Garotas Apimentadas
Susi era conhecida como Purina, apenas em nosso grupinho, pois era assim que a apelidamos sem o seu conhecimento. A garota era a caçula e única virgem da nossa turminha de quatro jovens teens, que inventava uma balada a cada fim de semana, ou então, íamos acampar em alguma praia ou campo. Precisava proporcionar-lhe uma chance clara de perder a virgindade, não só por ser a líder das meninas, mas para não ter que excluí-la de nossas reuniões cada vez mais apimentadas.
Em nosso último acampamento em Peruíbe, litoral de SP, conheci o Humberto no fim de tarde de sábado. Convidou a mim e às amigas para uma festinha na praia logo mais à noite. Fiquei a fim de um love com o carinha depois que fui abalroada durante o banho de mar: ele surgiu junto com uma onda enquanto brincava de pegar jacaré. Terminou acidentalmente em meus braços, após o choque. Foi o nosso primeiro contato mais próximo. O segundo foi mais caliente, aconteceu horas depois enquanto rolava o Luau na área de Camping. Dei uma fugidinha com ele para transarmos dentro de sua barraca. O ar marinho havia mexido ainda mais com minha libido, tanto, que virei uma fera e devorei seu pau de todas as maneiras, deixei o jovem adulto finalizado.
Voltei para a festinha. Do meu quarteto, somente a Purina estava em volta da fogueira, disse que as meninas saíram para passear com dois carinhas a mais de meia hora. “Devem estar de perninhas abertas e cavalgando a essa hora”, pensei sorrindo por dentro.
Minutos depois de beber e comer algo, fui arrastada novamente para a barraca, pelo safado do Humberto que queria mais. Foi uma recuperação rápida, pensei, será que tomou algo?
Depois do chupão em minha boceta, pegou-me pela frente colocando-me sentada sobre o seu pau e me jogou pra cima e pra baixo como se eu fosse uma marionete. Gente! Como foi que esse homem mudou em tão poucos minutos? Pensei meio atordoada enquanto chegava ao primeiro orgasmo daquela segunda série.
No próximo ato fui colocada de quatro para levar no rabo. Oooh! Caralho, mano! Aquela rola parecia maior que antes, contudo, amei e fiquei toda submissa, rebolei e dei meus gritinhos de prazer. Fiquei surpresa com sua sede de sexo, parecia outro cara, estava insaciável. Ele chegou ao orgasmo e soltou porra suficiente para encher uma banheira.
Desta vez foi ele quem me finalizou. Apaguei esparramada dentro de sua barraca pelo restante da noite.
Na manhã seguinte, estávamos em três dormindo no espaço que mal cabiam dois. Só então descobri que os canalhas eram gêmeos idênticos e muito safadinhos, Humberto e Heitor.
O tempo havia virado e caia uma garoinha chata da porra, além de ter esfriado. Ficamos os três confinados no abrigo. Claro que voltamos a transar, só que a três e, ao mesmo tempo, cada um me pegando em uma entrada. Aquela foda era uma das melhores dos últimos tempos, mas os dois danados gulosos estavam acabando comigo. Vislumbrei um reforço ao ouvir a voz da “Purina”, ela estava preocupada me procurando. Saí pelada sendo observada pelos olhares de alguns que estavam ao redor só ouvindo e imaginando a putaria que rolava a mais de uma hora no interior da barraca dos rapazes. Peguei a amiga de surpresa a arrastando para dentro. Sua recusa em não participar daquela suruba não foi atendida, começamos a despi-la, no entanto, usando de argumentos de que transar era melhor que ganhar na loteria, também fomos carinhosos. Ela, mesmo sem estar inteiramente de acordo, não impediu que fosse retirada a última peça de roupa que a cobria, sua tanguinha.
Cinco minutos depois, estávamos os quatro como sardinhas em lata naquela barraquinha, porém, cheios de energia, gemendo e balançando a lona com nossas atividades de alto impacto.
Era quase meio-dia quando voltei com a Susi para junto das amigas, a seguir fomos em busca de um barzinho para almoçarmos. A caçula não era mais ‘Purina’, nem na frente e nem atrás. Ela tinha se divertido com os gêmeos pegando-a ao mesmo tempo, já que parei uns minutinhos com a atividade para tomar um ar e recuperar o fôlego.
O nosso almoço foi recheado de fofocas sobre os fatos ocorridos nas últimas horas. Os olhinhos da Susi brilhavam expressando contentamento. A caçula não estava nem um pouco arrependida de ter sido inaugurada pelos gêmeos, imaginei que estivesse orgulhosa por chegar a tal nível de loucura em apenas uma manhã. As outras duas, do nosso grupinho, não experimentaram aquilo até então.
Fim