O acordo - Parte 5

Um conto erótico de Anjo Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 349 palavras
Data: 12/01/2021 18:01:55

Nosso segundo encontro foi no meu sítio. Era bem distante, com poucos vizinhos, ideal quando se deseja privacidade. No caminho paramos várias vezes para apreciar as cachoeiras pequenas, grandes e lagoas também.

No fim da tarde, quando chegamos, desafiei-a a apresentar seus dotes culinários, e ela surpreendeu mais uma vez. Depois, fomos escolher um filme na TV por assinatura. Eu na malandragem coloquei na sessão de filmes eróticos, para tentar inspirá-la. Ela se sentiu ofendida e disse "quando você trouxer suas putas pra cá você assiste esses filmes com elas". Pegou o controle remoto da minha mão e escolheu uma comédia romântica. Ela evitava corresponder a minhas carícias picantes porque estava gostando do filme. No climax, houve uma cena em que o casal começou a fazer amor e, por impulso inconsciente começamos a reproduzir a mesma cena ao vivo, começando com delicados beijos na nuca, despi-a como se estivesse desembrulhando um presente, acariciava seu corpo, começamos no sofá e caímos no chão, em cima do tapete. Foi um 69, mudando para papai e mamãe, ladinho e com transição rápida para não quebrar o clima. Fomos para cama, bebemos e transamos enquanto tínhamos forças e dormimos.

De manhã bem cedo eu levantei evitando fazer barulho para não acordá-la e fui para a horta ver como estavam os legumes que eu havia plantado há alguns dias. Ela desceu cerca de uma hora depois, cabelo desarrumado só de camiseta e enrolada no lençol, e naquela manhã não estava frio. Eu comecei a falar com orgulho de como os vegetais estavam crescendo, dei uma verdadeira aula de como plantar, a adubação e ela balançava a cabeça como quem não tinha o menor interesse pelo tema. Mostrei uma rama de pepinos. Ela agachou, pois uma mão em um deles de um jeito obsceno e com a outra mão começou a acariciar meu pau. Começou a chupar até ele ficar ereto, estendeu o lençol no chão e rolamos ali mesmo ao ar livre. Ela subia em cima de mim e eu com a mão em seus peitos, o corpo dela protegia meus olhos do sol.

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