Boa tarde, companheiros (as) de site.
Sou uma ruiva do interior de São Paulo. Com 19 anos recém completados, me considero um tanto quanto bonita. Tenho 1,50m, um corpo magro, seios pequenos, bunda e coxas grandes, além de uma buceta de lábios volumosos, extremamente apertada. Voltei para compartilhar com vocês a segunda parte do meu conto, para ler o anterior, clique no meu nome e se delicie.
Após aquela trepada violenta, o corpo de Pedro recaiu sobre o meu. Ambos permaneceram desfalecidos por longos minutos. Aos poucos, me recuperei da sequência de orgasmos e da foda em si, mas minha buceta permanecia inchada, avermelhada e ardida, além de ter porra entranhada em cada parte. Jamais havia experimentado sensação igual.
Assim como eu, Pedro recobrou seus sentidos. Rapidamente seu pau escorregou para fora da minha buceta, fazendo com que o gozo escorregasse pelas minhas pernas até despejar no sofá, bem como seu corpo passou a ficar deitado ao lado do meu. Nesse momento, nossos olhares se encontraram. Um largo sorriso de formou em meus lábios automaticamente. Suas mãos passearam pelo meu corpo nu em longas carícias e meus lábios alcançaram os seus, num início de um beijo calmo onde nossas línguas logo se encontraram e brincavam por espaço. Foi instantâneo: bastou os pequenos gestos e toques iniciarem para aquele fogo retornar. Estava desejando ser fodida pelo meu homem novamente.
Os dedos ágeis de Pedro não demoraram a encontrar minha bunda e ali se chocaram em uma sequência de tapas fortes, que me arrancaram suspiros e deixaram minha pele marcadas. Os dedos escorregaram para o meio de minhas pernas, alcançando meu clitóris, iniciando uma masturbação com a ponta de dois dedos em movimentos circulares. Ao mesmo tempo, abocanhou meu peito como quem está com fome, mordendo e chupando sem pedir forças. A língua chicoteava o biquinho duro que latejava, a boca mamava e os dedos ágeis esfregavam meu grelo, mas logo deslizaram para dentro da minha buceta melada. Os gemidos automaticamente passaram a ecoar pela sala, uns mais altos que os outros e para compensar o prazer que era me proporcionado, minha pequena mão agarrou o caralho de Pedro. Tentei fechar meus dedos contra ele mas era impossível, parecia ainda mais grosso. Apertei meus dedos contra ele e passei a deslizar devagar, meus dedos subiam e desciam apunhetando-o. Apertava a cabeça com o polegar nas subidas e conforme socava os dedos em minha buceta, aumentava o ritmo da punheta. Pedro chocava a ponta de seus dedos contra o meu ponto G e eu apertava cuidadosamente o seu pau cujas veias já pulsavam em minha mão e a cabeça já expelia a pré porra.
Sem que eu entendesse, ele se levantou, ficando parado ao lado do sofá com o caralho meia bomba, me olhando com um sorriso sacana. Sem esperar muito, puxou meu corpo para o seu colo com brutalidade. Me agarrei em seu corpo musculoso e másculo, minhas pernas se fecharam em torno de sua cintura e apoiei minhas mãos em seus ombros, achando que me levaria até sua cama. Engano meu. Com uma mão, Pedro direcionou seu caralho para minha buceta, encaixando a cabeça na entradinha. Me segurou pela bunda e forçou seu quadril para cima, fazendo seu pau voltar a me penetrar, de uma só vez e com força. Soltei um berro, sentindo-a voltar a ser arrebentada. O pau ficou parado completamente encaixado dentro de mim, a cabeça se acomodou no colo do meu útero.
Nossos olhares se encontraram e num sussurro, me disse:
-Estou ficando nessa sua bucetinha apertada, ruiva.
Essa frase me enlouqueceu ainda mais. Como resposta, disse num tom baixo e manhoso:
-Que pau grosso, ain, me arregaçou todinha...
Pedro soltou uma risada maliciosa, sem mais nem menos, passou a estocar violentamente seu pau em minha buceta num vai e vem rápido. Cravei minhas unhas em seus ombros, rasgando sua pele, enquanto gemia alto, sem escrúpulos, como uma completa puta. Ele caminhou comigo em seu colo devagar, socando forte até me deixar contra a parede, minhas costas encostaram no piso frio arrancando um arrepio que percorreu da cabeça aos pés. Agora com mais estabilidade, o quadril dele se movia para cima rapidamente, metendo contra a minha buceta com raiva e força. Uma de suas mãos se fecharam em torno do meu pescoço, apertando-o, enquanto me fodia. Minha respiração falhava, mas não deixava de gemer e pedir que me fodesse mais. Pedro cuspiu em meus lábios, afrouxou os dedos do meu pescoço e puxei ar. Não demorou muito, voltou a me sufocar. Nessa altura da noite, seus dedos forçavam minha pele a ponto de deixar marcas, mas esse não era um problema para nós. Em momentos posteriores, ele me disse:
-Me sente todo em você, minha puta ruiva.
