Eu, Ana, 73 anos.

Um conto erótico de GOGOmike
Categoria: Heterossexual
Contém 2209 palavras
Data: 14/01/2021 17:06:34

Capítulo 1: A Viagem

13 de Janeiro de 2018, um sábado ensolarado, estava eu voltando para casa após uma visita a casa de minha filha, tomei o ônibus que me levara até minha casa, a viagem costuma durar cerca de 1 hora em dias tranquilos, então, me sentei num daqueles bancos preferenciais e me viajaria através do tédio por 1 hora.

Cerca de 20 minutos depois que a viagem se iniciara, eis que um homem entra no ônibus e senta ao meu lado. Pelo rápido pude notar que ele tinha entre 20 a 25 anos, a mesma faixa etária de meu neto mais novo. Suas roupas também entregavam sua jovialidade. Olhando de relance, sentia que ele estava me observando, e desviava o olhar cada vez eu o olhava diretamente. Ficamos nesse jogo por alguns minutos, até que ele me disse: "Com licença, a senhora poderia me emprestar seu celular? Preciso fazer uma ligação mas estou sem créditos". Lhe emprestei. Noto que ele fala com uma mulher, a principio penso que poderia ser a esposa, mas não ele não usa aliança alguma, talvez fosse reflexo dos tempos modernos.

"Obrigado", disse ele.

"De nada".

Ele então resolve puxar assunto.

Henrique: “Me chamo Henrique, tive que avisar a minha irmã que chegaria tarde a casa dela hoje”

Ana: “Prazer Henrique, me chamo Ana. Vai visitar sua irmã?”

Henrique: “Não, não. Estou morando com ela enquanto tento arrumar um emprego e alugar uma casa”

Ana: “Entendi. Eu estava visitando a minha filha, faço isso todo sábado”

Henrique: “Bacana. Eu já vi a senhora por aqui antes, confesso que seus cabelos loiros com mechas grisalhas me chamaram atenção”

Ana: “Sério? Não me lembro de você, talvez porque este ônibus esta sempre cheio. Mas obrigada por notar”

Estou divorciada a 34 anos, e neste período, tive poucas relações amorosas e relações sexuais quase nulas, pra não dizer, decepcionantes. Naquela altura qualquer tipo de relação amorosa estava longe de cogitação, mas, o fato daquele jovem me notar, trouxe um sentimento de ser desejada que a muito tempo não sentia, porém, eu criei qualquer tipo de expectativa naquela conversa.

Henrique: “Vejo que esta cheia de sacolas, se quiser uma ajuda para leva-las até sua casa, seria uma forma de devolver o favor pela ligação”

Ana: “Muita gentileza de sua parte, mas não quero te atrapalhar, ficaria longe para você voltar, não?”

Henrique: “Moro no Maria Angélica, você sempre desce próximo de lá”

Ana: “Não tão próximo; você andaria um bocado ainda”

Henrique: “Não seria um esforço para mim, tenho 23 anos, tiro de letra”, disse com um sorriso.

Ana: “Tudo bem, mas não se sinta obrigado a fazer isso, desde já agradeço”

A conversa continuou pelo resto da viagem, Henrique é muito comunicativo e ambos resumimos nossa vida um ao outro, falamos sobre minha filha e sobre sua irmã e família, até que, como em toda conversa, o papo chegou ao assunto mais humano possível – e pelo qual você está lendo esse relato.

Henrique: “Você está sempre sozinha, não se casou?”

Ana: “Fui casado por muitos anos, mas estou divorciada a 34”

Henrique: “Com todo respeito mas, azar o dele, perdeu uma bela mulher”

Ana: “Obrigada. Você é muito gentil. Você está certo.” Meu ego já estava nas alturas.

Ana: “E você, não tem nenhuma namoradinha?”

Henrique: “Não. Prefiro as mais velhas, como você” disse ele me olhando de forma séria.

Sim. Fiquei paralisada quando ele me disse isso. Tenho certeza que este moleque quer me foder, mas eu acabei de conhecê-lo, não pode posso fazer isso.

Ana: “Não é muito comum um garoto da sua idade gostar de mulheres da minha idade, mas acho legal”

Henrique: “Mulheres mais experientes me atraem mais. Vai me dizer que você não gosta de um novinho?”, sorriu.

Ana: “Nunca saí com garotos da sua idade, e confesso que nunca me passou pela cabeça sair com um”

Com o desenrolar da conversa nem vimos o tempo passar, e o ponto em que eu desço estava próximo.

Ana: “Desço no próximo ponto, você vem mesmo?”

Henrique: “Com certeza”, disse com um olhar malicioso.

Gentilmente, Henrique pegou minhas sacolas; o ônibus parou e nos descemos, rumo ao meu humilde lar.

Capítulo 2: Enfim, a sós.

Henrique: “Sua casa é longe daqui?”

Ana: “Não, fica a 1 quarteirão”

Henrique: “Sobre o assunto que estávamos falando, tenho uma curiosidade”

Ana: “Pode falar, sem problema”

Henrique: “Se você tivesse a oportunidade de ficar com um garoto da minha idade, o que faria?”

