PARTE 5
No segundo intervalo Felipe veio me procurar pra conversarmos, não conseguiu no primeiro, pois estava com meus outros amigos, no segundo estava no cachorro-quente e ele chegou todo desculpas, de cara pedi pra ele não se desculpar, pois não tínhamos nenhum compromisso e mesmo que tivéssemos, só valeriam se fossemos monogâmicos e fizéssemos um acordo de exclusividade, fora isso, tudo bem, eu só fiquei surpreso por estarem no meu quarto e chateado pois tinha ficado preocupado com todo o dia, sem saber o que tinha acontecido depois da noite anterior.
- Desculpa ter sumido então. – Disse com um sorriso torto. – Assim está bom?
- Você tem justificativa, eu me preocupei à toa, eu que devo desculpas então.
- Nada Dani, você foi um fofo se preocupando, seu pai também ficou preocupado pelo jeito.
- Ah, eu vi o jeito que ele ficou preocupado.
- Não, sério, veio me perguntar ontem se eu queria que ele conversasse com meu pai, mas não, deus me livre.
- Por que você tem tanto medo do seu pai? Sua família é muito preconceituosa?
- Você realmente não sabe quem é meu pai?
- Cara, pra ser sincero... – Não conseguia lembrar. – Não, não mesmo.
- Tenta pelo meu sobrenome então.
- Henrique?
- O último. – Disse ele muito constrangido. – Meu último sobrenome.
Lembro que ele me falou uma vez, quando reclamei do meu último sobrenome, rimos muito naquele dia. Imediatamente me lembrei, como não lembrar do jingle do pai dele?
- Putz... o vereador?
- Ele mesmo.
- Você é filho do... cara, só consigo lembrar do sobrenome por causa do Jingle, vereador Hilário? Ninguém consegue tirar da cabeça “hilari hilari ô. Ô ô ô”. – E cantei a musiquinha para constrangimento total dele. – Mas o que tem a ver ele ser vereador?
- O partido dele é cheio de evangélico, um povo cabeça muito fechada, você precisa ver as reuniões que eles fazem lá em casa, as coisas que falam, não sei se realmente acreditam naquilo, mas é assustador.
- Putz, que merda cara. Então você nunca vai poder me apresentar pra sua família? – Disse rindo.
- Como assim?
- Ué, ontem você não estava lá em casa pra me pedir em namoro?
- Mais ou menos. Você é um cara maneiro, eu tenho muito tesão em você, desde sempre, aliás, aquele dia no banheiro, por pouco não te arrastei para um reservado daqueles.
- Que bom que não levou, sabe-se lá o que ia dar daquilo.
- Verdade.
- Bem, eu gosto de você Dani, você é inteligente, bonito, gostoso. – Disse “gostoso” mordendo o lábio inferior, o que me deixou louco de tesão. – Articulado, politizado, nerd, gosta de tudo que eu gosto.
- Inclusive de homem. – Rimos bastante.
O intervalo acabou rápido e fomos para as salas, fiquei pensando que até seria uma boa ter um lance com Felipe, mas isso significaria ser monogâmico? Essa ideia não me agradava, mesmo antes dos meus “Tios” eu já não gostava dessa ideia de criar um compromisso, uma obrigação de ficar com uma única pessoa, não é assim que funciona o desejo, não somos nem biologicamente feitos pra sermos monogâmicos.
Com esses pensamentos passou a aula de sociologia, o professor Jorge, um coroa de mais de cinquenta, cabelos grisalhos, estatura mediana e muito magro, um cavanhaque meio Don Juan e voz rouca, provavelmente de cigarro, ele praticamente os comia no intervalo, falando empolgado sobre consciência de classe, um assunto que me chamou a atenção. Gente que se acha rica, mas fazendo uma análise básica dá pra perceber que são pobres, os chamados classe média e classe média alta, que moram em condomínios, ou casas em bairros afastados, pessoas que tem trabalho fixo, ganham relativamente bem, mas tudo que possuem é financiado, ou pertence ou já pertenceu mais ao banco que a eles mesmos. Ele nos propôs uma reflexão. Se seus pais, ambos, perderem o emprego, se amanhã não tiverem mais salário, vocês conseguiriam manter o mesmo padrão de vida? Pagando esta escola? Carro? Cursos? A resposta foi 100% não. “então vocês são pobres, e seus pais são no máximo classe média ou classe média alta, não achem que são ricos, não são”, aquela aula foi inesquecível, primeira vez que ouvi com tamanho afinco alguém falar de consciência de classe, por um momento me peguei pensando como seria dar pra aquele homem tão culto.
