O desconhecido da praia

Um conto erótico de Casal ret
Categoria: Heterossexual
Contém 1896 palavras
Data: 16/01/2021 11:05:58

Eu e minha esposa tiramos uma dias de folga, era março, o tempo não estava bom, mas resolvemos mesmo assim ir para praia, precisávamos de água salgada, já fazia muito tempo que não víamos o mar, resolvemos ir para Trindade, litoral sul do Rio, pertence a Paraty.

O tempo não era bom mas fazia calor, aproveitamos que estava fora de temporada e a vila da Trindade estaria praticamente vazia como nos nossos tempos de adolescentes, já que hj em alta temporada fica muito cheio, preferimos o ambiente menos cheio.

Chegamos, encontramos uma pousada, descarregamos as nossas coisas e fomos para a praia, levei uma bolsa térmica com cerveja, água e um lanche.

Fomos então em direção a praia do cachadaço, quem conhece o lugar entende, é só atravessar uma trilha de uma 10 minutos depois da praia do meio, fomos lá para o final da praia, antes da piscina natural, a praia estava quase deserta, quase não passava ninguém, ficamos por ali e começamos a beber, conversar, eu dei a idéia de minha esposa fazer um topless, sei que ali não é para prática de nudismo, porém como a pessoa estava vazia achei que não se importariam de um peitinho de fora, falei com ela e ela aceitou logo sem perguntar nada, tirou a parte de cima do bikini e continuamos ali, hora ou outra passava algumas pessoas, homens, casais, e minha esposa super a vontade, não ser incomodou hora nenhuma, tinha algumas pessoas que meio que não acreditavam e olhavam fixamente e minha esposa não ser importava, eu achei aquilo o máximo, minha esposa estava se comportando muito bem.

Depois de algum tempo, se aproximou um rapaz na nossa direção, nos cumprimentou e perguntou se poderia deixar seus pertences ali perto para poder se molhar no mar, falei que lógico que poderia, poderia se banhar a vontade. Ele foi no mar, tomou seu banho e voltou, sentou próximo, agradeceu, e ficou ali uns minutos, ele não se incomodava da minha esposa de seios de fora, não ficava olhando, ficou super de boa, depois de uns minutos ali do nosso ele tira uma baseado, e acende, pergunta de nos incomodava, falamos que não incomodava, podia ficar a vontade, foi quando ele perguntou se queríamos fumar tbm, a minha esposa já aceitou logo, ele então se aproximou mais, sentou ao nosso lado, se apresentou, vou chamar ele de Paulo.

Paulo era um rapaz super bem aparentados, bem educado, conversa boa, Paulo é um rapaz branco, cabelos pretos, corpo bem cuidado, nem magro nem gordo , aparentava ter uns 30 anos ou um pouco menos, fumamos o baseado dele, oferecemos uma cerveja, ele aceitou, e ficamos conversando, ele falou que tinha viajado sozinho pela época de não ser um período normal de férias, não tinha arrumado companhia e decidiu ir sozinho mesmo, hora nenhuma ele ficou encarando os seios da minha mulher, não perguntou nada sobre o fato dele estar de seios de fora, ou seja, rapaz super educado.

A minha esposa então brincou que era a vez dele ficar olhando nossos pertences que iríamos no mar e me chamou, ele falou que podiam ficar tranquilos.

Quando chegamos no mar a primeira coisa que minha esposa falou foi.

- Gostei dele amor.

- Gostou amor? Achou ele bonito? Já tá pensando sacanagem né!?

Brinquei com ela.

- Ah amor, menino legal, super educado, e é bonitinho, eu tô excitada de ficar com os seios de fora assim tão perto dele, lógico que a cerveja ajuda né. Continuou minha mulher.

- Ué amor, se vc gostou, arruma um jeito então. Falei com ela.

- Vou arrumar, relaxa. Falou ela.

Voltamos para a areia e continuamos conversando, de repente começou a pingar, não chegava a ser uma chuva, mas estava pingando, resolvemos ir embora e ele foi com a gente, a minha esposa só vestiu a saída de praia, não vestiu a parte de cima do bikini, quando chegamos na vila, a minha esposa começou a botar seu plano em prática.

- E aí Paulo, vc está sozinho mesmo, não quer nos fazer companhia, lá no nosso quarto tem mais cerveja, e temos maconha tbm, não quer ir lá com a gente? Vamos, vc tá sozinho mesmo.

- Bom se eu não for incomodar eu até vou mesmo. Falou ele.

E fomos para o nosso quarto da pousada, no quarto da pousada tem uma cama casal e um beliche, ele entrou sentou no beliche, peguei uma cerveja pra ele, peguei nosso Beck e dei pra ele fazer um cigarro enquanto eu iria tomar um banho, a minha esposa já tirou a saída de praia e já ficou de peito de fora novamente, eu achei bem legal, ela estava agindo com naturalidade, não perguntou se poderia, ou brincou que ele já tinha visto, nada disso, simplesmente tirou e ficou a vontade, eu fui tomar banho, quando eu estava no banho a minha esposa entrou pra fazer xixi e comentou.

- Amor, agora que vc não está perto ele ficou olhando para o meu peito descarado, e parece estar com o pau durão. Falou baixinho minha esposa rindo.

- E vc tá gostando ne dia vadia. Brinquei .

- Lógico que estou, já estou até molhada tbm. Falou minha esposa rindo.

