Continuação de: "Dana é obrigada à virar putinha da cidade"
Victor havia feito Dana destruir a reputação na pequena cidade do interior onde ela havia nascido. Amigos de escola, colegas de trabalho e até a família dela a consideravam uma puta. Isso faz ela perder o emprego e ficar isolada, sem nenhum saída a não ser se entregar para ele.
Ela estava morando em uma casa da mãe dele, por isso ela só tem que devolver a casa, arrumar uma mala com as roupas e os brinquedos sexuais que havia ganho de Victor. Antes de sair de casa ela tinha que pegar uma camiseta branca e corta-la abaixo dos peitos, a base dos seios ficava exposta e se ela levantasse os braços aparecia até os mamilos. Depois ela tinha que pegar um shorts jeans bem apertado e corta-lo em baixo. Ela tinha que deixar de fora a dobrinha da bunda e bem em baixo ela tinha que deixar somente uma faixa fina com a costura, dessa forma o shorts entrava na boceta e apertava o grelo dela. Por fim, ela tinha que deixar o botão aberto e o zipper abaixado até a metade. Vestida assim ela tinha que dirigir até São Paulo.
Fazia dez dias que ela não transava e pelas ordem de Victor ela só podia gozar sendo comida. Ele também mandava ela se masturbar duas vezes por dia, mas tinha que parar um pouco antes de chegar no orgasmo, por isso ela estava com o grelo inchado de tanto tesão, o que é um tortura pois no o caminho inteiro o shorts raspa na xoxota dela, causando um pouco de dor mas também estimulando a boceta negada dela.
No caminho ela fica morrendo de vergonha cada vez que tinha que pagar um pedágio, de esticar a mão para dar o dinheiro ela exibia completamente o seio esquerdo. Mas o pior é que Victor havia ordenado ela parar no meio do caminho para abastecer o carro e tomar um café. Só de ficar sentada no carro enquanto ele era abastecido ela já fica vermelha, mas sair do carro, caminhar até a restaurante com aquele shorts enfiado na boceta era muito pior. Ela tinha que sentar em uma mesa com banco alto e ficar com as pernas abertas enquanto tomava o café calmamente, pelas ordens ela tinha que ficar pelo menos 10 minutos assim, deixando todo mundo ver como o shorts estava praticamente fodendo a boceta raspada dela.
Ela finalmente chega na cidade e vai direto para o prédio de Victor. A primeira coisa que ela tinha que fazer era ir no apartamento da vizinha, D. Mercedes. Ela era uma velha bem magra que se vestia sempre toda coberta do pescoço até os tornozelos. Ela estava tomando conta do apartamento de Victor e tinha a chave. Dana estava morrendo de vergonha de aparecer na frente da mulher vestida pior do que uma puta. Mas ela não tinha alternativa, era apertar a campainha da mulher ou ter que dormir no carro. D. Mercedes abre a porta e inspeciona Dana da cabeça aos pés, ela diz:
-- Pode entrar garota.
Dana entra e a mulher fecha a porta. Ela então circula Dana, que sente a pele queimar com o olhar de desaprovação da mulher.
-- Victor me instruiu para mandar você tirar as roupas na minha frente antes de te entregar as chaves.
Isso é um choque para Dana. Apesar de tudo que Victor havia obrigado ela fazer, isso era a coisa mais humilhante. Como ela estava vestindo quase nada não demora muito para ela estar completamente pelada.
-- Afaste os pés e coloque as mãos atrás da sua nuca, querida -- Diz a velha.
Dana se sente completamente exposta nessa posição. D. Mercedes a examina mais uma vez, mas agora ela aperta os mamilos de Dana e passa o dedo na boceta dela, estudando a reação da garota mais jovem. Ela então vai até um móvel e pega uma vara de bambu na gaveta.
-- Eu costumava ser diretora de escola. Foi uma pena quando proibiram os castigos corporais, a escola nunca foi a mesma, os alunos perderam todo o respeito pela autoridade depois disso. Deixe-me te mostrar como eu trataria uma aluna que aparecesse na minha escola vestida dessa maneira. Não ouse se mexer.
D. Mercedes vai atrás de Dana e começa a fustiga-la na bunda com a vara. A dor era terrível, muito pior do que qualquer coisa Victor havia feito com ela, mas Dana se mantém na posição e tenta segurar os gritos, a única reação dela são as lágrimas dos olhos.