Sim eu era totalmente depravado naquela época, pensava em sexo 24hs por dia, com os professores, meus tios, meus primos, meus amigos, o porteiro da escola, as pessoas na rua, meus hormônios estavam explodindo. E com esse tesão de pensar em como era trepar com o Professor Jorge, saí da aula, da escola e estava indo pra casa quando senti um toque no ombro, a primeira coisa que pensei também foi a que disse:
- Oi Professor. – Disse pensando ser o Prof. Arnaldo.
- Quem? – Respondeu Felipe.
- Ah, achei que era o Arnaldo, agora ele ta dando uma de querer me dar carona.
- Hoje ele não tá na escola.
- Que bom, é meio constrangedor, ele fica falando da situação dele com a mulher, que tá um tempão sem comer ninguém, etc.
- Ele fala isso quando?
- No carro, quando me deu carona, duas vezes já.
- Não é possível que você seja tão ingênuo Dani. Ele quer te pegar, ta doido pra você dar uma brecha.
- Cara, no primeiro dia eu estava meio ansioso pra ir ao médico, ontem eu estava preocupado com você, pensando bem o Arnaldo dá um caldo grosso, aquela cara de roceiro que ele tem, dava uma mamada nele.
- Fala sério Dani. – Felipe rindo e ele rir de um assunto assim me deus esperanças de caso tenhamos algo, não será aquela caretice monogâmica. – Quem você não mamaria? Desde... aquele dia, você já me disse que tem uns 3 professores na escola que você “mamava” se desse bola. – Fazendo aspas com o dedo.
- Boa Tarde pra vocês também rapazes. – Disse professor Carlos que estava bem atrás de nós, perto suficiente pra ouvir nossa conversa. – E cuide bem dos búfalos Dani.
Ele passou e ficamos nos encarando assustados.
- Búfalos? – Felipe com cara de interrogação.
- Caralho Felipe, ele ouviu. – Falei preocupado.
- Mas como você sabe?
- MaNada de Búfalos.
- Caralho Dani, você tem umas sacadas que puta que pariu, esse cara nem é professor de português, fica mandando uns coletivos assim do nada.
- Será que ele ouviu tudo?
- Ah, agora é tarde.
- Mudando de assunto. Tem compromisso agora? Vamos almoçar no Shopping comigo?
- Ah não, to cheio de fome, até chegar no shopping leva tempo, por que você não almoça lá em casa? Aproveitamos e cuidamos do trabalho juntos.
- Seu pai vai estar em casa?
- Não. Por quê?
- Por quê? – Franzindo a testa e arregalando os olhos pra mim.
- Ah sim, você e ele... – Fiz movimento de sexo com os dedos. - Né?
- Fico muito sem graça, como vou olhar pra cara da sua mãe? E se der de cara com ele? Melhor não.
- Relaxa, não precisa se preocupar com minha mãe e quanto ao meu pai, a gente já se acertou.
- Tem certeza?
- Tenho.
- Então, se não for incomodar eu topo. – Dando aquele sorriso lindo e encantador que só Felipe tem.
- Nada, geralmente almoço conversando com Maria, ou então sozinho.
Fomos então pra casa especulando sobre os Búfalos do Professor Carlos, fomos andando e conversando, vários assuntos surgiram, quando ficou mais sexual, senti que Felipe deu uma retraída, será que foi o assunto ou por ser em público? Pensando bem, ele tinha me dito que teve vontade de partir para algo real quando nos conhecemos no banheiro da escola, sinceramente nem eu sei se teria naquela época, mas hoje com certeza, mas acho que ele ainda não iria.
