“A gente vai para essa pousada, a gente vai foder o fim de semana inteiro e, na segunda, nunca mais vamos falar sobre isso.”
Essa é uma proposta que provavelmente cancelaria alguém. Mas dessa vez, essa mensagem fui eu que enviei. Me deixem explicar:
Vocês também têm um “confort punheta”? Um crush que você sempre usa na sua imaginação quando quer gozar? Que você pode criar qualquer cenário na sua cabeça e lá ele aparece. Idealizado com uma rola gostosa e uma pegada que te deixa piscando não importa a situação em que esteja? Era isso que o Luan representava para mim, ele é, até hoje o meu confort punheta. Se eu preciso gozar antes de dormir é nele que eu penso.
Ele já tinha pegado algumas das minhas amigas. A gente não conversava muito, na maioria das vezes a gente implicava um com o outro, mas rolava uma tensão sexual entre a gente. E que tensão. Incluía piadas de duplo sentido, conversas indiscretas que beiravam a sacanagem, mas nunca iam além disso, ele mantinha um nível de discrição que me matava e sempre me impedia de investir mais.
Lembro que pouco antes de eu viajar para o meu intercambio, nos esbarramos em uma festa e eu dei um soquinho no seu ombro e segui para a fila do banheiro. Ele, completamente bêbado, logo se posicionou atras de mim na fila, conversando tão perto que até um dos meus amigos mais lerdos se aproximou para perguntar se estava rolando algo entre a gente. Mas a conversa era absolutamente irrelevante, Luan estava perto porque a gente se atraia magneticamente. Nossos corpos queriam, de uma forma involuntária e realmente magnética se tocar.
A gente passou a conversar mais no Instagram enquanto eu estava fora, talvez a distância física tenha feito com que ele quisesse, de alguma forma, manter essa força que nos atraia um para o outro. Ele sempre respondia meus stories, comentava alguma coisa, e um dia me cobrou porque descobriu que eu não o seguia de volta. As vezes, durante a madrugada em outro pais, trocávamos confidencias e eu revelava que havia acordado de algum sonho e respondido sua mensagem. Um certo dia ele respondeu:
“Pode falar que tava sonhando comigo te comendo”
E a partir desse dia, aquilo foi praticamente uma autorização para que eu sonhasse com ele por várias noites. Ele também sonhava comigo e me confessou que no sonho, por uma força vingativa eu tinha apertado suas bolas com ódio em frente aos nossos colegas de ensino médio.
Eu, maliciosamente perguntei:
“E você ficou de pau duro?”
Ele se negou a responder, enrolando dizendo que não se lembrava destes “detalhes sórdidos”. Então, eu soube que sim.
Foi no intercambio que eu descobri que gozar pensando nele era sempre fácil, sempre que eu queria socar uma era nele que eu pensava. Todos os lugares que a gente podia ter trepado e situações de risco. Ele me botando para mamar, ou me comendo contra um muro depois daquela festa que conversamos pertinho no banheiro. Gostava de pensar que a gente se pegou ali mesmo na fila, sedendo a aquela força magnética que existia entre a gente.
No final do ano ele me perguntou se eu não iria passar as festas no Brasil, eu neguei, mas disse que ele podia me levar passear quando eu voltasse, em 6 meses. Ele topou, mas eu não tinha certeza se ele havia entendido minhas segundas intenções. Mas eu sabia que faltava coragem para aquele garoto me pegar como eu gostaria, então, assim que pisei no Brasil decidi investir mais nele.
Era um pouco difícil, papo de hetero querendo comer mulher, mas então eu o convenci dizendo que tinha reservado uma pousada em um vilarejo perto da nossa cidade, um lugar bem charmoso, mas que iria sozinho. Perguntei se ele não animava ir para lá também, aproveitar umas cachoeiras.
Ele: “Não é lá que rola umas cachoeiras de nudismo?”
Eu: “Sim, será que finalmente vou conhecer a pinta no sue pau?”
Ele: “Não só a pinta”
Fui na sexta a tarde para o vilarejo, a pousada era muito simples e aconchegante, especialmente porque optei por um chale mais afastado. O dia todo meu coração pareceu bater forte, ansioso pelo nosso encontro. Eu me controlava para não me masturbar, pensando no que a gente faria quando ele chegasse. Mas meu cuzinho parecia mais ansioso que meu coração, piscando cada vez que eu o imaginava na minha frente.
Por coincidência, quando ele chegou eu estava no banho, num banheiro de cimento queimado, sem box, apenas uma parede azulejada e um chuveiro com água aquecida pelo fogo a lenha. Era relaxante o vapor tomava conta do banheiro. Ouvi ele subindo para o quarto e me chamando, na porta do banheiro. Sua voz foi o suficiente para me fazer arrepiar, como se uma descarga elétrica descesse pela minha coluna:
— Heka? Posso entrar?
— Uai, pode! Mas to tomando banho.
— Preciso mijar. — Disse ele abrindo a porta e entrando no banheiro.
Eu estava de frente para a parede, logo minha bunda estava a vista, o sanitário ficava a direita do chuveiro, separado pela paradinha com azulejos.
— E chão até aqui, né? — Ele puxou papo enquanto abria a calça se se posicionava em frente ao vaso.
— O ruim é que é estrada de terra, né? De ônibus demorou uma eternidade. Mas a pousada é uma gracinha, né?
— Nossa, curti demais! Mas e esse banho aí, planejado para me seduzir?
Eu ri e neguei:
— Se enxerga, garoto. — Disse olhando sobre os ombros e vendo-o balançar o pinto depois de mijar.
