Quase um mês depois daquela tarde de amor entre mamãe, papai, eu e Samia, a relação com a minha irmã havia mudado dramaticamente. De uma hora para outra ela começou a ficar distante e a refutar minhas investidas de sexo. Para se ter ideia, um dia entrei no nosso quarto só de toalha após tomar banho e fiquei propositadamente nú, com o intuito de provocá-la.
Vendo que não surtia nenhum tipo de comentário, sentei em minha cama e comecei a bater punheta na frente dela. Para o meu espanto Samia não só recusou como jogou um travesseiro em cima de mim, virou de lado e dormiu. Tamanho desprezo não poderia ter outra explicação. Era óbvio que outro macho havia pintado na história.
E tinha mesmo. Sem que ela desconfiasse comecei a segui-la após as aulas e, em um desses dias, a vi andando de mãos dadas na rua com Takashi, um japonês três anos mais velho que minha irmã e que estudava na mesma escola que a gente. Não foi fácil digerir a cena da minha parceira sexual de tanto tempo com outro. No entanto, confesso que fiquei excitado ao imaginar onde o casalzinho estaria indo numa hora daquelas, já que a nossa casa ficava no sentido oposto.
Mantendo uma distância segura para não ser descoberto, vi que eles pararam entre uns carros estacionados, deixaram os materiais escolares no chão e trocaram beijos que no início pareciam só românticos mas que, conforme o tempo foi passando e, com as passadas de mãos mútuas, ficaram bem picantes.
Se não fosse a minha falta de cobertura para tal, teria batido uma punheta ali mesmo quando vi Takashi encoxando a minha irmã e colocando as mãos por dentro de sua calça. Samia obviamente provocava também e roçava sua bunda no pau do japonês. Do jeito que o fogo dos dois estava subindo, desconfiei seriamente que ambos perderiam a cabeça e sucumbiriam aos prazeres carnais ali mesmo.
Mas não foi isso que aconteceu. Depois de muitas roçadas, beijos e chupadas no pescoço, eles simplesmente pararam e seguiram caminho, que por sinal não era o de volta. Naquela hora eu pensei comigo que, se no motel eles não poderiam entrar, a única possibilidade mais plausível seria a casa do japa. Nesse caso eu teria que ficar só imaginando o que aconteceria, ou melhor, as posições sexuais que as coisas aconteceriam lá dentro.
Eis que, então, fui surpreendido. Samia e Takashi andaram mais uns cinco minutos e entraram em um cemitério. Confesso que nunca havia passado por lá, mas o local era bem bonito e os túmulos sustentavam esculturas de bronze. Voltando à cena dos dois, foi em uma daquelas sepulturas, já quase no final do cemitério, que Takashi e Samia pararam e observaram se não havia ninguém por perto, o que aparentemente não havia, além de mim.
Após a breve e falha (ainda bem, né?) checagem, minha eterna ninfetinha incestual deitou-se em um dos túmulos, puxando o japa pela gola da camisa e para cima de si. Meu mais novo cu-nhado não perdeu tempo ao colocar as mãos dentro da blusa dela, subindo a peça e revelando algo que me fez acreditar na premeditação daquilo tudo: Samia estava sem sutiã. O que levaria-a a andar sem a peça senão a ideia de facilitar as coisas e perder menos tempo?
Análises de lado, tratei de deixar todo o meu material no chão e encostar em uma árvore quando vi o Japa beijando e boca e indo direto para as tetas de minha irmã. Ele sugava seus peitos com vontade e ela segurava-o pelos cabelos, enquanto jogava seu rosto para trás e fechava os olhos.