Passando pela esquina da oficina, dei aquela “pescoçada” pra ver se conseguia dar uma olhada no Mário e seu volume, fiquei deveras curioso com o pouco que vi, e ele pareceu tão solícito, mas tudo que vi foram Tio Fernando, apontando furioso para alguns equipamentos e falando alto com alguns homens de uniforme, presumi que da empresa dos macacos hidráulicos, Luiz e outro homem estavam trabalhando perto dali, passei dando uma olhada completa, mas não vi o objeto do meu desejo naquele momento, (é um ultraje e quase uma heresia ter pensado tanto no Mário do lado do Felipe, ali do meu lado todo disponível), passei toda a extensão do grande portão de ferro dando uma boa “pescoçada” dentro da oficina.
- Ta procurando alguém?
- Que? – Pego desprevenido, culpado, pensei. – Não, é a oficina do meu Tio, digo, do amigo do meu pai, eles são quase irmãos, meio que foram criados juntos. – Começou minha natural verborragia.
- Sei, parecia que estava procurando alguém.
Quando Felipe terminou de falar, e chegamos no final do portão, onde daria prosseguimento um grande muro, dei de cara com Mário, uma sacola na mão e um sorriso no rosto.
- Tudo bem seu Daniel?
- Ah, oi Mario, que susto, tudo bem? Não tinha te visto.
- Fui ali comprar o rango. – Disse levantando uma sacola plástica com uma marmita dentro. – Servido?
- Não, obrigado. – To indo pra casa. Até mais Mario.
Ia tentando me esquivar, meio sem jeito e sem graça, olhando pra frente, pra ele, pro seu volume, que mesmo em uma calça azul escura de tecido grosso, ainda se fazia presente.
- O Senhor mora por aqui?
- Senhor não, Mário.
- Você mora por aqui?
- Ali pertinho.
- Fica mais fácil pra vir visitar seu tio né? Pode vir sempre que quiser.
- Obrigado. – Estava querendo correr daquela conversa. – Quando sobrar um tempo eu venho sim.
- Venha no final da tarde como naquele dia. Tchau.
Fiquei vermelho, Felipe me olhava com cara de quem nada entendia, pudera, eu mesmo não estava entendendo muita coisa.
- Achou o que estava procurando? – Disse Felipe com um sorriso safado no rosto.
- Nada, só um funcionário do meu Tio que se faz de simpático.
- E você bem simpático com ele.
- Como se eu fosse antipático com todos né Felipe.
- Me pegou. Verdade.
- Ele deve estar querendo promoção, fica me bajulando, bajulando meu tio, mas não descarto algo mais pessoal por esse excesso de simpatia da parte dele.
- Hmm, sei.
No restante do caminho pra casa fui contando pra ele sobre o banho, o flagra que dei neles no banho e sobre como ele parece se oferecer todas as poucas vezes que encontrei com ele e Felipe parecia todo animado.
- Quer dar pra eles?
- O que você acha?
- Acho que quer, mas não vai me contar.
- É que a gente ainda não conversou sobre o que você me disse no dia que meteu a piroca no meu pai, aliás, ele te deu gostoso?
- Pô, assim fico sem graça, tem certeza que seu pai não vai estar em casa né?
- Tenho sim, se estiver vai ser totalmente ao acaso, ele almoça na rua, nunca vai em casa, a essa hora só Maria levando meu irmão pra escola e eu mesmo. Mas não foge do assunto não, meu pai dá gostoso?
- Porra Dani, tu é foda. – Felipe fez cara de ofendido, fechando totalmente, em seguida deu um sorrisão largo e falou. – Porra, seu pai dá muito gostoso.
- E quer comer ele de novo? – Dei uma cutucada com o cotovelo nas suas costelas.
- Então. A gente ainda não conversou, tipo, eu quero ficar sério com você, como você vê a gente ficando?
- Tem certeza? Eu sou tipo... – Ele me interrompeu.
- Você nada Dani. Você não tem espelho em casa? É bonito, inteligente, educado, gente boa, simpático, sem contar que tem um sorriso lindo, e tem essa bunda maravilhosa, nas poucas vezes que você toma banho no vestiário geral fica encarando sua bunda, que já chegou até em mim, uns moleques da sala já vieram me perguntar se eu te comia, falando que você tem um rabão e que eles são héteros, mas pra você abrem exceção. Ta vendo? Você é desejável e não pense diferente.