Sem tempo para responder, senti uma bombada forte em que parte do saco dele invadiu minha buceta, alargando-a ainda mais e deixando a cabeça gorda esmagando o colo do meu útero. Naquele misto de dor e tesão, meu corpo reagiu enlouquecidamente. Apoiada nos ombros de Pedro, impulsionei meu corpo de uma forma que passei a rebolar no seu pau, com força, desejando que seu saco inteiro me invadisse. Contra os meus movimentos, ele voltou a meter com velocidade. Gemia em um delírio que jamais havia experimentado. Pedro gemia alto em urros, o único som daquele apartamento era o da nossa foda selvagem. Nossos corpos estavam entranhados como dois animais em acasalamento, faltando apenas uma câmera ligada para ser considerado um pornô.
Nossos corpos suavam, meus pequenos peitos eram esfregados naquele peitoral largo, onde os meus biquinhos rosados e delicados, se encontravam com seus mamilos em roçadas rápidas. Sem mais nem menos, minha bunda voltou a ser agarrada, dessa vez ele me levou para a sua cama em questão de segundos. Não perdemos o ritmo da foda. Sem desencaixar nossas partes intimas, nossos corpos caíram na cama. Ele por cima. Foi o que precisava para agarrar minhas pernas e juntá-las fechadas apoiando-as em seu ombro. E com isso, a penetração ficou mais apertada e eu mais vulnerável. Já não éramos pessoas sãs, mas sim dois amantes com os sentidos perdidos pelo prazer e tesão. Pedro não media esforços para meter sua rola na minha buceta.
O meu clitóris ardia. Pulsava. Crescia. Minha buceta engolia aquele membro. O meu corpo passou a tremer e em meio a um grito, tive um orgasmo avassalador. Minha buceta contraiu, mas curiosamente ainda não me sentia saciada. Queria mais. Poucos instantes após, Pedro explodiu num gozo brusco dentro da minha buceta. Esporrou tanto que os jatos atingiam fortemente meu útero e escorriam entre os meus lábios maltratados. Ele soltou minhas pernas e eu, movida pelo tesão, empurrei seu corpo para trás, fazendo com que seu cassete deixasse minha buceta. Uma chuva de porra molhou minhas pernas e o colchão. Mas ele permanecia com um pau completamente duro. Rouco e ofegante, me perguntou:
-Topa outra, minha ruiva?
Sem dar a possibilidade dele escutar uma resposta, me levantei, empurrei ele para que ficasse na cama e subi em cima do seu corpo. Segurei seu pau pela base, apontei para a minha buceta e me sentei de uma só vez, até deixá-lo completamente atolado. Gemi alto, com as mãos no peitoral de Pedro, passei a movimentar meu quadril em sentadas fortes, alternando em cavalgadas intensas. Agia como uma verdadeira vadia, nem eu sabia que tinha tanta energia para sentar, pular, rebolar e cavalgar freneticamente numa rola. Ele agarrou minha bunda, empurrando-a para cima e pra baixo, dando mais impulso aos meus movimentos. Gemíamos como dois loucos, ambos sem consciência.
O contraste do caralho negro de Pedro invadindo loucamente minha buceta branquela era lindo. Aquela tora grossa, longa e de cabeça grande era engolida por uma bucetinha apertada, que nunca havia tido um sexo tão intenso. A menina pacata do interior de São Paulo, agora se transformou numa verdadeira puta, sem pudor algum, espetada na rola de um macho da capital.
Fiquei de cócoras sobre o corpo do Pedro, agora quicava naquele pau. Agarrava meus peitos com os dedos e apertava enquanto meu corpo ditava um ritmo rápido e violento para a foda. Novamente, sem tardar, voltei a ter um novo orgasmo. Agora múltiplo. Ao notar, ele jogou meu corpo na cama para que pudesse ficar deitada experimentando as sensações delirantes e de ladinho, metia rola. Provocativo, segurou minha mão e separou dois dedos em cima do meu clitóris, me estimulava numa masturbação. Sua boca abocanhou meus peitos e chupava, deixando-os arroxeados. Era demais para mim, não tardou e eu passei a esguichar num squirt. Isso fez com que aquele homem se transtornasse, socando na mesma violência de sempre, atolando o caralho na minha buceta a esporrar ali novamente. Meu corpo tremia, tinha a sensação de estar me mijando com aquele líquido esguichando sobre nossos corpos na cama. Meu clitóris pulsava, minha buceta contraia tentando agora expulsar aquele membro diante tamanha sensibilidade. Revirava os olhos, apertava o lençol da cama que enrolei entre os dedos da mão vaga. Pedro urrava, quase em um relinchado e eu falava palavras desconexas.
Desmaiei num sono breve e quando acordei, ele estava em meu lado acordado, admirando meu corpo e acariciando cuidadosamente meu rosto. Foi inevitável não sorrir. Nos beijamos, nos acariciamos e conversamos assuntos aleatórios. No pós foda, fui tratada como uma princesa. Naquela noite iniciamos um romance em que as paredes testemunhavam nossas loucuras. Naquela noite, concebi em meu ventre, após fartas e sequentes gozadas, um filho de Pedro. Entretanto, semanas após descobrir a gravidez, sofri um aborto espontâneo.
Desde então seguimos juntos, durante o dia cuido dos meus avós e durante a noite, cuido do meu homem.
Espero que tenham gostado do relato e espero encontrá-los em breve.
Beijocas na cabeça do pau para os homens e para as mulheres, beijinhos no clitóris.