Qual é sua opinião, foi acidente ou uma cilada? "Meu nome é Thiago, fui protagonista em algumas histórias condenáveis por muitos em nosso meio social, ainda assim, senti a necessidade de dividir uns casos que rolaram envolvendo principalmente minha irmã e meus pais.
O relato de hoje será sobre um lance muito louco ocorrido no fim de março de 2020.
Tenho um relacionamento íntimo com minha irmã gêmea, acho que desde o tempo em que a gente mamava nos peitos da mamãe. Juliana e eu somos carne e unha. Primeiro nos tornamos parceiros de travessuras e depois um casal de amantes. Descobrimos a sexualidade muito cedo e desde então transamos quase todos os dias, estando nossos pais ausentes ou presentes, e correndo todos os riscos para aproveitar cada minuto a sós nos pegando em algum canto escondido de nossa casa.
Com o passar dos anos minha mãe começou a suspeitar de nós, talvez por estarmos sempre juntos e cochichando pelos cantos. Provavelmente o complicador maior tenha sido alguma “marca de amor” deixada por descuido em nossas roupas íntimas ou de cama, devido a nossas transas serem frequentes e apressadas. Certa vez, vi minha mãe examinando cuidadosamente nossas roupas antes de colocá-las na lavadora, até cheirou algumas. Nossos olhares repletos de códigos também devem ter nos traído dezenas de vezes. Enfim, transar em casa ficou cada vez mais difícil.
Completamos 18 anos na mesma semana em que foi decretada a pandemia, a nossa rotina mudou, assim como a de muitas pessoas aqui em São Paulo e no mundo. Eu e meu pai continuamos trabalhando, posto que ele possui uma oficina mecânica que permaneceu aberta. Eu trabalhava com ele no período da manhã e durante a tarde estudava. Atualmente, por estarem paralisadas as aulas, trabalho com ele o dia todo.
Manhã de terça. Após o desjejum eu e meu pai estávamos saindo para a oficina, a minha mãe acabara de sair do banho. Durante a despedida, ela reclamou novamente do dente que lhe doía desde domingo.
— Vou me trocar, ou chegarei atrasada na consulta.
Meu pai perguntou se ela não queria mesmo uma carona até a clínica.
— Não precisa, amor, vai trabalhar. Antes vou acordar a Ju, senão ela dorme até meio-dia.
Devido à consulta, antevi uma oportunidade de matar a saudade da minha mana e ter uma transa decente. Estava na fissura com a marcação cerrada da mamãe, naquela quarentena ela alternava entre Home Office e presencial, passou a não ter hora certa para sair ou voltar. Além disso, ficou mais atenta à nossa putaria, a gente só conseguia dar uma rapidinha muito raramente e precisávamos ter criatividade para aproveitar situações favoráveis. Algumas foram na área de serviço, com ela em pé e debruçada sobre a lavadora de roupa no trabalho de centrifugação, por exemplo. Contudo, já faz mais de uma semana que estou só na punhenta por falta de uma oportunidade. A Ju também não tem mais o mesmo entusiasmo, e ficou medrosa.
Pouco depois, na oficina, menti para o meu pai que marquei de pegar uma apostila com um amigo para poder estudar em casa. Prometi voltar rapidão.
— Então aproveita e entrega esse carro pra mim.
Tranquilo — pensei —, não iria me atrapalhar em nada.
— Mas vai logo, o cliente precisa do carro até nove e meia.
Puta merda, só vai dar tempo de uma rapidinha, lamentei em pensamento enquanto me dirigia pra casa.
Entrei e discretamente verifiquei todos os cômodos… Nem sinal da dona Ana Flor (minha mãe). Já havia passado pela porta do quarto da Ju, estava entreaberta e deu pra ver o vulto dela deitada e coberta, apesar da penumbra do dormitório. A dorminhoca deve ter voltado pra cama depois que a mamãe saiu, deduzi. Entrei de mansinho, fechei a porta e fiquei peladão. Alojei-me debaixo do edredom, de conchinha com minha irmã. Ela deu uma reboladinha como se tivesse gostado. Ao mesmo tempo, em que mordisquei sua orelha, falei ao seu ouvido:
— Acorda, amor, estamos sozinhos.