- Opa... – Dando uma risada safada. – Que moleques? De repente dou mesmo.
- Você é foda. – Rindo.
- Sabe qual é meu ditado? “É dando que...”.
- Se recebe?
- Não, o meu ditado, “é dando que se dá mesmo” e ainda completo dizendo que quem dá aos pobres empresta a deus.
- Por isso que quer dar para o mecânico?
- Exatamente, pegou o espírito da coisa.
Nessa hora estávamos chegando em casa, de longe vi o carro do meu pai, achei estranho, ele nunca está em casa a essa hora, que será que aconteceu? Pensava, mas não falei nada, queria ver a reação do Felipe e dele ao se encararem. Na entrada de casa encontrei com Artur Jr e Maria indo pra escola, ela nos cumprimentou e disse que o almoço estava quente ainda, em cima do fogão, e que tinha salada na geladeira, agradeci, nos despedimos e ela disse que não voltaria mais naquele dia, que não precisava lavar a louça que ela cuidava disso amanhã cedo. Só que a louça nunca ficava acumulada pra que ela lavasse no dia seguinte, ainda mais do almoço para a próxima refeição, ela sempre insistia, mas meu pai e minha mãe eram categóricos, a casa é nossa, Maria está ali só pra nos auxiliar no que não temos tempo pra fazer e não poderíamos fazer sem alguém pra ajudar.
Entramos, geralmente dou a volta e entro pela cozinha, deixo meus tênis na área de serviço antes de entrar em casa, a entrada da sala só para visitas, naquele dia, entrei com Felipe pela porta da sala, deixei minha mochila no aparador perto da escada.
- Quer um copo d’agua?
- Quero sim, ta quente.
Fomos até a cozinha, tomamos um copo d’agua e perguntei se ele já queria almoçar, porque eu costumo tomar um banho antes de almoçar.
- Pode ir tomar seu banho. Quer ajuda?
- Quero sim.
Nos aproximamos e começamos a nos beijar, eu estava ciente que meu pai estava em casa, ou pelo menos deveria, já que seu carro estava no portão, Felipe tinha que reclinar levemente pra me beijar e eu no auge dos meus 1,60, ficava na ponta dos pés para alcança-lo também, nos abraçávamos, meu pau já estava duraço e sentia o de Felipe também. Então ouvi um pigarro, nos separamos e Felipe ficou branco.
- Boa tarde meninos, desculpa, não quis atrapalhar, vou só almoçar rapidinho e voltar para o trabalho, vim só pegar uma cópia dos seus documentos pra terminar com a documentação do seu presente Dani.
- De boa Pai, tudo bem.
- Boa tarde rapaz. – Meu pai se referindo diretamente ao Felipe que estava muito sem graça, mas com a rola duraça apontando pra fora na calça, e ele tentando tapar com a mão.
- Bo... Boa... Boa tarde seu Artur.
- Vamos eliminar essa formalidade, pode me chamar de Artur, já somos todos amigos né? Íntimos.
- Pai, agora você está parecendo a mãe da Regina George. Rindo.
Felipe pegou a referência e começou a rir comigo.
- Agora não entendi nada.
- Relaxa, não é nada de mais. – Me virando e ficando quase de frente ao Felipe dizendo. – Não tem galho aqui Felipe, fica tranquilo, e leva o tempo que você precisar pra ficar a vontade com o apressadinho do meu pai. – Disse isso o beijando forte e apertando, me encostei na pia e virei Felipe pra cima de mim, com os olhos abertos olhava pro meu pai e ele mordia os lábios.
- Vou subir pra tomar meu banho, quer esperar aqui ou no meu quarto? – Ao terminar o beijo.
- Posso esperar no seu quarto?
- Claro.
Peguei sua mão e fui o conduzindo para a porta enquanto meu pai se servia da comida.
- Bom banho meninos. – Disse num tom provocativo.
