Relações Incestuosas —
Olá! Sou a Juliana, 18 anos. Na segunda semana de abril de 2020, mamãe (dona Ana Flor) estava com uma febre de 38° e apresentou alguns dos sintomas do coronavírus. Ela fez o teste e deu positivo. Talvez ela tenha se contaminado no trabalho, uma corretora de seguros. Somente com a confirmação ela pode afastar-se do serviço presencial. Por precaução papai (seu Walter) já estava dormindo provisoriamente na sala desde o início dos sintomas da mamãe. Todos tivemos que fazer o teste e, depois que saíram os resultados, o Thiago, meu irmão gêmeo, também testou positivo, contudo, assintomático. O médico determinou que minha mãe fizesse o tratamento em casa, por hora não necessitava de internação. Meu irmão teria que cumprir um isolamento de quatorze dias, no mínimo.
Seria necessário nos organizarmos. Há quatro dias que papai dormia em um colchão sobre o piso da sala. Depois de uma reunião familiar, fizemos um arranjo na casa para proteção e conforto de todos, isso dentro do possível: dona Ana Flor continuaria sozinha na suíte do casal e meu irmão em seu quarto. Sobrou pra mim, dividiria meu cantinho com o seu Walter, pois na sala não dormiria de jeito nenhum. Ele colocou o colchão extra no chão ao lado da minha cama.
O Thiago ficou puto com este arranjo, na primeira oportunidade me pegou para discutir a relação via celular:
— Qual é, Ju, agora vai querer dar pro coroa também?
— Vai à merda, Thiago, vê se me respeita!
Desliguei o aparelho e o deixei falando sozinho.
Ficou confuso, né? Vou explicar: tenho uma ligação estreita com meu irmão gêmeo desde que éramos bebês, tipo super íntima. A gente tem transado desde antes da puberdade, além de sermos cúmplices em todo tipo de traquinagem. Amo o meu irmão, mas não como namorado, curto transar com ele, é tudo de bom. Talvez, inconscientemente, seja por causa do relacionamento proibido e feito às escondidas. Ele acredita na paixão e que me tem com exclusividade, não sabe que já transei com outros garotos, e até com outros caras da idade do papai. É melhor que ele nem saiba, porque apesar de o Thiago ser do bem, tipo o cara gente boa, todavia, é como se ele tivesse duas linhas paralelas, quando elas se cruzam ele dá defeito, desorienta. No fundamental e, também mais tarde no colégio, ele armou vários barracos e brigas por ciúmes ao ver algum cara se engraçando comigo.
O mano ficou bem contrariado com a ideia do papai dormir em meu quarto, mas como não manda nada, não tinha o que fazer. O seu Walter passaria a noite ao meu lado e não se falava mais nisso.
Papai é dono de uma oficina de automotores, o meu irmão trabalha com ele. Seu Walter pediu-me para substituir temporariamente o Thiago. Evidente que não foi com a intenção de que me tornasse uma mecânica, no entanto, até poderia aprender se fosse necessário. Felizmente não era o caso, naquele momento o ajudaria no atendimento, compras e tomaria conta da oficina em sua ausência.
Sexta-feira, 17 de abril. Lembrarei sempre dessa noite fria. Papai já estava dormindo em meu quarto há uma semana. Fomos deitar cedo por causa do frio. Também estava cansada, ficou puxado pra mim, trabalhava de dia na oficina e depois na cozinha de casa fazendo o jantar em quantidade suficiente para ser o almoço do dia seguinte. Papai ajudava lavando a louça, mamãe e o mano permaneciam confinados nos dormitórios.
Passava um pouquinho das nove da noite, não tinha nada de interessante na TV. Meu pai sugeriu que ouvíssemos rock clássico no celular dele. Dividimos o fone. Um tempinho depois começou uma música do Led Zeppelin que amei no primeiro acorde (Whole Lotta Love), mas fica faltando algo no som quando se ouve só em um canal. O espertalhão puxou o fio do meu fone.
— Essa eu tenho que ouvir com os dois — disse os colocando nos ouvidos.
— Assim não vale — falei pulando em cima dele e tentando pegar o bagulho.
— Tá bom! Você ouve primeiro, depois eu ouço.
Ele me deu os dois fones e colocou no início da música. Reclamei que estava congelando, ele me cobriu e ficamos ambos de barriga pra cima, lado a lado no colchãozinho. O frio entrava pela beirada e incomodava.
— Tá muito frio — falei e virei para o lado puxando a aba do edredom pra debaixo de mim. Ele também virou… Para o meu lado, ficando de conchinha comigo e seu braço me envolvendo.
Sempre fui a mais apegada com meu pai. Até aos quatorze anos ainda sentava no seu colo, era frequente darmos selinhos nas chegadas e despedidas. Nunca percebi más intenções dele ou alguma mão boba. Ele sempre foi muito carinhoso, mas também respeitoso. Sempre fantasiei e desejei que fosse além das carícias paternais, mas não rolou. Parei com os selinhos e de sentar em seu colo quando minha mãe e o Thiago começaram a pegar forte no meu pé.
A música acabou, continuei quietinha, uma mão vacilante estava próxima aos meus seios, percebi sua indecisão sobre me tocar ou não. No entanto, não afastou seu pênis ereto colado em meu rego, separados somente por nossos moletons. Papai nunca se insinuou comigo, hesitei em tomar a iniciativa, mas estava tão a fim quanto ele. Tomei coragem, tirei o fone, virei e o beijei na boca antes que me arrependesse. Ele correspondeu ao beijo, em seguida puxou-me pra cima dele, percorreu meu corpo com as mãos me acariciando. Aqueles dedos másculos invadiram o interior do meu moleton entrando em contato com minha bunda nua.
O clima rolou forte com amassos e beijos cheios de tesão. Papai veio pra cima e tirou minhas calças. Fiquei pelada da cintura pra baixo. De olhinhos fechados curti a loucura que sua boca fez em minha boceta após erguer e abrir minhas pernas. Estava viajando em prazeres quando ele parou e levantou rapidamente. Fiquei assustada achando que talvez fosse por causa da minha mãe ou meu irmão que tivesse surgido, mas a porta ainda estava fechada. Vi seu vulto no escuro retornando pro colchão.
— O que foi? — sussurrei.
— Fui pegar uma capinha.
Ele a vestiu a jato e veio novamente sobre mim. Facilitei pra ele dobrando e arreganhando minhas pernas… O senti me penetrando suave e continuamente até estar tudo dentro. Caralho, aquilo era bem louco, a mistura de pecado, de proibido e o risco de sermos flagrados a qualquer instante multiplicou meu tesão por um milhão. Minha vontade era a de gemer bem cadelinha enquanto suas bombadas acabavam comigo. Não lembro de ter tido orgasmos com tanta intensidade antes.
Continuamos na atividade, ele deve ter gozado dentro de mim no mínimo duas vezes na primeira pegada. A intensidade do clímax me fez dar um foda-se pra tudo, ignorei o mundo ao redor e só foquei naquela transa que invadiu a madrugada, já com a segunda borrachinha no seu pau.
Dormi gostoso depois daquele lance doido, abraçadinha com ele e completamente nua.
Acordei em minha cama ao raiar do dia. Estava sozinha no quarto e ainda pelada sob o edredom, meu conjunto de moletom estava amontoado ao meu lado, também coberto. Sorri satisfeita, foi tão bom que devo ter apagado geral. Deduzi que fora papai quem me colocou de volta na minha cama, ou então, já teria dado merda.
Fim… Por enquanto.