Passivo 01

Um conto erótico de Laurinha
Categoria: Trans
Contém 947 palavras
Data: 15/01/2021 14:26:11

Meu nome é Jorge tenho 30 anos. Mas quando era pequeno tive experiências incomuns. Hoje uso nome de Laura pois combina mais comigo.

Quando eu tinha 18 com carinha de 12...

Via todos os meninos com corpos avantajados e músculos aparentes e me via como fora do padrão.

Sempre me via interessado em saber como eram os órgãos sexuais dos meus amigos, ouvia histórias sobre tamanho mas nunca havia comparado pois só conhecia o meu, até que...

Num certo dia, brincando numa área aberta, perto de um centro de reciclagem, fui parado por um rapaz grande e gordinho. Ele perguntou se eu gostaria de ver uma coisa, eu não estava entendendo nada e simplesmente não respondi e tentei continuar meu rumo. Neste momento ele agarrou meu braço.

Ao sentir sua mão agarrando meu braço com uma força desproporcional comecei a ficar com medo.

Ele olhou no fundo dos meus olhos e eu fiquei tenso. Então ele disse:

- Seguinte, melhor obedecer ou vai se machucar.

Colocou o pau para fora e completou:

- Pega agora!

Eu olhei para o pau flácido dele, era grande e largo cheio de pêlos. (Eu não tinha pêlos ainda, disse ter dezoito pela política de idade do site)

Fiquei impressionado, congelei. Ele puxou minha mão e pôs sobre seu membro.

Neste momento eu senti um arrepio nas costas que seguiu pelo meu braço. Eu estava com um misto de emoções. Seu pênis estava flácido, porém eu gostava da situação, queria colocar a outra mão nele. Mas algo fez eu travar novamente. Parei e tentei retirar a mão. Ele segurou.

- Você já pagou boquete?

Eu não respondi.

Ele guardou seu membro na sua cueca e empurrou meu peito.

- Vai, sai daqui.

Eu corri para casa.

Fiquei confuso pelo resto do dia.

Certo dia, depois disso, perguntei para minha mãe o que era boquete.

Ela sempre me respondia as coisas com clareza.

Meses depois

Minha mãe foi morar numa casa nova. O vizinho ao lado fez amizade comigo, éramos da mesma idade.

Ele e eu íamos ao mesmo destino. Seu nome era Lucas. Ele tinha uma bicicleta e eu não. Então ele me carregava no cano.

Uma vez fiquei com um sentimento bem forte enquanto escutava a respiração do esforço dele bem no meu pescoço.

Certo dia fui encontrar ele e outro amigo, o Daniel, na casa deste. Chegando lá perguntei a tia do Daniel sobre o paradeiro deles, ela disse que estavam na garagem.

Eu fui para ver o que íamos fazer e fiquei surpreso.

Ao abrir a porta, peguei os dois se masturbando.

Estavam um longe do outro competindo quem gozava mais rápido. E olhei fixamente, Lucas perguntou-me se eu queria participar da competição.

Mas eu nunca havia gozado. Respondi que não e disfarcei minha vontade de olhar. Tentei mudar o assunto, perguntando sobre tazos e sobre jogar bola.

Nessa hora Daniel disse:

- Lá vai!

Gozou como um disparo, seu esperma caiu ao chão.

Logo em seguida Lucas gozou também mas sua porra apenas escorreu. Eu atento não entendi nada, era muito inocente porém curioso. Mas perdi muito tempo olhando o pau do Lucas, queria pegá-lo e senti-lo.

A putaria acabou, fomos brincar, mas eles perceberam minha fitada no pau do Lucas.

Passado uns dias, cheguei na casa do Daniel atrás dos dois, o Lucas veio correndo me mostrar a cabana que eles estavam construindo. Sua vontade e interesse em me fazer participar de algo eram suspeitos e diferentes do que eu já tinha visto.

Chegando lá percebi que a cabana cabia nós 3 confortávelmente, era de lona em meio a duas árvores tinha uma cadeira e um colchão.

O Daniel estava lá e dava risadas quando olhava para mim. Comecei a entender o enredo da ideia deles. Mas ao invés de me esquivar decidi participar, a dias queria me soltar e experimentar.

Lucas perguntou o que iríamos fazer.

Eu com segundas intenções, me surpreendi comigo mesmo.

- Poderíamos colocar esse colchão lá fora e brincar de lutinha!

Eles toparam, e Lucas completou

- Quem perder tira um pedaço de roupa.

Todos toparam.

Eu perdia todas, os dois só perdiam entre eles e alternavam. O

Eu estava só de cuequinha. Lucas estava de camiseta e cueca e foi derrotado pelo Daniel.

Antes de tirar a peça de roupa ele direcionou-se a mim e questionou?

- E aí, quer que eu tire a camiseta ou a cueca?

Eu gelei, seu volume era evidente, nos últimos dias havia sonhado com o pau dele, meu lado masculino já não conseguia superar minha verdadeira vontade.

- Tira a cueca. - eu disse descontraído.

Ele abaixou sua cueca e eu vi de novo o seu membro, meu corpo todo se inclinou em direção a ele, me contive, mas não parei de fitar. Daniel falou:

- Se você gostou tanto vai lá e pega.

Lucas emendou.

- É, vem aqui, ninguém vai saber!

Me soltei, fui perto dele, me ajoelhei e peguei seu pau. O cheiro do pênis dele era sútil, eu manipulava com interesse. O Daniel puxou seu pau para fora também, eu estava muito entretido e preocupado. O pau do Lucas estava endurecendo e de Daniel ainda não. Peguei um em cada mão.

- Da um beijinho nele. - disse o Lucas

Eu num primeiro momento evitei mas estava interessado. Daniel insistiu e me vi com a faca e o queijo na mão, beijei o pau do Lucas com inocência comecei a passar os lábios na cabecinha e ceder espaço na minha boca devagar. Meu pau de 12 cm latejava de tesão. Eu não sabia bem o que era.

De repente a irmã do Daniel berra de longe.

- Daniel, café tá na mesa!

Assustados, corremos nos vestir e paramos tudo.

Fomos para o café na maior tranquilidade.

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Sempre me fascina e excita a quando tudo ocorre naturalmente.

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