- Obrigado seu Artur. – Respondeu Felipe e completou. – Se quiser vir tomar conosco...
- Olha que vou. – Temos como resposta juntamente com um olhar pedindo aprovação.
- Você que sabe. – Dei de ombros.
Subimos e na escada Felipe aproveitava o degrau pra me encoxar, ele realmente estava levando a história do banho a sério, e eu queria muito. Entramos no quarto, separei minha roupa, ele deixou sua mochila na minha cama, que era de casal, desde bem novo minha cama já era de casal, peguei um short grande e largo que tinha para ver se dava nele e joguei na cama com minha roupa, e perguntei ao Felipe.
- Meu banheiro só tem água fria, quer tomar banho no banheiro do corredor?
- Tanto faz.
- Ta quente, vamos tomar aqui em cima.
Quando entramos vi que meu pai o tinha trocado, nem prestei atenção e provavelmente ele também esqueceu de me contar, comprou um modelo novo, grande, com bastante espaço de saída de água.
- Sorte, meu pai trocou o chuveiro.
Começamos a nos beijar, eu sentia o pau do Felipe batendo quase no meu peito pela nossa diferença de tamanho, ele abaixava e apertava minha bunda, quando ele fez isso a primeira vez me lembrei que eu ainda nem tinha dado a bunda para o meu namorado e ele já tinha comido meu pai. Nosso beijo seguiu e fomos tirando as roupas e jogando pelo quarto, na porta do banheiro já estávamos só de cueca, ele apartava minha bunda com força e eu a essa altura já apertava seu pau, eu realmente pretendia começar algo no banho, dada hora e o todo o tempo sem banho, mas não me aguentei, sentei no vaso, baixei a cueca do Felipe e caí de boca, engoli quase toda de primeira, passando forte pela minha garganta, na saída senti um cheiro maravilhoso de pentelhos suados, com uma mão segurava sua vara que devia ter uns 17cm, normal pra seu tamanho, grossinho e bem cabeçudo, com a outra massageava seu saco quase sem pelos.
Após essa primeira investida minha garganta arranhou, fui com muita sede ao pote, então pra dar um descanso abaixei e fui lamber suas bolas, senti todo aquele suor de macho, o cheiro impregnava minhas narinas e meu tesão só aumentava, ele por sua vez gemia e passava a mão nas minhas costas até chegar na minha bunda, eu ainda estava de cueca, ele me levantou e a tirou, me colocou de costas e ficou contemplando minha bunda.
- Você tem a bunda mais linda que já vi na minha vida.
- É...? – Respondi ofegante de tesão.
- Sim. Tem.
Começou a beijar meu pescoço, foi baixando e eu temia que ele resolvesse cair de língua no meu cu, mas ele se conteve em dar mordiscadas e lambidas apenas nas nádegas, uma sábia escolha para a situação. O Puxei para o box e liguei a água, peguei o sabão e a primeira coisa que fiz foi lavar minha bunda e meu cuzinho, enquanto nos beijávamos embaixo do chuveiro. Assim que enxaguei, Felipe me puxou e me colocou de costas na parede oposta ao chuveiro, se abaixou, abriu minha bunda com amas mãos e caiu de língua no meu cu, imediatamente eu fui às nuvens, aquele homem sabia lamber um cu, com movimentos circulares, pinceladas e tentativas de me foder com a língua ele me levava à loucura, me lambeu deliciosamente até eu não aguentar e pedir.
- Me come vai.
- Quer que eu te coma?
- Quero.
- Quer que te meta a piroca?
- Quero.
- Então pede vai?
- Por favor, mete a piroca em mim.
- Mais alto não ouvi.
- Envia essa piroca no meu rabo porra. – Falei quase gritando de tesão.
Ele se levantou e no processo seu pau foi encaixando perfeitamente na minha bunda, começou a dar leves pinceladas até que posicionou o pau na portinha do meu cu, então falou baixinho no meu ouvido.
- Você tem...
- Só me fode Felipe, enche meu cu de porra, despeja esse seu leite dentro de mim.