Nem preciso dizer que comecei a me masturbar ali mesmo e aumentei os movimentos quanto o japa baixou a calça junto com a calcinha de Samia, iniciando um banho de lingua. Samia, que no início do oral ainda tinha as peças ligadas ao seu corpo, se desfez delas e colocou suas pernas em cima dos ombros dele. Consegui ouvir de longe os gemidos de minha irmã quando o aprendiz de Luiz (no caso eu rs) abraçou as pernas dela de cima pra baixo, colou ainda mais a buceta de minha irmã em sua boca e aumentou a velocidade das chupadas.
Até aquele momento estava razoavelmente bem controlando para não gozar. Mas não consegui manter quando eles inverteram as posições e Samia iniciou um boquete no japonês. Pelo o que eu consegui ver de longe, o documento do rapaz não parecia ser dos menores e se eu vi bem a glande não ficava totalmente para fora, tanto que minha irmã colocava a língua lá dentro e depois puxava a pele, expondo assim a cabeça. Enquanto isso, o japonês parecia gostar muito e gemia feito um cavalo, só que com um pinto de proporções bem menores.
Meu gozo veio quando imaginei aquela boca e que em outrora nem tão distante quem estava ali era eu. Mal deu tempo de balançar meu pau para despejar no chão de onde os mortos repousam na eternidade as últimas gotas de porra e minha pica ganhou vida novamente. A poucos metros de mim os dois agora estavam nus e Samia empunhava e girava sua camiseta com as mãos enquanto cavalgava na pica do japonês.
Ela estava absolutamente feliz e em êxtase quando deu mais algumas estocadas, levantou da pica do japa, puxou o japa para cima e empinou sua bunda em cima naquele túmulo. Takashi, que só tinha cara de sonso, nem bem havia metido de quatro em minha irmã e já puxava seus cabelos, para delírio dela, dele… e meu.
Foi naquela hora que o japonês externou toda a sua ancestralidade de samurai e imprimiu um ritmo de metidas invejáveis, o que só fez com que minha irmã gritasse ainda até para os mortos ouvirem frases como “mete sua espada, meu Karete Kid” e “mete até o talo, seu puto”. As palavras de Samia ecoavam em mim, de modo que estava me controlando para não ir até lá e entrar na festinha fúnebre e nipônica dos dois.
Mas eu não faria isso, assim como um coveiro, o qual eu só enxerguei naquele momento, que aparentemente cuidava da vegetação do local e estava como uma enxada nas mãos, também não o fez. Agora eram dois batendo punheta para um casal que trepava de quatro loucamente em cima da lápide de um falecido.
E como eles trepavam! Não aguentei e gozei de novo ao ver os dois ajoelhados, um de costas pro outro, Takashi com a pica dentro de minha irmã e ela segurando os dois braços de seu amado em cima de suas tetas. Naquele momento a trepada parecia mais contemplativa, tanto que as próprias estocadas passaram a ter um ritmo ameno.
Quando vi minha irmã saindo de trás do japonês, deitando-se de frente pra ele e começando a punhetá-lo com os pés eu tive três certezas. A primeira é que Samia havia gozado quando ela era fodida de quatro. A segunda certeza é que a escola de podolotria dela com nossa mãe havia sido muito bem sucedida.
Já a terceira é que ajoelhado, olhando para a buceta, para as tetas e para aquela cara de safada da minha irmã, incluindo até uma língua no canto da boca, Takashi não demoraria muito para esporrar na barriga, nas tetas e, dependendo da intensidade do jato, até na cara dela, o que acabou não acontecendo. O gozo do japonês respingou na barriga de Samia, foi recolhido por ela com o dedo indicador da mão direita e esse foi parar dentro da boca dela.
No final de tudo aquilo eu não sabia se ria ou se corria. É que o coveiro punheteiro, com seu pau melado de porra para fora da cueca, aplaudiu a cena, fazendo com que eles percebessem que não estavam tão sozinhos quanto imaginavam. Samia e Takashi não sabiam se colocavam as roupas ou se procuraram para saber de onde aquele som estava vindo.
Eu corri para casa e esperei por Samia, pronto para perguntar como havia sido a sua aula.