Antes do meu casamento falido, eu havia transado apenas com outros dois. Um deles o meu primeiro namorado, aquelas paixões de adolescente. O segundo, um outro namorado e depois meu marido, sendo o terceiro parceiro sexual. Se não estou enganada nas contas, foram 3 em 16 anos.
Agora, eu estava na sala, com a janela da sacada aberta, o vento balançava as folhas das plantas, num movimento suave, quase coordenado. Eu estava nua enquanto me recuperava da quinta transa naquela semana. Meus peitos tinham sêmen seco, duro, estavam vermelho de serem chupados por uma semana inteira, eram uma recordação do que tinha acabado de acontecer. Foram 5 caras diferentes em 5 dias.
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- Mãe... Então... O Vini está querendo viajar... Só eu e ele... Pegar um hotel na praia e passar uns 7 dias por lá. Tudo bem pra você?
Essa era a Giovana, já com 18 anos, adulta, madura, e ainda assim pedindo “permissão” para viajar com o namorado. Um orgulho para a mamãe.
- Claro Gi. Vai sim divirtam-se, tem mais é que aproveitar mesmo! Só não quero netinho! Sou muito jovem para ser chamada de “vovó”.
- Ai mãe... Claro., né!
Nossa... eu pensei, “ela já é uma adulta, em breve sai de casa e eu vou ficar aqui, sozinha”. Mas é a vida não é? Criamos os filhos para o mundo e não para nós mesmos.
E assim começou.
Assim que fiquei sozinha em casa naquela noite, após eles terem saído em viagem, o tédio logo bateu e a siririca começou. Se o xvideos fosse pago, eu teria uma bela dívida. O que? Vocês acham que mulheres de 40 anos não usam xvideos para se masturbar? Muito mais do que você imagina!
No outro dia, quando acordei, o sol já estava relativamente alto. Era sábado e meu notebook estava com a tela escura, desligada. Eu puxei ele pra mim e quando a tela ligou, o vídeo que vi por último, antes de gozar pela ultima vez ainda estava aberto na tela.
Eu me masturbei antes de levantar. A esse ponto da minha vida, eu estava completamente viciada em pornografia e sexo. Me masturbando no mínimo 5 vezes por dia.
Enquanto tomava um banho pensei que não poderia passar 5 dias assim, já que ter os meninos em casa, por perto, pelo menos me deixavam mais distraída e eu esquecia um pouco a masturbação.
O UOL era nessa época para mim, como um catálogo. Era possível filtrar o suficiente até encontrar um “parceiro”. Enquanto almoçava algo que encontrei na geladeira e aqueci no micro-ondas, eu pensei: “E se eu transar com um cara diferente por dia?”
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DIA 1: Ele segurava meus peitos com força, e mamava tanto em meus mamilos, que eu fiquei vermelha (não era chupão, roxo) pelos próximos 5 dias.
O primeiro cara que eu escolhi, morava perto, era casado, tinha 1,85, uns 40 anos, assim como eu. Negro e com um pau enorme. Como disse, filtrei ao máximo.
Ele estava por baixo e eu cavalgava naquele pau gigante, tão grande que a camisinha não foi até o fim, era literalmente uma “camisinha” pra ele.
A gente transou muito, mas ele tinha hora para voltar para casa.
- Eu entendo querido, mas quero esse seu pau no meu cuzinho ainda. Você consegue?
Dia 2: Como sempre tive uma queda por meninos jovens, esse era o mais jovem da sala. Não tinha carteira de motorista, tão pouco carro. Eu paguei um taxi para ele vir e voltar.
Um garoto bem novinho, com cheirinho de leite. Branquelo e fraquinho. Frágil. Foi logo tratando de chupar minha boceta, o que eu achei ótimo! Ficou lá por horas... Fazendo testes, lambendo, colocando os dedos, sugando... brincando com o dedinho no meu cu... Gozei a primeira vez com ele me chupando, o que fez com que o ego dele fosse as estrelas, Mau sabia ele que teria que me fazer gozar mais outras 3 vezes aquela noite. Ele, a última vez que gozou, gozou uma única gota, que saiu tímida e lentamente do pau dele. Eu não conseguia parar... Depois dessa “gota”, ele se jogou pra trás e eu novamente comecei a chupar, fazendo ele ficar duro novamente na minha boca e gozar novamente.
Provavelmente ele vai pensar mais vezes antes de querer comer uma mulher experiente.
Dia 3: Eu estava de quatro, enquanto ele colocava no cu, um daqueles plugs anais, que tem uma jóia na extremidade. Eu tinha KY na gaveta do meu criado mudo, e ele foi quase que todo usado naquele dia.
O cara dessa vez era tarado por anal. Por mim tudo bem, sempre fui boa de anal. Desde novinha. Um dia conto como isso começou... Comentem aí se querem saber como minha facilidade para o sexo anal começou.
Ele colocava forte na minha bunda. Eu estava de quatro, com os peitos no lençol branco da cama e com a mão na minha boceta, me masturbando e gozando com aquela pau no cu. Ele era um cara meio “esparrento”, gritava, urrava. Confesso que isso fez eu perder um pouco do tesão na hora. Mas gozei mesmo assim e depois ele compensou com belíssimo sexo oral no banho.
