Meu primeiro emprego foi aos 19 anos de Auxiliar Administrativo em uma grande empresa. Quem conhece de indústria sabe que o nome bonito desse cargo, na prática é um faz tudo, que ganha pouco e tem expectativas de crescimento próxima de zero. Eu trabalhava para vários chefes fazendo planilhas, montando apresentações, coletando dados estatísticos na produção. Lá tinha uma gerente financeiro chamada Joana. Era um talento em todos os sentidos. Casada, 38 anos, loira, cabelos levemente ondulados, 1,70m, seio e bundas grandes e firmes. Deixava os homens loucos por onde passava. Ainda mais pelo poder e sua austeridade na sua gestão, que a deixava ainda mais sexy. Ela estava fortemente cotada para ser a nova diretora geral da empresa no fim do ano, com a aposentadoria do atual ocupante do posto.
Depois entrou a estagiária Malu. Noiva, 25 anos, negra, cabelo estilo afro, 1,60m, seios e bundas pequenos e redondos. Uma coisa delicada e linda.
A Joana era exigente com todos os funcionários, e ela pegava mais no meu pé não sei por que. Todo dia ela me pedia planilhas, relatórios e sempre reclamava de alguma coisa. Oferecia um curso de informática básica porque dizia que eu não sabia formatar uma tabela. Quando não reclamava do meu trabalho, também não elogiava. Dizia "OK, mas poderia ser mais rápido".
Ela era brava, seria e perfeccionista. Seu semblante mudava totalmente quando chegava a estagiária Malu, todo dia, uma hora depois dela. Tratava-a com um apelido carinhoso, sorria. Até então, nada demais que chamasse atenção dos colegas do escritório.
Certo dia, Joana deu um de seus ataques matinais e me pediu com urgência uma pasta de documentos que ela dizia estar no 'quartinho', que era uma grande sala empoeirada, sem um pingo de organização, onde guardava-se desde notas fiscais até máquinas desativadas.
Eu fui lá sozinho, tremendo de raiva por fazer aquele serviço ridículo, já decidido a pedir demissão até o fim da semana.
Eu estava a procura desse material no meio daquela montanha de coisas e eu escuto vozes de duas mulheres entrando evitando fazer barulho.
Uma dizia "ah, Jô...não sei, nunca fiz isso..." a outra "fique calma, querida. Você só tem que confiar em mim". Era a Joana e a Malu.
Eu me escondi atrás de uma grande máquina velha e vi que elas começaram a se pegar. Eu liguei a câmera e comecei a filmar, minha bateria quase descarregando. Deu vontade de bater uma punheta na hora, mas me segurei para conseguir gravar direito. Elas se beijavam compulsivamente, Joana fazia carícias na xota da estagiária, chupava os peitinhos dela, Malu, apertava firme as nadegas da chefa, como reflexo do tesão que estava sentindo com os carinhos recebidos da Joana.
Vi diversas vezes o vídeo no meu quarto, ainda sem acreditar na cena. Fofocas rolam soltas nos corredores de qualquer escritório, mas nunca houveram nenhum rumor a respeito da sexualidade de nenhuma das duas e nada que relacionasse uma a outra.
Fiz uma cópia do vídeo e guardei em um lugar seguro. Não contei a ninguém e tive uma ideia, que seria minha vingança.