isso... Não pega no meu pau... nós não podemos fazer mais isso - disse sussurrando e gemendo, com o tom de voz carregado de excitação sexual.
- Por que não? Eu não vou contar pra ela, não vou contar pra ninguém...
- Você jura? Eu não sei, acho que nós não deveríamos fazer isso...
- Eu vou lamber ele agora...
- Não lambe... Querida, para.
- Eu vou lamber de novo.
- Querida... não... não bota meu pau na sua boca... Nós não deveriamos...
- Mas já estamos fazendo.
- Oh, essa boquinha é tão quente...
- Você tá realmente muito duro.
- Nós não deveríamos fazer isso... Querida, seus seios são tão bonitos - pegando nele enquanto eu tirava a roupa - Não... bota sua calcinha de volta... não faça isso... Não, não esfrega... sua boceta... no meu pau.... Querida, não...
- Por que? Se ela não está te fazendo bem, então eu posso não fazer também - pelada esfregando o clitóris no pau dele enquanto ele acariciava meu corpo.
- Não, nós não podemos... Isso tá muito errado... Você ê muito gostosa. Oh, querida, você me pegou de jeito agora...
- Isso não é bom? Eu vou botar ele dentro de mim agora...
- Querida, não...
Eu estava em cima do meu pai. Nós dois completamente pelados e eu roçando meu clitóris no seu pau melando ele todo. Segurei a enorme virilidade do meu pai com a mão direita e fui descendo até encostar na minha minúscula florzinha. Uma nova descida deslizando até o fundo e o pau do meu pai era todo meu. O que pensei nesse momento foi apenas como eu amo o meu pai completamente. Fico arrepiada e estremeço com seu toque. Quando fazemos amor, ou mesmo uma rapidinha, é o momento mais intenso da minha vida. É lindo ter ele me tocando e quando ele está dentro de mim, fico em um estado de êxtase total. Eu amo senti-lo se movendo dentro de mim e amo os barulhos e a cara que ele faz quando goza. Como isso pode estar errado? Ninguém está se machucando aqui.
- Essa bucetinha não é melhor que a dela não, pai, apesar disso?
Mas deixando o romantismo um pouco de lado, por cima é a minha posicão favorita. Roçando a parte de cima da vagina no osso que ele tem acima do seu pênis, bem juntinha no corpo dele, bem apertadinha, sentindo toda a parede vaginal enervada concentrada no cérvix, experimentei um orgasmo profundo cuja extensão ia do clitóris até o fundo da vagina. O percurso do meu orgasmo com o meu pai, eu sinto como se fosse uma espécie de luta travada aonde eu tento impedir o orgasmo de vencer, pois enquanto resisto a que ele consiga me dominar, sou tomada por sensações muito prazerosas que não quero que acabem. Porém, ao atingir o ÁPICE, aceito sua vitória e deixo ele me tomar, sendo presenteada com sua atuação final: é como se o libertasse da área em que estava concentrado, no fundo da vagina ou no clitoris, deixando que agora ele domine todo meu corpo espalhando prazer e relaxamento, o que é acompanhado de contrações musculares e gritos. Nessa hora, saiu um berro gutural bem de dentro das minhas entranhas e senti tremores no corpo todo. As paredes da vagina parecem que se contraem e tremem involuntariamente, em espasmos que vão aumentando de intensidade. É uma sensação rápida mas completamente intensa. É como um terremoto, que pode variar em intensidade e grau, em função de diversos fatores na escala Richter do prazer. Porém, se eu tiver apenas o orgasmo vaginal, meu tesão não baixa, a vontade de continuar tendo orgasmo não para, só me dou saciada quando no final de tudo tenho um orgasmo clitoriano. O orgasmo vaginal me faz explodir como um vulcão onde as chamas não se apagam. Já o clitoriano me faz ir ao céu, causando uma tremedeira nas pernas, uma fraqueza no corpo, me fazendo alcançar o êxtase do prazer, ainda mais quando ele vem em seguida do orgasmo vaginal.
Depois disso veio a calmaria, paz e uma sensação muito boa de ser a mulher mais feliz do mundo. Meu pai só consegue gozar após esse momento e aguardava ansiosamente para poder ter a sua vez, até porque era uma rapidinha e ele não queria demorar. Ele também soltou um grito gutural e tirou seu pau de dentro de mim, derramando seu leite na sua barriga com o seu pau também tendo contrações e tremendo. Fiquei muito impressionada com a quantidade de porra que aquele homem ejaculou. Era uma gala acumulada de vários dias, que eu tive o maior prazer de limpar todinha.
- Você gozou tanto agora.
- Uau... Isso foi uma péssima ideia, querida, nós não deveríamos ter feito isso...
- Eu achei que foi divertido. Na verdade acho que deveríamos fazer de novo.
- Nós não vamos fazer de novo. Não vamos falar mais sobre isso, finge que isso não aconteceu. Vai pro seu canto e fica na sua mais tarde quando ela chegar.
- Claro - rindo ironicamente, mas por dentro assustada e intimidada.