Depois de cobrir as bundas e as coxas de Dana com horríveis marcas vermelhas, D. Mercedes vai na frente dela. Dana fica gelada de pensar o que ela faria em seguida. D. Mercedes começa a cutuca a boceta de Dana com a vara, ela então acha o grelo da outra entre os lábios fechadinhos da xoxota dela e o aperta com força com a ponta da vara, como se ele fosse um inseto para ser esmagado. Depois ela faz o que Dana mais temia, começa a acertar a boceta dela com a vara. Nesse ponto Dana não aguenta e grita de dor e implora para ela parar, mas isso parece deixa-la furiosa e D. Mercedes acerta a boceta indefesa de Dana com ainda mais força. Dana sente que a boceta estava em carne viva quando D. Mercedes termina.
-- Vamos cuidar dessas feridas. Não queremos uma infecção -- Diz D. Mercedes, que sai da sala e volta com um pote com agua com sal e uma gaza e então esfrega na ferida da pobre garota, o que aumenta ainda mais a dor dela.
Finalmente D. Mercedes entrega a chave para Dana e diz: -- Você pode ir, mas essas roupas não são aceitáveis, mocinha. Eu vou ter que apreende-las.
Dana é obrigada à sair da casa de D. Mercedes e subir dois andares completamente nua.
Ela sente um grande alívio quando entra no apartamento do dominador. Logo em seguida ela liga o computador e chama Victor, que a faz mostrar todas as marcas de vara no corpo, ele fica muito satisfeito com o resultado, tanto que ela é autorizada à se masturbar até gozar, o que na verdade era mais uma tortura parar ela pois a boceta estava pegando fogo com o sal. Mas a dor parece só aumentar o tesão e ela goza sendo assistida pelo Dono.
Exausta, ela toma um longo banho. Victor havia falado para ela pegar uma pomada e passar no corpo. Ela faz isso e depois deita em cima do lençol branco e dorme.
No dia seguinte ela é acordada cedo por D. Mercedes. Dana ainda sente vergonha de estar nua na frente da mulher, mas D. Mercedes age como se não tivesse acontecido nada no dia anterior. Ela manda Dana ficar em pé e inspeciona as marcas da vara no corpo da garota. Depois disso ela manda Dana colocar um mini-vestido rushed com estampa da onça, algo bem de vadia, e seguir até o apartamento dela para tomar café. Depois disso ela sai e dirige até o lugar e é recebido por um cara gordo bem feio. Ele a olha e a come com os olhos e pede para ela sentar no sofá do escritório e aguardar a inspeção do carro. Dana fica morrendo de raiva de não poder cruzar as pernas, mas ela já não conseguia mais desobedecer Victor.
Ao sentar ela mostra a boceta inteira para o vendedor de carros ensebado, a secretária e outros funcionários do lugar. Depois de uma eternidade o funcionário retorna com o resultado da inspeção, o vendedor então pede para ela acompalha-lo. Eles vão até a baia onde estava o carro ele revisa a lista de problemas do carro com ela, que era longa pois Dana tinha um carro velho. O vendedor fica muito mais próximo dela do que seria normal, ele toca na cintura dela e depois dá uma encoxada. Dana fica muito desconfortável com isso, mas ela já se sentia uma puta e já era submissa demais para fazer algo, além disso a atenção masculina, mesmo sendo do vendedor feio, a excitava.
Depois de terminar a lista o vendedor a agarra e diz: -- Quando Victor me disse que você era escrava sexual dele e que eu podia te usar como eu quisesse, não acreditei. Mas depois de te ver nesse vestido, sem calcinha e mostrando a boceta eu vi que só podia ser verdade.
O vendedor a encosta contra o próprio carro dela, sobe o vestido de Dana, coloca o pau para fora e mete nela. Havia somente um divisória com grandes janelas em torno deles, a não ser na parede de trás que era de concreto. A única coisa que parcialmente ocultava que ela estava sendo fodida era o carro. Dana aceita ser abusada daquela maneira pois as ordens de Victor era que ela tinha que aceitar ser fodida por qualquer pessoa que a quisesse.
No final eles voltam para o escritório, onde ela assina os papéis de venda sentindo a porra escorrendo da boceta. Ela pega o cheque com o valor do carro e vai embora de Uber. Ao sentar o vestido dela sobe e mostra a boceta, o motorista dá uma boa espiada, mas fica com nojo quando vê que ela estava esporrada.