Ele lavou as mãos e se encostou na pia conversando comigo com uma naturalidade sublime, quase como se fizéssemos aquilo com frequência. Mas tudo mudou quando peguei a toalha e me sequei, pois assim que sai do chuveiro me deparei com aquele par de olhos verdes que contrastavam tão bem com sua pele morena e aqueles lábios fartos.
Aquele magnetismo instantâneo surgiu e eu via o desejo nos olhos dele tão intenso quanto o meu, eu me atirei nos braços dele e, embora tivesse cara de surpreso, mas as suas mãos agarraram a minha cintura. Seu braço direito envolveu o meu corpo e me puxou para mais perto de si, encarando meus lábios.
Eu o beijei, e seus lábios carnudos praticamente engoliram os meus. A gente se encaixava como eu sempre soube que se encaixaria, aquele prazer que eu sentia, era também o prazer de ter razão. Ele pôs a mão sobre o meu peito e se surpreendeu com meus batimentos acelerados:
— Que isso, coração a mil.
— Cala a boca. — Retruquei beijando-o novamente e mordendo o seu lábio.
Seus labios desceram pelo meu pescoço, chupando-o e chegaram aos meus mamilos. Ele chupou os meus peitos com pressão, sugando-os enquanto apertava a minha bunda. Logo seus dedos passaram a forçar a entrada, ainda secos.
— Calma, não vai entrar assim. — Ri pegando sua mão e levando o dedo médio a boca, chupando-o como se simulasse um boquete. Logo seus dedos brincavam pela minha língua, revezando entre um e dois ao mesmo tempo.
Ele pareceu admirar minha dedicação aos seus dedos, se afastando um pouco para visualizar a cena. Os dedos úmidos perderam a pressa, e não foram de volta a minha bunda, mas sim envolveram o meu pescoço. Ele apertou meu pescoço e lambeu meus peitos, subindo ate a minha boca. Novamente nos beijávamos com aquela conexão intensa que havia entre a gente.
O puxei para o quarto e quando ele se sentou na cama eu subi em seu colo, ele parecia boquiaberto com minha atitude, então o puxei novamente para chupar os meus peitos. Ele se dedicou a chupá-los, mordicá-los e apertar mais a mais a minha bunda, abrindo-a ate que eu gemesse.
Sentei-me em seu colo e rebolei, sentindo o seu volume. Quando ele retirou a camisa, expondo o seu peitoral sarado e foi a minha vez de chupar o seu peito. Beijei-os de leve, roçando meu nariz em seu peitoral, sentindo o cheiro daquele macho. Talvez aquele magnetismo que havia entre a gente fossem feromônios nos excitando e tornando aquela atmosfera tão sexual. Ele me puxou pelo queixo e falou no meu ouvido:
— Eu preciso da sua boca no meu pau.
Eu ri de leve e voltei a beijar seu peito, descendo pela sua barriga sarada e chegando ao seu volume ainda na bermuda. Massageei sua rola com a mão e sentia ela escapando pelo elástico da cueca. Bastou que eu abaixasse a sua bermuda para que eu encontrasse a cabeça lustrosa daquela rola. Apesar disso não era grande, mas era grossa e eu sabia que assim como todo o resto, o encaixe seria perfeito.
O ajudei a se despir, beijei suas coxas grossas e seu saco, lambi suas bolas e beijei apenas a cabecinha da sua pica, recolhendo o liquido brilhante com os meus lábios. Então me deitei sobre ele, roçando meu membro contra o dele e enquanto afarvamos sentindo ambos as rolas pulsarem, numa sincronia incrível.
Novamente me posicionei entre suas pernas e me dediquei a chupa-lo, deixando que a minha língua explorasse a sua glande e seu pau invadisse minha garganta. Ele colocou os dois braços sob a cabeça e passou a me observar, de forma bem relaxada, reprimindo gemidos, com receio de se soltar.
De joelhos, no chão, eu me pus a chupá-lo com agilidade, ate que ele gemesse alto. E assim ele o fez. Exclamando “Caralho”, eu sentia que ele se segurava para não gozar e isso o deixava cada vez mais próximo de um orgasmo ainda mais inteso, que explodiria em minha boca.
Revezava o boquete com uma punheta rápida, olhando-o nos olhos com a linguinah de fora. Ele fechava os olhos, pendendo a cabeça para trás e gemia segurando minha cabeça:
— Se continuar assim eu vou gozar... — Ele me alertou como se sofresse.
— Mas é isso que eu quero.
Ele deu de ombros e relaxou todos os músculos, deixando que eu aproveitasse da sua rola como quisesse. Eu a estregava no rosto e batia contra a bochecha, era pesada e grossa. Minha boca doía de tanto que tinha que mantê-la aberta para chupá-lo.
Ele se erguia da cama e forçava seu caralho contra a minha garganta, fodendo-a e ganhando controle da situação. Eu disputava o controle, sugando suas bolas e apertando suas coxas gostosas.
Ele batia o pau contra o meu rosto, bem mais solto do que no começo e logo enfiava novamente na minha boca, fodendo-a. Praguejava de tesão e parecia não acreditar que tudo aquilo era real.
Se levantou e ficou de pé na cama, me chamou e passou a foder mais a minah boca, enquanto cuspia no pau para me ver recolhendo sua saliva. Descobri neste instante que ele se excitava com aquilo e abri mais a boca para que ele cuspisse.
E foi nessa posição que ele cobriu minha cara com sua porra densa e farta, ele provavelmente estava guardando aquilo há dias, pois múltiplos jatos caíram pelo mei rosto. Então, cuidadosamente ele recolheu o sêmen com o indicador e levou a minha boca, observando-o limpá-lo com cuidado, assim como fiz com seu caralho.
— Final de semana promete.