Foi apenas uma rapidinha pois meu pai queria apenas esvaziar o saco e tem medo da madrasta descobrir. Eu entendo o seu lado, pois homem tem necessidade de fazer muito sexo, ou será que ele queria me dar um pouco de atenção também? Não sei, mas o que eu achei mais curioso foi como até o meu próprio relacionamento com a madrasta deu uma apaziguada depois disso. Fiquei satisfeita durante a semana inteira sentindo uma sensação de preenchimento e plenitude e a paz reinou na minha casa. Porém, mesmo tendo dois tipos de orgasmos, clitoriano e vaginal, ainda faltava um outro certo tipo de orgasmo para eu me sentir realmente plena. Porque isso não é apenas sobre sexo. Você quer saber sobre sexo incestuoso? A questão é que parte do que eu adoro em toda a situação é que além dele ser meu pai, ele é como um marido e amante e é incrível vê-lo desempenhar ambos os papéis maravilhosamente. Ele é romântico comigo do jeito que qualquer marido seria e saímos em encontros e nos divertimos como qualquer outro casal. Fazemos compras juntos. Ele me leva para experimentar roupas novas como um marido faria e observa como elas cabem em mim tanto como um pai preocupado com as normas de etiqueta da vestimenta da sua filha, quanto como um amante que ao mesmo tempo quer que a sua garota seja gostosa ou elegante. Ele fala quando algo valoriza meus seios ou a bunda e se isso dá vontade dele me arrastar pro quarto o mais rápido possível pra rasgar minha roupa e me comer com força e fazer eu gritar de prazer. Jantares, flores, filmes, poemas. Mas ao mesmo tempo, é o mesmo papai que soube muito bem lidar com a sua princesinha para que ela não crescesse ainda mais rápido do que a morte da minha mãe me fez. É insano como um lugar tão seguro e protetor ao mesmo tempo é o lugar aonde eu fodo a noite toda até a completa exaustão.
Uma semana se passou desde a nossa rapidinha e mesmo eu ficando no meu canto, ele ficou mais formal comigo na presença da madrasta, como se estivesse dando razão a ela, mas sem deixar de demonstrar sempre sua ternura também. Conforme aquela sensação de plenitude e preenchimento foi se esvaziando dentro de mim e eu fui sentindo uma espécie de fome novamente, como eu não podia mais ser malcriada, só o que me restou foi contar para ele como eu me sentia:
- Pai, eu estava pensando se eu poderia pegar o carro emprestado? - sentando no sofá, enquanto ele lia o jornal na poltrona com seu relógio de marca no pulso e um copo de whisky.
- Pra que você quer pegar o carro? Você precisa de alguma coisa? Quer que eu te leve a algum lugar, no comércio?
- Não, eu só quero sair com um garoto que eu gosto...
- Quem é ele? Eu conheço?
- Não... mas não importa, é só um garoto...
- Mas ele é seu namorado?
- Não, é só um "garoto".
- Mas o que vocês vão fazer?
- Eu não sei... isso não importa...
- É porque eu não quero que você vá pra muvuca, onde tenha bebida, porque você acabou de tirar carteira.
- Não, tudo bem... eu vou ficar bem... Eu não sei o que a gente vai fazer, é só um garoto...
- Mas eu não sei... não sei...
- Quer dizer... se você saísse comigo, eu não precisaria sair com garotos...
- Querida, eu quero sair mais com você... mas é porque eu me sinto um pouco estranho, sabe... sobre aquilo...
- Entendo... eu posso pegar o carro?
- Olha, a sua mãe vai viajar daqui alguns dias...
- Madrasta.
- Sim, a sua madrasta vai viajar, aí a gente vai poder passar mais um tempo juntos e sair pra algum lugar, como aquele museu que você gosta, tudo bem?
- Ok! Vai ser divertido! - e de repente meu semblante triste ficou alegre.
- Sim, a chave do carro está ali na mesa, pode pegar, mas toma cuidado, promete?
- Prometo! Obrigada, pai! Eu te amo!
Saí de lá com borboletas no estômago com a promessa de um final de semana só nós dois por causa da viagem da madrasta. Com o meu pai, eu fico molhadinha por atencipação. E como uma pessoa muito romântica que eu sou, pra falar a verdade só consigo ter orgasmos verdadeiros se for com o homem que amo, no caso meu pai. Se for o caso de ir pra cama com um garoto que eu acabei de conhecer sem nenhum tipo de envolvimento emocional é mais difícil, mesmo estimulando o clitoris ou de qualquer que seja a outra forma. Não me sinto bem. Pra mim, o prazer está dentro de você e para liberá-lo não é simplesmente um toque, tem que ter emoção. Eu prefiro muito mais um “mega” orgasmo a vários “mini” orgasmos.
Ficando molhadinha por antecipação, aguardei ansiosamente pela partida da minha madrasta. Quando chegou o final de semana e assim que ela saiu pela porta, eu fui acordar o meu pai. Não perdi tempo e enquanto ele dormia, deitei de ladinho e simplesmente encaixei o seu pau duro na minha boceta, assim ele não teria como fugir. Fiquei ali mexendo a raba até ele despertar e fazermos um saudável sexo matinal, aproveitando a sensibilidade do orgasmo e o pico de testosterona.