Ela passa no banco para depositar o cheque e depois vai para o apartamento de Victor, tira toda a roupa e o chama por vídeo. Ele a faz mostrar a boceta esporrada e depois a manda se masturbar na frente dele, esfregando a porra do vendedor no grelo. Ela pode chegar no orgasmo, mas tem que tirar a mão assim que ele começa, gerando um gozo incompleto. Depois disso ela toma banho e veste uma camisola preta com renda nos bojos dos seios mas transparente em todo o resto. Victor liga e diz que tinha pedido um Uber Eats para ela. Ele está controlando até o que eu como, pensa Dana. Mas ela fica feliz de comer, a única coisa é que ela tem que descer até o térreo para pegar a comida com o entregador vestindo somente a camisola indecente. Depois de comer ela tira um cochilo.
Ela acorda já de noite e ao verificar o computar vê uma mensagem de Victor. Ele diz que D. Mercedes havia colocado uma roupa para ela no guarda-roupa. Dana encontra um uniforme escolar, mas não uma fantasia, um uniforme real antigo com sainha pregada, camisa branca, gravatinha, meias até os joelhos e uma calcinha branca de algodão. Ela coloca a calcinha e apesar de cobrir a bunda dela inteira, era uma peça para uma adolescente e não uma mulher adulta e fica super apertado. A mesma coisa com as outras peças, a saia fica curta e a camisa fica quase estourando nos peitos dela. Ela termina de se vestir, com a jaqueta, as meias, o sapatinho e até a tiara no cabelo. Depois ela desce até o apartamento de vizinha e bate na porta:
-- Dona Mercedes, é a Dana.
A velha abre a porta e quando vê Dana com o uniforme ela sente um calor na boceta que ela não sentia fazia muito tempo, desde da última vez em que ela havia aplicado o castigo físico em uma estudante. Ela manda Dana entrar e ficar parada na sala para inspeção. Com a vara de bambu na mão, ela dá a volta e analisa todo o corpo de Dana. Com a ponta da vara, D. Mercedes sobe a saia de Dana, revelando a calcinha branca apertadinha.
-- Vejo que o castigo de ontem teve resultado, a senhora está vestida de maneira decente. Mas ainda não está correto, a saia está muito curta, a camisa muito justa. Além disso... Por favor abaixe a calcinha e levante a saia -- Dana obedece e fica em pé com a calcinha nos joelhos e a boceta exposta para a mulher -- Além disso a remoção dos pelos pubianos é inaceitável para uma garota descente.
-- Mas eu sou só uma garotinha, ainda não tenho pelos ai em baixo -- Provoca Dana, mas D. Mercedes responde dando um golpe de vara bem nos peitos de Dana.
-- Sem resposta espertinhas, mocinha. Você é bem desenvolvida em cima para já ter pelos no seu sexo. Você precisa de um castigo extra para aprender a não expor as suas vergonhas como um messalina.
D. Mercedes denta no sofá e manda Dana deitar no colo dela de bruços. Ela então começa a dar tapas da bunda de Dana, só que entre os tapas ela tocava a boceta molhada da outra garota e ia misturando dor e prazer para ela. Depois de deixar a bunda de Dana completamente vermelha, a mulher mais velho perde o controle e faz o que ela costumava fazer com as alunas que castigava na escola, enfia dois dedos na boceta molhada de Dana.
-- Você é uma má garota, com um comportamento lascivo e indecente -- Diz D. Mercedes enquanto fodia Dana com os dedos.
Dana acaba gozando e D. Mercedes fica muito nervosa com isso, ela segura os lábios da boceta da garota e a puxa por eles e a faz ficar de joelhos no chão. Ela então começa a abrir os botões do vestido, revelando o espartilho extremamente apertado que ela usava por baixo da roupa, deixando a cintura dela fininha e colocando os peitos para cima. Por baixo do vestido ela estava usando somente isso, meias 7/8 e uma cinto de castidade.
D. Mercedes pega uma chave que estava presa na correntinha do pescoço dela e abre os dois cadeados que mantinham a cinta presa no corpo dela. Assim que ela tira, três bolas de metal bem pesadas escorregam da boceta melada dela e cai no chão. Dana vê que a mulher, que parecia ser tão conservadora tinha a boceta completamente lisa, e um enorme grelo exposto, duro e com um anel ridicularmente grosso no capuz do grelo.
-- Chupa, messalina -- Diz D. Mercedes para Dana.
Dana enfia a cara na boceta da mulher mais velha e começa a chupar o grelo dela como se fosse um pequeno pinto. Ela até brinca com o piercings, segurando ele com os dentes e puxando um pouco, o que faz D. Mercedes dar um gemidinho. Dana então aumente o ataque ao grelo da mulher, ela para de chupar e começa a fazer um movimento circular com a língua o que faz com que D. Mercedes goze tão forte que ela fica com as pernas moles e tem que sentar no sofá.