Ele sabe como me deixar sem palavras, a minha resposta entregaria a minha vontade, eu estava dividida, queria dar a aquele rapaz, mas, eu tinha medo, pois, não o conhecia, ele era um estranho, e curiosamente, isso também me excitava. O fato é que eu esperava ser paquerada por um garoto dessa idade. Nós mulheres nessa faixa etária somos muito respeitadas pelos homens mais jovens – até demais – e isso dificulta um aproximação. Tenho muitos desejos, fantasias, e, tenho dias em que quero dar pra qualquer homem que apareça; minhas amigas, todas na terceira idade, também confessam sentir muito fogo, mas, nenhuma consegue realizar suas vontades. Pensando nisso, resolvi que não deixaria essa chance passar.

Ana: “Ficaria. Desde que ele me passasse confiança, sem problema.

Henrique deu um leve sorriso de satisfação, o safado conseguiu o que queria.

De repente meu olhos se voltaram para sua calça, vi um volume considerável e rapidamente desviei o olhar. Será que ele estava em ereção? Não acredito no que estou prestes a fazer.

Henrique: “Você tem belas pernas”

Ana: “Obrigada”

Ana: “Já estamos chegando”

Henrique: “Okay”

Um silêncio tomou conta de nos nós últimos metros até minha casa. Ele provavelmente estava preocupado se conseguiria ficar comigo, e eu, nervosa sobre o que aconteceria ao chegarmos.

Chegamos. Abro o portão e o convido a entrar; mostro o quintal da minha casa; meus cachorros e entramos.

Sento no sofá para descansar, Henrique senta ao meu lado.

Ana: “Você deve estar cansado de carregar essas sacolas, aceita um copa d’água?”

Henrique: “Aceito, obrigado”

Ele vem comigo até a cozinha, e enquanto toma a água, eu aproveito para dar uma rápida olhada em seu volume outra vez, eu não demonstrava mas já estava com muito tesão naquele rapaz, queria sentir aquele volume da calça jeans colada em mim.

Henrique me agradeceu de novo, se aproximou e trocamos olhares, seria naquele momento, eu não poderia perder a oportunidade.

Henrique: “Ana, você é uma mulher muito atraente, estamos aqui sozinhos e eu estou com vontade de beija la, a algo que nos impede?”

Ana: “Não”

Finalmente, nos beijamos.

Não estava acreditando que, aos meus 73 anos, estava beijando um garoto de 23 em minha casa e sendo desejada por ele.

Ele passava a mão pelo meu corpo, eu já estava entregue; sentia aquela rola dura roçando na minha buceta, enquanto Henrique beijava meu pescoço com carinho. Então, resolvi me soltar e agarrei aquele pau, enquanto ele estava com a mão firme na minha bunda, senti que ambos íamos gozar ali, agarrados um ao outro.

Capítulo 3: Prazer, Henrique.

Chamei Henrique para um banho juntos. No banheiro ele tira a roupa e aquela pica dura pula pra fora – depois de anos sem qualquer relação, será que eu vou aguentar isso dentro de mim?. Aquele safado chupou meu seios com vontade enquanto dedilhava minha piriquita. No chuveiro, enquanto a agua caia sobre nós, voltei a agarrar seu pau delicioso e punhetava devagar; nos beijávamos e Henrique naquela altura já estava com o dedo massageando meu cuzinho. Senti que sua respiração aumentava; sua língua cada vez mais estava dentro da minha boca, até que, senti a porra quente e densa daquele macho escorrendo pela minha mão. Ele me agarrou e urrou de prazer em meu ouvido, eu quase gozei junto com ele naquele momento.

Terminamos o banho e fomos até meu quarto. De repente, ele me surpreende mais uma vez.

Henrique: “Posso chupar essa buceta?”

Nunca nenhum homem me chupou, nem mesmo meu marido, aquilo seria algo novo para mim, estava curiosa e dei positivo a sua pergunta.

Deitei em minha cama; Henrique veio por cima e começou a me beijar; desceu para meu pescoço lentamente; chupou meus peitos olhando nos meu olhos; desceu para a barriga; beijou meus pés com carinho, enquanto eu tinha total visão de seu membro descansando da gozada no chuveiro. Ele foi até a parte interna da minha coxa e dei beijos leves, eu já estava delirando de prazer, meu grelo piscava, eu estava totalmente entregue a aquele estranho. Henrique veio até mim de novo, pediu para que eu lambesse seus lábios, deixasse eles bem úmidos, então, voltou para baixo, abriu minha bucetinha com carinho e começou a passar os lábios molhados no meu clitóris; era como se ele me beijasse sem usar a língua, bem lentamente.

Ana: “Isso que você queria não é, safado? Me chupa gostoso”

O prazer que eu sentia é indescritível, estava no céu. Meu olhos reviravam, ele me chupava bem devagar enquanto eu retorcia de tesão na cama. Descia a língua até a entrada da minha buceta e voltava a chupar meu grelo.