Dia 4: Agora, era um senhor mais velho. Confesso que foi por pena. Ele era muito gentil no UOL, me tratou extremamente bem, sendo cortês e educado. Mas, como não sou tão caridosa assim, pedi pra ele abrir a webcam e me mostrar pelo menos o peito, abdômen... O pau...
Uau, era um pau lindo. De respeito... Estava “meia-bomba” na câmera, mas eu daria um jeito de deixa-lo duro dentro de mim.
Quando ele chegou, conversamos, rimos... Ah, vamos transar!
Eu sentei-o no sofá, tirei a calça, a cueca e lá estava ele. Em toda sua glória. Eu chupei tanto aquele senhor... Ele tinha 63 anos e um pau mais gostoso que de muitos caras que já tinha transado que tinham metade da idade dele.
Eu mamei tanto aquele pau, muito mesmo. Ele fazia carinho no meu rosto, e me contemplava, olhando apaixonado nos meus olhos. Ele era um fofo. Só queria gozar e se sentir vivo. Ele pediu pra eu tirar a roupa, fazendo um showzinho pra ele, pelas palavras dele “quero admirar teu corpo, há muito tempo não tenho relações com uma mulher jovem como você”. “Jovem?” eu pensei. Ok. Eu fiz, ele se masturbava e me olhava nos olhos, olhava para minha pepeca lisinha, meio babada e reluzente. Eu não aguentei ficar só com aquele showzinho. Cheguei perto virei de costa e sentei naquele pau gostoso, grosso, com as veias pulando. E ali fiquei, subindo e descendo... Ele sentado no sofá, me pegava gentilmente pela cintura e as vezes subia até meus peitos, apertando com cuidado. Puxava meus cabelos como um cavalheiro e me beijava lentamente as costas.
Foi a melhor transa da semana, além disso, ele gozou uns 2 litros de porra na minha boca. Parecia que não tinha mais fim. Eu sentia os jatos na minha garganta, um atrás do outro. Era tanta porra que eu precisei “esvaziar” a boca para ele continuar. Uma delicia.
Dia 5: Eu estava cansada. Meu corpo já dava sinais de exaustão. Estava com a pepeca vermelha, meu cuzinho estava “em recuperação”, fora de jogo. Eu tinha arranhões e um chupão na bunda. Sem falar nos meus peitos vermelhos com aqueles “quase chupões”. Sem falar nas minhas pernas, cansadas de tanto “exercício”.
“Eu dou conta” pensei. “Vou encontrar alguém que pegue leve. Quem sabe só um oral?”. E assim eu fiz. “Nani quer chupar”, meu nick no UOL. Mas para balancear o senhor de 63 anos da noite passada, eu queria uma “carne jovem”.
Após alguns candidatos um quase vizinho, de 18 anos, disse que topava e que em 5 minutos estaria aqui. Eu expliquei que seria só oral e que ele teria que entender. “Ok, por mim tudo bem”.
Em 5 minutos eu ouvi o interfone. Pedi para subir. Ele era muito novinho. Muito mesmo. Delícia...
Dessa vez não teve mimimi. Nem leve para o quarto. Eu o beijei na boca logo na entrada. Fechei a porta, encostei ele ali e baixei a bermuda junto com a cueca, para economizar tempo. Eu estava sedenta por pau. Coloquei na boca o pau dele que ainda estava mole. Eu adoro sentir o pau latejando dentro da minha boca... Em segundo ele estava duro, rígido como uma pedra. O garoto gemia, se contorcia e segurava com as mãos minha cabeça, me fodendo a boca de leve para eu descansar dos movimentos. Eu o puxei para o meio da sala e sentei ele numa cadeira. Fiquei nos meios das pernas dele chupando o saco e abocanhando aquele pau perfeito.
- Eu vou gozar. - ele disse. “Mas já?” eu pensei.
- Goza na minha boca querido.
- Ele gozou, me fez babar pelo canto da boca, escorreu pelas bolas dele e eu como uma boa menina, limpei tudo. Não sobrou nada.
Eu estava ainda completamente vestida... Enquanto via ele se vestindo, lentamente, eu pensei que não poderia deixar aquele menino ir embora assim.
- Quer me comer? – Perguntei
- Mas você disse que...
- Esquece o que eu disse.
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Ele foi embora. Eu estava com o peito todo gozado. E alguns respingos nas pernas. Era o fim daquela maratona.
Eu sentada no sofá, refletia sobre tudo, e repassava não só aqueles 5 últimos dias, mas tudo que tinha feito eu chegar até ali. Foram minutos ali, pensando em tudo.
Eu estava ali, com a janela da sacada aberta, o vento balançava as folhas das plantas, num movimento suave, quase coordenado.
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No outro dia, a Gi e o Vinicius chegaram, com as carinhas renovadas, felizes e levemente bronzeados. Devem ter transado os últimos 5 dias também, mas duvido que na mesma intensidade que eu.
- Mãe! Que saudade! E aí, o que aprontou em casa sozinha? Hein?