-- Tire essa roupa, putinha! Tire essa roupa e saia do meu apartamento nua, que é como você tem que ser mantida.
Dana se despe e vai nua de volta para o apartamento de Victor. Tudo que ela queria naquele momento era uma pica na boceta, mas ela tem que dormir frustrada e morrendo de tesão.
O dia seguinte era a viagem para os EUA. De novo ela é acordada por D. Mercedes, que age como se nada no dia anterior tivesse acontecido. Ela havia trazido o café da manhã e Dana come nua na frente da mulher mais velha. D. Mercedes havia trazido um vestido-camisola branco, ele era solto, curtíssimo, quase transparente e com alcinhas bem finas. Ela sentia como não tivesse vestindo nada, mas mesmo assim ela tinha que ir até o salão que Victor havia escolhido.
Ele tinha encomendado o tratamento completo, pé, mão e cabelo. Dana senta na cadeira e o vestido imediatamente sobe exibindo a boceta dela, mas Dana não pode fazer nada pois logo chegam a manicure e a pedicure e começam a tratar dela, que fica imóvel e exposta no meio do salão. Várias mulheres olham com desprezo para ela, Dana se sente julgada e envergonhada, mas ela se mantém naquela posição por um longo tempo.
Depois das unhas ela vai fazer o cabelo. Na hora de deitar na cadeira para lavar os cabelos, o vestido sobe acima do quadril dela, nesse momento a assistente resolve preservar um pouco a modéstia de Dana a puxa o vestido para baixo. Durante o corte de cabelo o avental a cobre inteira, mas na hora de fazer a maquiagem, Dana se vê no espelho com aquele vestido ridicularmente indecente, as pernas levemente abertas e os lábios da boceta aparecendo. Se vendo assim e pensando que essa vai ser a vida dela desse momento em diante, uma lágrima escorre do olho dela.
Mas no final ela teve que admitir que ela estava a imagem de uma fantasia sexual, linda e semi-nua. O motorista do Uber não consegue tirar os olhos dela enquanto dirige. Dana estava louca de tesão e diz:
-- Se você quiser parar o carro e me tocar pode.
-- Que é isso senhora, eu não posso fazer isso.
-- Pode sim, eu não passo de uma putinha depravada, você pode me usar e não tem problema -- Ela abre as pernas, toca na boceta e mostra os dedos molhados para o motorista -- Veja como eu estou toda melada de tesão.
O motorista fica desconfiado, mas ele não ia desperdiçar essa oportunidade. Ele sai da avenida e para em uma ruazinha. Primeiro ele começa a tocar Dana com cuidado, quando ele vê que ela estava sendo séria, ele coloca os peitos dela para fora e começa a chupa-lo ao mesmo tempo em que a masturba. Não demora para Dana gozar, ela então se inclina para o motorista, coloca o pau dele para fora e o chupa. Eles então seguem o caminho e o motorista a deixa em um shopping.
Dana caminha pelo shopping vestida daquela maneira e com gosto de porra na boca. De novo ela é o centro das atenções, objeto de desejo para homens (e algumas mulheres) e de desprezo para as esposas e namoradas. Mas ela não tem escolha, as ordens era ela ir até o boulevard do shopping para almoçar e para o azar dela, quando caminhava para pegar uma mesa, vem um vento e levanta o vestido leve e solto dela acima do umbigo. Muita gente vê que ela estava sem nada por baixo e mesmo assim Dana tem que almoçar sentada com as pernas abertas.
Depois do shopping ela volta para casa. Ela chama Victor e conta o que tinha acontecido, ele gosto do que ela fez, mas por ter gozado sem autorização ele manda ela pegar um pacote de pregadores e ir até a casa de D. Mercedes pedir para ser punida.
D. Mercedes abre a porta e vê Dana toda produzida, ela tem de novo a sensação da boceta ficar molhada, principalmente quando ela diz:
-- D. Mercedes, a senhora pode aplicar um castigo nessa puta depravada que gozou sem autorização.
Dana entra no apartamento e logo tira o vestido e assume a posição com as pernas afastas e as mãos atrás da nuca. D. Mercedes abre o pacote de pregadores de madeira novinhos e começa a colocar no corpo de Dana, o pacote inteiro de 24. Ela coloca nos braços dela, na parte mais sensível. Depois na barriga dela, dos lados onde ela tinha um pouco de gordurinha, então nos seios, em toda a volta dos dois seios. Finalmente ela vai para as partes divertidas, dois pregadores em cada mamilo, quatro em cada lábio da boceta, um no capuz do grelo e o ultimo, que D. Mercedes coloca com um sorriso maligno, bem no grelo de Dana, que fica parada, sem coragem de se mover, mas suando de tanta dor.
