Ricardo agora está com 21 anos e eu com quase 56. Nossa vida seguiu bem estes últimos anos.
Ele se formou em Webdesign e hoje, devido a pandemia do Corona Virus, trabalha em casa, em home office. Pelado é claro. Só coloca roupa quando tem reunião pelo computador.
Ele se tornou uma excelente companhia, totalmente submisso a mim. Ele torna minha vida muito mais fácil e sem aborrecimentos. Arrisco a dizer que nossa relação é bem mais sólida e tranquila que a que eu tinha com minha esposa. Ele cuida bem de mim, da casa, do jardim. Faz comida, cuida da roupa... minha única tarefa é cuidar dos cães. Temos 2 pugs velhinhos.
Desde o inicio de dezembro, meu irmão, que mora na Espanha veio para o Brasil e está morando aqui próximo a nossa casa. Assim como eu Lars também é um cara parrudo, coberto de pelos alaranjados que contrastam com seus olhos azuis. Ele sempre foi viciado em medicina e veio ao Brasil para fazer uma curso de extensão de 6 meses.
Lars normalmente aparece aqui em casa nos finais de semana, que é a folga dele da faculdade. Para nossa surpresa, ele chegou um dia a noite, trazendo umas latas de cerveja e duas pizzas.
Estávamos em casa, relaxados e como de costume pelados. Inicialmente acho que ele ficou bastante surpreso mas, sem demonstrar nenhum preconceito ou constrangimento, ele de cara falou:
- Boa noite! Opa! A coisa aparece boa aqui hoje ! Onde eu coloco as minhas roupas ? heheheheh...
- Sinta-se a vontade - respondi apontando para uma pequena mesa ao lado do sofa.
Ele que estava de calção, chinelos de dedos e camiseta se despiu rapidamente e veio para junto de nós. Ricardo me olhou um pouco envergonhado e com o olhar sinalizei para que ele se sentasse ao me lado. Estamos sentados a mesa, beliscando uns salgadinhos que junto com as cervejas renderam longos papos. Entretanto, era impossível deixar de perceber, através do tampo de vidro da mesa, os 3 corpos nus. Cada vez que algum de nos se mexia, se coçava ou se levantava os olhos corriam e apreciavam o movimento.
De canto de olho, comecei a perceber o interesse de Ricardo pelo Lars e acho que Lars também. Ele se aproximou mais de Ricardo e, contando suas historias da Espanha, e de outras viagens pela europa foi encantado e fascinando meu menino. Confesso que senti um ciúmes me corroendo, me queimando por dentro.
Tirei a pizza que estava esquentando no forno e coloquei sobre a mesa. A forma ocupou boa parte da mesa e da visão que estávamos tento um do outro.
Me dirigindo ao meu irmão perguntei:
- E ai Lars, como estão as namoradas ? Estas com quantas ? heheheh
Ele começou a rir e de forma tranquila e bem sincera me olhou nos olhos e disse:
- Enjoei. Muito trabalho. Mulher é tudo doida. heheheheheh
- Como assim? - retruquei - Voce sempre foi o terror da mulherada !
- É... mas as coisas mudam né meu irmão? Você mesmo era casado e hoje viuvo esta aqui, plena quinta-feira, a noite, em casa com outros dois homens pelados, comendo pizza. Tá feliz? É isto que importa não é ? Não temos mais idade para ficar nos desgastando, brigando... Eu quero é paz.
- Nisto concordamos - falei.
- E vocês são dois homens bonitos, não falta quem queira - falou Ricardo.
Como assim "dois homens bonitos"? O negocio ja ta assim é ? Pensei comigo.
A pizza acabou, recolhi os pratos e coloquei na pia enquanto escutava Lars se vangloriar de mais uma viagem maravilhosa pela europa. Eu precisava marcar meu território.
Retornei então pela mesa, chegando por trás do Ricardo e o abracei fortemente.
- Vai lavar a louça agora - mandei
Ele, como sempre, muito submisso, não respondeu nada. Simplesmente levantou e foi para a pia lavar a louça. Enquanto isto, chamei meu irmão para sala para ver um filme no Netflix.
- Vou ajudar o Ricardo com a louça - escorregou ele - se dirigindo em direção da pia.
Me deu uma raiva. A guerra estava se armando.
Ao chegar proximo da pia Lars chegou por trás do Ricardo e, praticamente o acoxando, ele perguntou:
- Onde tem pano de prato?
Ricardo rapidamente me olhou e percebeu na minha fisionomia que teríamos problema. Pude perceber o brilho se extinguindo no rosto dele.
- Tem pano de prato aqui na primeira gaveta da pia.
Os dois ficaram conversando, falando baixinho e dando risadinhas na cozinha enquanto eu, na sala, tentava escuta-los.
Depois de algum tempo eles vieram para a sala e Lars perguntou:
- Que filme cê ta vendo ?
- É um seriado: La Casa de papel, a última temporada .-Respondi
- Eu já vi... muito bom. É um sucesso la na Espanhã. - Retrucou
Ricardo só olhava, para mim. Fiz sinal com os olhos para que se sentasse no sofa, junto de mim. Quando ele sentou, joguei minhas pernas sobre ele e mandei que massageasse meus pés.
Ele começou a massagear e Lars brincando falou:
- Quando terminar ai vem cuidar do tio aqui, apontando para os pés dele.
Ricardo sorriu e me olhou nos olhos percebendo minha desaprovação. Ele massageou demoradamente meus pés e em alguns segundo que parou Lars falou:
- Pronto! Agora é minha vez - reclamou ele.