- Querida... o que você está fazendo? Que porra é essa? - ele disse se despertando, mas também nem um pouco surpreso.
- Você disse que a gente ia sair - rindo bem sapeca da arte que eu havia acabado de aprontar - Aquela vadia não vai estar aqui o final de semana todo, então tudo bem...
- Mas você não se importa dela descobrir não?
- Eu não me importo, Ah! - sentindo uma batidinha no útero, que eu particulamente me amarro - Ela é apenas minha madrasta.
- Querida, não foi isso que eu quis dizer quando disse que a gente ia sair. Eu falei pra você que a gente não ia fazer mais isso... Você não pode ouvir falar que a sua mãe viajou, né?
- Aham... eventualmente a gente vai sair, mas não agora...
- Caralho, meu pau tá duraço... queria que a sua mãe fosse assim também.
- Madrasta.
- Da última vez fui rápido, mas agora eu vou demorar, tudo bem? Você é tão apertadinha.
- Obrigada, pai. Isso é tão bom, pai.
- Boa menina...
- Bom pai.
Após algumas estocadas com a sua enorme paudurescência, meu pai me comeu no papai-e-mamãe com o seu rosto bem de frente para o meu, olhando no olho, respirando profundamente. Ele passou a sua mão por baixo do meu corpo, me tocou por trás e de repente, uma posição que poderia parecer ser usual e sem graça, não foi tão sem graça assim. Subiu um pouco mais o seu rosto, um pouco acima da minha cabeça, e o seu pênis ficou numa posição em que, com seus movimentos, o próprio corpo do pênis entrou em atrito direto com o meu clitóris. Ele me envolvia de uma forma plena, fazendo eu sentir prazer de todas as maneiras, era como se tudo estivesse no seu devido lugar, o que me levou a ter fatalmente, além do orgasmo vaginal e do clitoriano, um outro tipo de orgasmo que eu tanto anseava, o orgasmo cerebral! Quando ele chupava os biquinhos dos seios era como se estivesse chupando o próprio clitóris, eu ficava com muito tesão e tinha um orgasmo mamário também. Ele também desceu um pouco mais sua cabeça, com o rosto de frente para o meu pescoço, e seu pênis ficou mais ajeitado para a entrada da vagina, estimulando meu ponto G. Conforme esse tipo de excitação crescia, pedia para que ele me estimulasse com cada vez mais vigor nessa região, o que fez a minha vagina contrair de maneira muito intensa, provocando a expulsão do seu pau involuntariamente, fazendo a boceta esguichar. Eu tive que pedir pra ele parar, porque esse tipo de gozo não cessava e se ele continuasse eu iria perder a consciência.
Foi um combo de orgasmos, vaginal mais clitoriano ou vaginal mais estimulação do ponto G e todos eles juntos com o orgasmo cerebral. Ele falava "Boa menina" e eu respondia "Bom pai". Após atingir um grau elevadíssimo de excitação, após uma quantidade significativa de orgasmos, uns seis a oito, foi a vez do orgasmo anal. Meu pai me penetrou por trás, deixando a vagina apertada e estimulada bem na altura do cérvix, estimulou meu clitóris com uma mão e a outra puxando de leve meus cabelos, nunca senti tanta coisa boa ao mesmo tempo. Depois o corpo todo ficou mole, fraca, sem ar e permaneci quieta por pelo menos uns cinco minutos só relaxando, sem conseguir ser tocada após a transa.
Mas pra ser sincera, eu pessoalmente me preocupo muito pouco com o meu prazer, pois adoro dar prazer, é uma sensação maravilhosa e o meu pai também é assim. É o que ele me ensinou sabiamente a reconhecer como orgasmo cerebral! Comigo só ocorre se houver fatores psicológicos inclusos e se tudo o mais estiver no seu devido lugar. Depois, deitada ao seu lado perto do seu corpo, ele me envolveu em seus braços, fazendo eu me sentir segura e me segurou para que pudéssemos voltar a terminar de fazer amor. E ainda disse fazendo carícias:
- Sabe, eu também acho que é melhor quando é só nós dois.
Foi um final de semana só nós dois perfeito, algo legal que nós dois realmente gostamos. Houve troca e prazer não apenas na hora de ir pra cama, mas na hora de conversar, de rir juntos, de curtir ou qualquer coisa e um interesse real de um pelo outro e vice-versa. Me senti preenchida por um bom tempo! Não foi uma semana ou duas, foram várias semanas tendo uma sensação extremamente prazerosa quando lembrava do intenso interesse que meu pai demonstrou por mim naquele final de semana. Tive vários orgasmos cerebrais! O divórcio veio algum tempo depois, muita coisa ainda aconteceu antes disso, mas nada mudou para nós dois depois. Obviamente, a única diferença pra gente é que não podemos nos casar legalmente e filhos são um problema para pessoas na nossa condição.