Ana: “Continua assim que eu vou gozar, caralho”

Ele me chupava cada vez mais forte, até que eu senti seu dois dedos entrando em mim; parecia que estava perdendo a virgindade pela segunda vez, estava apertadinha. A chupada e as estocadas fortes que ele dava foram suficientes para que eu gozasse loucamente. Minhas pernas tremiam. Eu já havia perdido o rumo, nem sabia onde estava; e Henrique, só observava enquanto eu chegava ao clímax do prazer que ele me proporcionou.

Henrique: “Pronta pra outra, gostosa?”, disse sorrindo.

Ana: “Calma, lindo. Não sou novinha mais, preciso recuperar as energias”

Henrique: “Tudo bem, vamos no seu tempo, sem pressa”

Henrique me trouxe água, e nós ficamos entre beijos e palavras de carinho. Quando dei por mim, ele já estava com a rola em pé, pronta pra entrar em mim. Desci e resolvi retribuir a chupada. Segurei aquele pau firmemente e lambi a cabeça bem devagar. Encaixei minha boca e enfiava ela todinha, até a garganta, babando ele todo. Henrique gemia de prazer segurando meus cabelos bem forte. Coloquei as duas bolas dentro da minha boca enquanto masturbava ele.

Henrique: “Boquete maravilhoso, que boca gostosa sua filha da puta. Assim eu vou gozar de novo”

Ana: “Goza não, amor. Vem comer essa buceta primeiro. Quero sentir você dentro de mim”

Henrique: “Deita aqui então sua velha cachorra, vou fuder você”

Ana: “Soca essa pica todinha em mim”

Camisinha? Só no outro dia eu me lembrei disso. Naquele momento eu escrava daquele macho, esse detalhe nem me passou pela cabeça.

Henrique veio por cima num papai e mamãe; me penetrou devagar, eu sentia cada centímetro daquela rola entrando em mim, latejando dentro de mim. Ele me fodia enquanto falava em meu ouvido: “Faz tempo que eu te desejo; que eu queria beijar você, comer você. Só de te olhar eu já ficava de pau duro. Pela sua idade eu hesitava de chegar em você, mas hoje tive coragem, e nem acredito que estou fudendo essa buceta maravilhosa. De hoje em diante você vai ser minha. E esse pau é todo seu, a hora que você quiser”

Ana: “Delicia seu cachorro. Mete forte nessa sua bucetinha, vai”

Ele me virou de ladinho e empurrou o cacete dentro de mim, socando com vontade. Eu já não ligava para os vizinhos – minha vizinha disse, no dia seguinte, que ouviu gritos vindos da minha casa, fiquei envergonhada – e gritava de tesão sentindo aquele garoto por trás de mim, me fudendo com vontade.

Ana: “Goza pra mim, Henrique. Enche minha cara de porra”

Henrique: “Quer na cara sua puta?”

Ana: “Quero. Sempre quis isso, mas o frouxo do meu marido não queria fazer isso. Quero seu esperma quente cobrindo meu rosto”

Henrique: “Pode deixar. Vou dar o que você quer”

O rapaz não teve piedade. Me colocou de quatro, agarrou meus cabelos com uma força bruta, chegou a doer, mas eu senti prazer até na dor; socou com força a minha buceta.

Henrique: “Olha pra mim sua puta”

Que homem aguenta o olhar de uma mulher durante o sexo? Pois é. Henrique também não aguentou por muito tempo. Tirou rapidamente sua rola dentro de mim e avisou que iria gozar; coloquei meu rosto embaixo e ele me pediu para masturba ló; rapidamente, a porra quente, dessa vez mais rala, mas com muita quantidade, atingiu meu rosto, me lambuzei toda. Realizei um desejo, e de quebra, dei para um homem jovem e viril, não imaginava que daria conta, estava satisfeita. O cheiro do esperma de Henrique até hoje esta em minha mente, nunca vou me esquecer daquele momento, que saudade daquele garoto.

Descansamos e conversamos mais um pouco, até que Henrique tomou seu banho e resolveu partiu. Ele ainda tinha compromisso com a irmã e já estava atrasado. Daquele dia em diante, não nos vimos mais. Trocamos telefone e nos falamos as vezes por mensagens.

Não contei isso para minha filha, muito menos para minhas amigas. Mas encontrei este site, e, depois de muito pensar, resolvi deixar minha história aqui.

Eu aguardo o dia em que verei Henrique novamente, enquanto isso, quem sabe o destino não coloque um outro garoto na minha vida.

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Comentários

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Que delícia. Vc merece muita rola. Jkassio1299@gmail.com

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Amei o seu conto e adoraria prosar com você: euamoavida2020@gmail.com

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Conto bem interessante ,adoro quando coisas novas surgem aqui no site ,sem reclamar mais ultimamente só tem o mais do mesmo, parabéns pelo conto, só faltou o e-mail pra gente pode entrar em contato com vc e tirar algumas curiosidades hehehe

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Gostei bastante. Me deu mi tesão. Cado queria puto homem , estou aqui

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Tem eu aqui delicia da onde vc é se quiser conversar me chama no Whats 11941275001

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