Sai do banho só de cueca, quando eu cheguei no quarto ele estava sentado no beliche e ela sentada na beirada da cama de casal bem próximo a ele, quando eu voltei a minha esposa falou que iria tomar banho tbm, foi para o banheiro, ainda conversando com a gente, eu sentei na cama porém na cabeceira, com uma cerveja, escutei o chuveiro abrir, o boxe fechar, e minha esposa continuava conversando com a gente, pela sim da voz eu percebi que a vadia não tinha fechado a porta do banheiro, da onde eu estava sentado, não enxergava a porta do banheiro, mas dá onde o Paulo estava sentado ele não conseguia ver dentro do banheiro, mas enxergava a porta e vida claramente que minha esposa tomava banho de porta aberta.

Continuamos conversando, escutei o chuveiro fechando, o boxe abrindo a minha esposa conversando, quando escutei que a voz da minha esposa saía do banheiro, como eu não conseguia enxergar o banheiro olhei para o Paulo e ele meio que tomou um susto, mas não fez comentário algum, quando chega a minha esposa peladinha, totalmente nua, com aquela buceta lisinha, olhei para o Paulo, ele meio que disfarçando, tentando agir com naturalidade, não olhando fixamente para minha esposa, e minha esposa agindo como se não tivesse acontecendo nada, super natural, perguntou para o Paulo se ele tbm não queria tomar banho, na verdade ela praticamente mandou o rapaz tomar um banho, rsrsrs, falou que poderia usar aquela toalha que estava lá que era da própria pousada. O rapaz foi sem questionar, na hora que ele entrou no banheiro, tbm não fechou a porta, ele já entrou aquele sorriso, e fez uma dancinha que ela sempre faz pra me provocar, continuei conversando com ele de longe e minha esposa veio em minha direção, ficou de quatro na cama, abaixou minha cueca e começou a me chupar, ela ficou com o rabo virado de quatro justamente pra onde o rapaz retornaria depois do banho, ficou me chupando lentamente, parava para responder algo, fingindo naturalidade, e continuava me chupando, quando o chuveiro fechou meio que me deu um gelo na espinha, e ela acelerou um pouco, quando o rapaz chegou ficou sem palavras, ele estava só de toalha, eu acho que ele já tinha entendido, só não estava esperando aquela cena, a minha esposa viu que ele já tinha voltado e nem olhou pra ele, continuou me chupando com vontade e meio que rebolando aquele rabo gostoso de quatro virado pra ele, foi então que eu o chamei para brincar com a gente, vem pode ficar a vontade, ele não respondeu nada, tava mudo, e minha esposa fingia que ele não estava ali, ele tirou a toalha, é Lógico que eu dei uma olhada na geralmente do rapaz, afinal ele iria colocar aquilo dentro da minha mulher, e pra minha surpresa ele tinha uma piroca de respeito, maior e mais grossa que a minha, o pau já tava praticamente duro, ele só deu mais uma punhetada, e direcionou na buceta da minha mulher, sem falar uma palavra sequer, quando a minha esposa sentiu ele chegando perto, ela parou de me chupar, fechou os olhos e esperou a rola entrar, ela já estava muito excitada, ele direcionou e foi empurrando devagar, ele foi apreciando cada pedacinho entrando com um gemido gostoso, ele segurou na cintura dela e empurrou o resto e ela deu um gemido mais forte, ele começou a bombar devagar, ela de olhos fechados, gemendo baixinho, deitou a cabeça do meu pau, no chupava, ela estava curtindo o rapaz a fudendo por trás, ela gemia na mesma cadência em que ele bombava, ela abriu o olho, olhou pra mim falando em meio aos seus gemidos.

- Carai que gostoso amor.

E voltou a fechar os olhos e gemer gostoso, ela tentou me chupar mas não conseguia, a sensação que eu tinha era que ela estava sentindo um prazer fora do normal, é lógico que cerveja com maconha potencializa as sensações né, Lógico ela estava sentindo mais prazer.

Ela voltou a levantar a cabeça me olhando no olho e perguntou.

- Deixa eu chupar essa rola gostosa que está me comendo amor, deixa?

- Claro que eu deixo amor, mas vc tem que pedir mesmo é para o Paulo respondi rindo

Ela saiu do pau dele e foi com a cara pedindo por favor pra chupar, é lógico que ele não falou nada, ela caiu de boca com vontade, saboreava aquela rola como se fosse um picolé muito saboroso, ela ouviu estar com fome, ela chupando e eu me abaixei e comecei a chupar aquela buceta toda babada, chupei gostoso, ela parou de chupar e puxou o Paulo para a cama, e já foi montando nele, a piroca daquele rapaz era grande mesmo, impressionante, tava sendo muito prazeroso ver minha esposa sentando naquela piroca enorme, ele cavalgava com maestria, tava lindo ver aquela rola entrando e saindo da esposa da minha mulher, eu saí e fiquei só admirando, eu estava me divertindo, imagina a minha esposa. Ele gozou horrores sentando naquela mastro, mas não parava de quicar, foi quando o rapaz anunciou que iria gozar, ela deu um salto muito rápido e caiu de boca, chupou e eu vi o menino envergando, gozando dentro da boquinha da minha mulher, nisso eu cheguei por trás e enfiei e minha rola na buceta dela, estava até mais larga a coitada, mas molhada feito uma louca, meti gostoso enquanto ela terminava de limpar aquela pau grande, eu gozei e inundei a buceta dela. Foi muito gostoso mais uma vez ter o prazer de dividir minha mulher, caímos os três, o mais engraçado é que minha mulher não largou o pau do menino, caímos e minha mulher continuou segurando o pau do menino, e brincando.

- Amor deixa eu levar ele pra casa? Adorei ele, o Paulo volta amanhã pra gente repetir? Volta vai, volta.

Ele riu e disse que voltaria sim, infelizmente não trocamos telefone e ele foi embora e nunca mais o vimos. A minha esposa fala dele até hj, esse dia foi incrível, foi uma putaria muito leve, com um desconhecido que parecia que conhecíamos a tempos.

Espero que tenham gostado!

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