Levantei minhas pernas deixando Ricardo levantar. Resolvi humilha-lo já que ele estava desejando o Lars na cara dura, na minha frente.
Quando Ricardo levantou eu o segurei com o meu pé no seu peito e disse:
- Vai ajoelhado até ele! - ordenei.
Ricardo se ajoelhou. Lars me olhou e abriu um sorriso enquanto abria suas pernas deixando o pau e o saco bem a amostra.
Ricardo foi ajoelhando até proximo o meio das pernas de Lars e pegou um dos pés e começou a massagea-lo. Lars se encostou bem na poltrona, relaxando e jogando a cabeça para trás.
- Nossa! Que mãos maravilhosas você tem.- murmurou Lars.
- É verdade - exclamei - É que tu não sentiu a boca dele.
Lars ergueu a cabeça me olhando fixamente. Depois olhou para Ricardo e levando seu os dedos do pé até proximo a boca do Ricardo disse:
- Me mostra !
Ricardo fechou os olhos, abraçou o pé de Lars e lambeu e chupou dedo por dedo com força e com vontade. Lars jogou a cabeça para trás novamente hurrava:
- Isto ! Puta que pariu! Que boca quente Caralho!.... isto puto!
Enquanto Ricardo saboreava os pés de Lars, me levantei e fui até o quarto buscar alguns brinquedos. Mandei Ricardo ficar de quatro e no mesmo instante meu cinto de coro começou a bater Nas suas nádegas. Ele já estava acostumado com isto mas Lars se espantou no primeiro estalo. Sem dizer nada ele olhou para mim e para Ricardo, observando. Ele abriu bem as pernas enquanto seu pau subia, duro, vermelho, com a cabeça bem vermelha, cor de sangue mesmo. Os pentelhos laranja eram fartos e cobriam seu saco e virilha.
A bunda de Ricardo já tinha várias marcas de cinta e estava bem vermelha quando eu disse:
- Bora lá ! Abocanha o pau dele. Não era isto que tu queria.
Ricardo não pensou duas vezes e se atirou a lamber e a chupar o pau grosso do Lars que atirou novamente sua cabeça para trás e fechando os olhos começou a urrar:
- Isto! Isto! Puto! Isto... - gritava ele enquanto socava o pau na boca do Ricardo, puxando seus cabelos.
Lars pegou nos mamilos de Ricardo e começou a aperta-los, esfrega-los com força. Ricardo se contorcia para um lado e para o outro. Ricardo parou de mamar, a dor nos mamilos era forte demais e Lars não facilitava, apertando, esfregando, girando... parecia que iria arranca-los fora. Ricardo chorava, mas não arredava o pé do mesmo lugar. Enquanto isto eu batia com o cinto cada vez mais forte na bunda dele. Minha Mao ja estava cansada e a bunda dele quase em carne viva. Parei e me posicionei entre as pernas dele colocando a cabeça do meu pau na porta do cu de Ricardo.
Uma leve cuspida e a cabeça ja foi entrando devagar. Segurei Ricardo pelo pescoço, quase o enforcando, enquanto ia forçando minha pica que deslizava vagarosamente para dentro daquele rabinho que até então era só meu.
Lars não dava folga aos mamilos de Ricardo e em seguida com seus pés, começou a chutar as bolas dele.
Ricardo aguentava tudo sem reclamar. As lagrimas corriam em seu rosto. E cada vez que Lars chutava suas bolas, ele contraia seu rabo que ficava mais apertado e gostoso para eu meter.
Lars deu uma tregua aos peitos de Ricardo e de pé ao lado dele mandou que ele abrisse a boca e entrou bruscamente indo até o fundo da garganta e o asfixiando.
Ricardo começou a se masturbar e eu a socar cada vez mais forte no rabo dele, sentindo o rabinho dele se contrair. Aquele movimento de vai e vem ritmado. A bunda dele toda vermelha de apanhar foi me deixando louco e acabei gozando fortemente no rabo dele. Ele me olhou com cara de satisfação, enquanto mantinha a rola de Lars na boca.
Eu me afastei e fiquei observando Lars fudendo a boca quente de Ricardo que já não aguentava mais. A bunda de Ricardo ardia da surra de cinto, o rabo dolorido de sentir meu pau metido praticamente sem lubrificação, os mamilos torturados ardiam como fogo e as bolas não dava nem para encostar.
Para ajudar, peguei na caixa de brinquedos a vela 7 dias e comecei a pingar as gotas de cera nas costas e na bunda do Ricardo que se contorcia fortemente.
Foi quando Lars começou a arfar e a encher a boca de Ricardo de leite. Ricardo lambia e engolia tudo, e depois lambeu as gotas que caíram sobre o pé de Lars.
Pra encerrar, Ricardo deitou no chão, de barriga para cima e começou a se masturbar enquanto eu continuei a pingar a vela quente sobre seu corpo, nos mamilos fragilizados, no peito e na barriga.
Mas foi quando eu derramei fartamente a cera sobre seu saco que ele gritou de dor e gozou como eu nunca o tinha visto gozar. Suas pernas tremiam sem parar, os espasmos tomaram conta de todo seu corpo, até que aos poucos ele foi parando e relaxando enquanto a fumaça da vela apagada se espalhava pelo ar.
Lars relaxando no sofa, de olhos fechados nem percebeu o beijo que eu e Ricardo trocamos enquanto eu arrancava com minhas unhas os pingos de vela grudados no corpo dele.
Depois de algum tempo, Lars levantou, olhou para mim e para Ricardo e disse sorrindo:
- Eu sabia... eu tinha certeza...
