Olá, pessoal! Tudo bem? Vamos para meu segundo conto aqui no site...
Em meados de 2013, eu tinha uma aluna que tinha acabado de completar 18 anos. Marcela (fictício, óbvio!) era a líder do grupo. Comunicativa, esperta, com resposta para tudo que era proposto, muitas vezes extravasava maturidade e maliciosa apesar da pouca idade. Sempre senti um “ar” diferente vindo dela. Percebia um carinho a mais comigo misturado com uma leve safadeza sem ser explícita e vulgar. Vale ressaltar que Marcela tinha 1,70m, era morena de cabelos lisos e bem tratados, unhas grandes e sempre bem feitas, coxas grossas e um bundinha redonda. Era uma mulher bonita e que despertava interesse em todos os marmanjos.
Nossa “história” começou pelo celular. Trocávamos mensagens direto pelo WhatsApp sobre as aulas e possíveis ausências, mas nunca tínhamos denunciado qualquer desvio nas nossas conversas. Inclusive eu tinha uma certa intimidade com os pais dela. Mas em uma noite qualquer, falando sobre a aula do dia seguinte que ela iria faltar por conta da escola (apesar dos 18 ela ainda estava no 3º colegial), o assunto foi rumando para outro lado. Sempre tive uma tesao enorme por ela, mas nunca deixei transparecer. Nossa conversa seguiu para “o que vc está fazendo aí de bom?”, “ah, está só de folga então, né?”, “eu estou aqui no meu quarto largado”, conversas fiadas sem saber onde iriam chegar. Eu sabia o que queria e com receio de lançar algo que pudesse me comprometer. Mas foi quando Marcela envia uma foto do seu quarto de “menina” para eu ver, deitada na cama, pegando no close suas coxas e pernas inteiras, parecendo que estava pelada. Aquilo me deixou louco e eu sabia que ela tinha feito para me provocar. Ela podia ter registrado sem “aparecer” na foto, mas não. E eu, sem perder a oportunidade, lancei a isca “nossa, gostei da foto e tudo que vi nela!” Hehe. E a maliciosa retrucou “ah é? Rsrs Deu pra ver tudo?!”
Pronto! A partir daí não teve mais volta! Nós dois namorávamos na época, mas todas as noites mantínhamos conversas picantes com direito a fotos de nós dois pelados ou em trajes com pouca roupa. Eu estava louco por essa menina!!
Combinamos um almoço no meu apartamento. Eu fui buscá-la na escola, marcamos dois quarteirões além para não levantar suspeita, pegamos um McDonald’s no drive thru e seguimos para casa. Ela falou pros pais que teria que ficar a tarde para estudar e fomos para o meu apê.
Ela estava de uniforme, calça de moleton e camiseta branca. Por baixo da blusa dava para ver o sutiã branco pela transparência do uniforme. Seguimos o caminho até em casa mudo os dois e nervosos. Subimos para meu andar e sentamos para “almoçar” o lanche. Eu estava morrendo de tesão por ela e louco para agarrá-la, mas sem coragem para investir. Terminamos de comer e fomos sentar no sofá, aquele mesmo do conto anterior (“A aluna psicóloga”). Conversa vai e conversa vem, Marcela avança pra cima de mim e rouba um beijo. Pra que, era o start que eu precisava. Sua boca encaixou perfeitamente na minha. A sua pegada era gostosa e me deixou cada vez mais com tesão. E eu me segurando e com medo do que estava fazendo.
Mas não deu para segurar mais quando ela, durante o beijo e a pegação contida até então, encosta o cotovelo no meu pau. Foi o sinal...
A partir daí me transformei! Peguei e senti aquelas coxas e bunda que sempre admirei nas aulas e pude perceber que ela adorou! Sua mão foi de encontro ao meu pau e agora pegava com gosto. Pude pegar nos seus seios que até então só tinha noção por baixo da blusa e com top. Ela tinha os peitos grandes e levemente caídos para uma mulher de 18.
Tirei sua blusa no sofá mesmo e confirmei o sutiã branco. Ela abriu minha calça e me punhetava por dentro da cueca. Sua calça de moletom era de fácil acesso e eu já havia visto sua calcinha branca também. Queria sentir aquela bucetinha depilada (eu sabia, pois já tínhamos trocado fotos). E ela estava completamente molhadinha. Abaixei meu short e cueca e foi a dica para ela. No sofá mesmo ela caiu de boca “nele”. Chupou deliciosamente enquanto eu alisava seus cabelos. Era maravilhoso ver ela toda lambuzada quando levantava a cabeça para olhar e constatar se eu estava gostando. Tive que me segurar para não gozar.
Eu a peguei pela mão, pelado (ela estava de sutiã, calça abaixada, mas “vestida” ainda) e fomos pro meu quarto. No caminho fui com ela na frente e segurando no seus peitos enquanto meu pau para fora roçava sua bunda.
Precisava retribuir o que ela fez comigo na sala. E vocês sabem que gosto de chupar. Joguei ela na cama, tirei toda sua roupa, ela estava entregue e de pernas abertas me esperando. Caí de boca e a chupei bastante. Parecia que ela nunca tinha sido chupada de verdade. Marcela se contorcia na minha boca e falava coisas sem nexos. Gozou gostoso e forte lambuzando todo meu rosto...que delícia!
Peguei uma camisinha e fomos para o papai e mamãe. Ou melhor, professor e aluna hehe. Metemos gostoso por um tempo e em todas as posições. Foi um tesão o almoço até eu gozar na barriguinha branca dela. Terminamos os dois suados e descabelados na minha cama.
A partir daí foram vários encontros as escondidas, no meu carro, na rua, no meu apê e por conversas picantes pelo celular.
Espero que tenham gostado e desculpem o tamanho da história.
Fiquem bem e até a próxima!