O ouvi dando uma cuspida farta na mão e passando no meu cu, pressionando um dedo, eu então alcancei o vidro de condicionador e passei no meu cu, enfiando um dedo pra lubrificar melhor, peguei seu pau e coloquei na porta, fui rebolando e encaixando sua rola no meu cu. Senti centímetro a centímetro entrando, ele foi fazendo um movimento de baixo pra cima, até se encaixar todo dentro de mim, seu pau pressionava fundo, o que gerava alguma dor no fundo do meu rabo, dor que era nada perto do tesão que estava sentindo ali.
- Come meu cu. – Ordenei.
Felipe então começou a movimentar, sentia seu pau batendo na minha bunda, não demorou muito e ele intensificou as estocadas, começou a ofegar e parou, senti seu pau pulsando dentro de mim.
- Gozou? – Perguntei com alguma decepção, visto que mal tinha sentido seu pau dentro de mim.
- A primeira sim, posso continuar? – Respondeu ofegante.
- Deve, fode bem o cu do seu namorado.
- Ah é? – Enquanto se movimentava entra e sai dentro de mim.
- Não é meu namorado? – Eu ofegante só queria saber de ser fodido, mas fui na onda.
- Quer ser meu namorado? – Socando forte.
- Está me pedindo em namoro?
Ele intensificou as estocadas, forçando com força o pau, o barulho era bem alto, mas eu não estava ligando pra isso.
- Estou. Quero namorar comigo Dani? – Bombando meu rabo.
- Quero.
- Que delícia meu namorado. – Me segurou firme com toda sua rola dentro de mim.
- Vou ter que dar o rabo só par você agora? Vai ter que estar sempre forte.
- Quem disse?
- Posso dar pra outroooooo. – Não consegui terminar a frase com a cravada forte que Felipe me deu, quase me levantando do chão.
- Quero que você dê pra quem você quiser, quero saber pra quem você deu, quero saber como os machos te comeram e quero te ver dando pra um macho.
- Delicia Felipe, me fode.
E continuaram as bombadas, ele estava socando com força, tudo que tinha pra socar, os barulhos pareciam de tapas, mas era apenas minha bunda batendo contra sua pelve. Então ouvi o barulho da minha porta se fechando. Pouco me importava, continuei dando meu rabo, olhei para a porta e meu pai estava em pé, nos olhando. Felipe parou, com sua rola dentro de mim, olhando para a porta também.
- Continua. Falou meu pai.
Ele seguiu mais lentamente, dava pra ver meu pai de pau duro, eu então o encarei, e pisquei, fazendo um movimento com a cabeça, ele saiu da porta, voltando só de cueca, como meu pai era gostoso, agora eu conseguia pensar.
- Ele pode entrar? Perguntei ao Felipe que só me devolveu uma cara de “não sei o que ta acontecendo aqui”.
Abri a porta do box, meu pai tirou a cueca, expondo seu pau gostoso, entrou conosco, Felipe ficou debaixo do chuveiro e eu puxei meu pai, o encostei na parede oposta onde eu estava levando enrabada do Felipe há alguns instantes, só que de frente, não foi preciso lubrificação, encaixei minha bunda no seu pau e forcei, entrou macio, entrou gostoso e comecei o movimento rebolando na piroca no meu pai enquanto olhava para o Felipe com cara de tesão, ele só deixou escapar uma frase.
- Que loucura...
Abaixei e abocanhei sua pica, mamava vorazmente enquanto meu pai bombava meu rabo, o puxei pra baixo e dei um beijo gostoso e quente enquanto sentia as socadas, em seguida o direcionei pra trás, e ele e meu pai se beijaram enquanto eu o mamava, algum tempo depois ele disse.
- Não vou aguentar, assim eu gozo.
- Não, calma, quero você gozando em mim.
Olhei pra trás e meu pai entendeu, o forcei contra a parede com minha bunda e rebolei com força, ele intensificou as socadas e começou a ofegar, gemendo forte disse:
- Toma porra...- Jorrando seu leite dentro das minhas entranhas.
No mesmo momento me desvencilhei da sua rola e fiquei de costas para Felipe, fazendo o mesmo movimento, mas nas ponta dos pés, ele por sua vez deu aquela mesma abaixada e encaixou sua rola na porta, eu forcei com força até entrar tudo.