A mulher mais velha vai até uma gaveta e tira um consolo gigante preto com uma ventosa na base. Ela fixa o falo monstruoso no assoalho liso de madeira e manda Dana sentar nele. Com muita dificuldade ela se ajoelha e desliza a boceta no falo falso. Apesar de estar sempre molhada e pronta para ser fodida, cada milímetro que ela coloca o membro para dentro é uma dor imensa e que se junta com a dor dos pregadores, Dana se sente como estivesse sendo completamente arrombada.
Quando ela não consegue enfiar mais nada, D. Mercedes manda que ela comece a se foder com ele. Essa cena deixa a velha diretora de escola morrendo de tesão, e novamente ela se despe e tira o cinto de castidade, mas em vez de fazer Dana chupa-la, D. Mercedes se senta na frente dela e começa a se masturbar. Dana tem que continuar se fodendo até a velha gozar, só então que ela pode levantar e tirar os pregadores.
Finalmente chega a hora de sair para o aeroporto. D. Mercedes ajuda Dana se vestir. Ela tem que colocar um espartilho e depois um vestido justíssimo vermelho ruched. Ele só cobria a bunda dela porque era tão justo que grudava na dobrinha da bunda. Em cima o espartilho terminava abaixo dos seios, e o vestido deixava eles quase pra fora, além disso o tecido era quase transparente e os mamilos ficavam semi-visíveis. Por fim ela coloco um par de botas.
Ela só tinha uma mala e uma bolsa para levar e a viagem de Uber até o Aeroporto é tranquila, apesar de assim que ela senta no carro o vestido revela a boceta para o motorista, mas ele não faz nada a não ser olhar. No aeroporto ela tem o primeiro problema, para passar pela segurança ela tem que tirar a bota, só de levantar a perna para tira-la, ela mostra a boceta para as pessoas que estavam na fila. Ela também fica exposta ao sentar em um banco para colocar de volta as botas.
Ela passeia um pouco no terminal. Apesar de todas as humilhações ela se sente excitada de fazer a viagem e se sente sexy de andar daquela maneira pelo aeroporto. O embarque segue normal e ela logo está sentada ao lado da janela. Do lado dela sentam dois executivos de meia-idade.
O avião parte e depois do jantar ela precisa ir ao banheiro. Como ela estava no canto os dois homens tem que levantar para ela sair, mas quando ela faz o movimento para sair da cadeira o vestido sobe inteiro e ela mostra a boceta inteira pra eles. Além de fazer xixi, ela ainda tem que se masturbar no banheiro até quase chegar no orgasmo, nem no voo ela podia escapar das regras de Victor. Ela finalmente volta para o lugar dela, agora morrendo de vergonha porque ela mostrou a boceta para os homens que iam ficar do lado dela por 9 horas. Ela se coloca um cobertor no colo e não demora muito ela, está dormindo.
No meio do voo ela acorda sentindo algo tocando a perna dela, era o cara que estava do lado dela e que tinha colocado a mão por baixo do cobertor. A mão vai subindo, mas ela não faz nada porque como putinha submissa, ela era obrigada à deixar qualquer abusar dela. Com cuidado cara vai tateando até chegar na xoxota, ele então começa a masturba-la. Dana tem que se segurar para não gemer e chamara a atenção, mas um gemidinho escapa quando ela goza. Depois disso o cara tira a mão e não faz mais nada.
Quando as luzes do avião acendem e chega o café da manhã, era como se nada tivesse acontecido, como se aquilo tivesse sido só um sonho. Quando os passageiros levantam, o homem que a havia bolinado ainda dá uma olhada, mas logo ele sai, Dana só levanta depois e o perde de vista.
Mas a viagem não tinha acabado, ela tinha que pegar um segundo voo para chegar em San Francisco.
Após passar pela imigração, pegar as malas, despacha-las novamente, ela tem que passar novamente pela segurança. De novo ela se expõe para tirar a bota, mas o pior é ter que passar pelo scanner em que você tem que subir os braços, quando ela faz o gesto, a pontinha da boceta dela fica visível e Dana consegue ver isso no reflexo dela no vidro.
Depois de mais várias horas ela finalmente chega em San Francisco onde encontra Victor a esperando no desembarque. Eles se beijam e ele, na frente de todos que estavam lá, mete a mão na bunda dela e dá uma bela apertada, depois ele diz:
-- Bem vinda à sua nova vida, escrava.
continua...