A danadinha estremeceu parecendo assustada, mas continuou quietinha quando alisei sua coxa e subi a mão até sua bunda e a acalmei.
— Shiiiuu, calma! Sou eu.
A safadinha estava vestida só com o roupão e sem a calcinha. Descobri sua bunda, dei um tapinha e massageei aquela carne macia deslizando minha mão até sua boceta. Os pelinhos cresceram rápido, pensei, dias atrás ela estava lisinha.
Partiria logo para a atividade, não sabia quanto tempo ainda tínhamos, além do mais, estava com o pau doendo de tão duro e de tanto tesão. Molhei a mão com saliva, melequei o bicho, levantei sua perna, ajeitei-me no vão entre elas e a penetrei. Ela estremeceu novamente como se tivesse levado uma descarga elétrica. Murmurou algo como se fosse uma prece. Iniciei as estocadas e acelerando as enterradas.
Um tempinho depois ela gozou com uma intensidade que eu nunca tinha visto antes, deveria estar tão necessitada quanto eu. Também gozei gostoso enchendo sua boceta com meus jatos contínuos até a última gota.
Ficamos quietinhos e encaixados, ainda debaixo do edredom. Somente a respiração ofegante de ambos quebrava o silêncio do quarto escuro. Por alguns segundos, ponderei sobre o corpo da Juliana, que conheço como ninguém. Achei que estava com as coxas mais grossas e um pouco mais robustas. Não estranhei e curti a mudança, ela ficou mais gostosa, pensei sorrindo internamente. Tirei de dentro quando senti sua intenção de levantar. Ela sentou na borda da cama, acendeu o abajur. Continuei deitado sem olhar diretamente pra ela, deduzi que fosse pegar um pano para se limpar e depois viria sentar no meu pau para cavalgar como só ela sabe fazer. Caralho! Meu coração quase parou quando reconheci aquela voz de lamento:
— Que Deus me perdoe.
Virei para o lado apreensivo, quem eu vi cobrindo o rosto com as mãos e balançando a cabeça negativamente não era a Ju.
— Puta que pariu, MAMÃE!?
Pulei da cama e me vesti em dois palitos enquanto gaguejava sem saber o que fazer.
— Isso vai dar ruim se meu pai souber.
— Não fala nada — ela disse —, nem agora e nem nunca. Isso jamais aconteceu, entendeu?
Ela saiu correndo do quarto, eu da casa. Peguei o carro e vazei no gás.
No caminho, em uma avenida, parei ao ver a minha irmã, ela disse que voltava da farmácia. Tentei parecer normal, já que não poderia contar sobre o meu lance ocorrido lá em casa.
— Mamãe disse que ligaram da clínica remarcado a consulta para amanhã. Vim comprar um remédio que a dentista receitou para a dor. Tô morrendo de fome, nem tomei café ainda.
Eu ia falar sobre a urgência em entregar aquele carro, mas a mana fez aquela sua carinha de safadinha. Ainda em pé do lado de fora, enfiou o tronco pela janela, envolveu-me com um beijo cheio de desejo e sem a preocupação de sermos vistos por algum conhecido. "Para quem acabou de ter o prazer de foder gostoso com a mãe, ser visto beijando a irmã não pega nada”, pensei.
Depois de um beijo repleto de tesão, ela sugeriu que achássemos algum lugar para darmos uma, nem que fosse rapidinha. A mana disse que estava subindo pelas paredes.
A transa acidental com minha mãe mexeu um pouco com meu senso de decência, no entanto, não diminuiu o meu apetite. Infelizmente precisava entregar o carro, expliquei. Contrariada, ela deu tchau e saiu andando rumo a nossa casa. Fui em sentido contrário, pensando como arrumaria tempo e lugar para matar as saudades da minha irmã, afinal, ela ainda era a minha preferida."
Fim… Por enquanto.