- Que delícia.
- Me enche de porra meu namorado, come meu cu gostoso.
Meu pai por sua vez, se aproximou, começou a me mamar, enquanto meu namorado me fodia gostoso, mamou gostoso até que eu gozasse na sua boca, gemi gostoso, sentindo uma rola me fodendo fundo, ele engoliu, se levantou e começamos a nos beijar, nesse momento as dores aumentaram, mas o tesão ainda assim era monstro, puxei Felipe e direcionei pra beijar meu pai, ele meio que hesitou e meu pai o puxou com força, me pressionando entra os dois, durante o beijo senti a respiração do meu namorado ofegante e forte, mas sem se desvencilhar do beijo, ele forçou contra meu corpo e bombou com mais força, talvez a palavra certa fosse violência, o barulho das socadas era muito alta, muita testosterona naquele box, até me segurar pela cintura com uma das mãos e com a outra puxar a cabeça do meu pai, que me abraçava com uma mão e também pegava Felipe pela nuca com a outra. Eu sabia, senti cada pulsar do pau do Felipe, terceira jorrada dentro de mim, segunda dele, eu estava cheio de porra dos meus machos naquele momento, estava saciado, cansado, com fome, me bateu um enorme cansaço e me debrucei nos braços do meu pai, que me abraçou e Felipe também, por trás.
Ficamos nesta posição algum tempo, até que meu pai se afastou e Felipe lentamente foi me empurrando, e meu corpo expulsando sua rola ainda dura de dentro de mim, não estava dura feito pedra como antes, mas ainda assim dura, meu pai já havia perdido a ereção e eu estava quase também, mas ele ainda rijo, ainda duro. Tomamos um banho triplo em silêncio, nos ensaboando e enxaguando, passando a mão em todo o corpo uns dos outros.
Saí primeiro, peguei minha toalha, me sequei, olhei para o box e soltei um sonoro.
- Puta que pariu. Que delícia de foda.
- A melhor da minha vida. – Disse Felipe.
- Muito boa mesmo. – Completou meu pai.
- Quer dizer, a melhor foda das duas fodas que já tive na minha vida.
Meu pai e eu na mesma hora nos encaramos, e eu fiz cara de bravo.
- Você tirou a virgindade do meu namorado?
Felipe voltou a fazer cara de não entender nada, imagino que na hora do tesão é uma coisa se envolver e transar, e gozar, mas depois do coito, ele teria que assimilar que acabou de ver meu pai me comendo e gozando dentro de mim, e me beijando, e me mamando e bebendo toda minha porra.
Peguei duas tolhas, entreguei pra eles, começaram a se secar, e ficou aquele silêncio que quebrei falando para o Felipe.
- Cara, relaxa tá, não surta não.
- Não, eu só tava pensando que eu não tenho tesão nenhum no meu pai, não sei como vocês conseguem... Quer dizer, desculpa falar...
- Nada garoto, relaxa, não tem que se desculpar, a gente não dá nome, só segue o desejo e está tudo bem, você é bem-vindo.
- Obrigado mesmo.
- Só peço pra quando forem transar, fechar a porta meu filho, subi porque estava demais o barulho, só pra evitar quando seu irmão estiver em casa.
- Ah, ta bom, eu realmente não lembrei disso, nem me liguei.
- Também, com um namorado desses, quem ia lembrar desses detalhes né?
Felipe corou, nos vestimos, o short largo ainda ficou apertado para Felipe, meu pai então pegou um dele, igualmente largo, que serviu bem. Descemos e fomos almoçar, durante o almoço contei para Felipe o que aconteceu no Final de Semana na Cachoeira, eu dando para os Tios, mamando meu pai pela primeira vez, depois dando o rabo. Ele pareceu assimilar bem. Terminamos o almoço, meu pai foi para o trabalho, bem atrasado e nós subimos, liguei o ar e deitamos na cama, ficamos conversando olhando para o teto, Felipe insistindo e pensando em planos pra me ver dando para os mecânicos, acabei adormecendo com ele ainda falando.
CONTINUA...