Três meses havia se passado, já estávamos em dezembro, próximo das festas de fim de ano. Com todos em casa, era arriscado fazermos algo lá. Nosso pai estava de férias do seu trabalho, assim como eu e meu irmão da faculdade. Heitor estava num novo relacionamento, ou o que fosse aquilo, com uma morena alta. Foram poucos os momentos que conseguimos curtir um ao outro, uma passada de mão discreta, abraços mais íntimos, beijos carinhoso. Quando sentíamos que era seguro, eu fugia para sua cama e mamava seu pau, até ele despejar seu gozo todo em minha boca. O mesmo acontecia com Lucas, ficamos mais íntimos, mas era poucas as oportunidades de ficarmos mais a vontade. Ele estava se mostrando ser mais carinhoso do que Heitor, mas quando estava com tesão podia ser pior do que o irmão mais velho.
Era domingo, meio dia. Nosso pai resolver assar uma carne, para nós quatro. O dia estava quente, como havia sido a semana inteira. Estávamos no fundo da casa, onde havia uma varanda com a churrasqueira. O quintal de casa era consideravelmente grande, mas não aproveitável. É coberto por uma grama sem cuidados, sem plantas ou árvores, fazendo o sol dominar no terreno.
- Estava pensando – começo seu Roberto, enquanto cuidava da carne – venho economizando um dinheiro há algum tempo e acho que uma piscina seria um bom investimento.
- Bom? – Lucas se animou com a ideia – Seria um ótimo investimento, com o calor que está fazendo.
- Vou fazer umas pesquisas essa semana e quem sabe já temos uma piscina no final do mês.
- Eu acho é ótimo – dou meus dois centavos – Mal posso esperar para me refrescar nela.
Tinha terminado o semestre da faculdade aprovado em todas as matérias. Falando em faculdade, eu e Murilo estávamos trocando mensagens com frequência, a última vez que nos vimos foi no RU, acompanhado de algum conhecido nosso. Com a correria de final de ano estava difícil encontrarmos uma oportunidade de marcarmos algo mais quente, nossos horários nem sempre batiam, até aquele momento. Conversando com ele enquanto almoçava, ele me falava que iria voltar para sua cidade no final da semana, e que teria hoje mais tarde tempo para me encontrar. Querendo repetir o primeiro encontro, aceito e combinamos para as 16 horas. Heitor consegue perceber a minha felicidade com aquele encontro e não perde a oportunidade de saber o que estava rolando, me seguindo até a cozinha.
- Viu um passarinho verde foi? – perguntou ao pegar outra cerveja para o pai.
- Está tão evidente assim?
- Um pouco – me encarou – Esse passarinho tem nome?
- Porque você sempre acha que tem macho envolvido? – pergunto num tom mais baixo.
- Porque eu já conheço essa carinha – falou sorrindo – E você está tentando me enrolar.
- É macho sim e não é nenhum segredo – confesso, não tinha a necessidade de omitir – Já te falei dele, foi meu segundo cara.
- Caramba, foi só eu ficar uma semana sem te dar rolada que já foi procurar outro – falou no meu ouvido, fingindo uma indignação.
- Se eu não encontro em casa o que preciso, tenho que procurar fora.
- E eu fico como? – como adorava fazer drama só pelo puro prazer de fazer.
- Pede para sua namoradinha. Quem sabe ela te dá o cuzinho.
- Cuzinho igual o seu não tem – ele deu uma apertada em minha bunda enquanto me abraçava. Sem perceber, nosso pai entra na cozinha.
- Um calor desse, e os dois se abraçado – parece que ele não tinha percebido a mão indiscreta de Heitor – Cadê minha cerveja Heitor?
- Heitor bebe e já fica manhoso – tento justificar.
- Agora não posso abraçar meu irmão mais – tentou parecer revoltado.
- Pode, mas sem esse bafo de álcool – ainda do meu lado, ele bafora em minha cara e dou-lhe um soco em seu ombro.
Morrendo de calor, vou para meu quarto onde havia um ventilador. Deitado, olhava as redes sociais enquanto passava qualquer coisa na televisão. Lucas chega no quarto e encosta a porta, olho para ele sem entender.
- Com a porta fechava vamos cozinhar aqui dentro.
- Vai ser rápido – ele passa a chave e vem até mim – Queria um carinho seu.
- Você sabe que é arriscado com o pai em casa.
- É só uma mamada – ele tenta me convencer – os dois estão lá no fundo, bêbados e escutando música. Vai ser rapidinho.
- Não sei não Lucas. Deixa para quando for mais seguro.
- Só uma chupadinha, já não fizemos nada ontem – ela faz uma cara de pidão que não consigo resistir.
- Anda logo então – ele não consegui conter o sorriso de felicidade.
Vestindo apenas um short de elástico, o abaixa e coloca seu pau para fora. Ainda estava meia bomba, só esperando meus toques para ganhar vida. Começo a manipular seu membro e exponho a cabeça. Aproximo o nariz e sinto o aroma delicioso que aquele pau tinha. Seus pentelhos estavam cada vez maiores.
- Está deixando crescer? Perguntei, passando a mão.
- Eu sei que você gosta – falou.
Coloco na boca e sinto seu sabor. Fico deitado entre suas pernas, chupando seu pau com suavidade. Lucas segurava meu rosto com ternura, enquanto recebia meu boquete. Seu pau era muito gostoso de chupar, parecia ser feito sob medida para minha boca.
- Que boquinha bacia você tem – Lucas elogio – cada dia melhor o boquete.
- Goza logo antes que alguém resolva vir até o quarto.
- Já vou. Contínua assim que eu não demoro para te dar leitinho.
Continuei chupando seu pau. A mistura da adrenalina por estar fazendo algo proibido e escondido com o tesão da situação, era algo delicioso de se sentir, e parecia ser o mesmo para Lucas. Tentando controlar os gemidos, meu maninho goza em minha boca, me fazendo tomar todo seu leite farto. Termino de limpar seu pau e saiu do meio da suas pernas. Lucas guardou seu membro satisfeito e com um sorriso no rosto.
- Se não fosse o pai em casa eu te recompensaria agora te metendo rola – justificou.
- Não tem problema, tenho um encontro mais tarde.
- Marcou com outro cara para te comer, enquanto eu estou aqui em casa passando vontade – questionou.
- É como você mesmo disse, com o pai em casa não dá para fazermos nada. Quando der eu te recompenso.
- Esta bem, fazer o que né.
Tirei um cochilo até perto do horário combinado com Murilo. Acordei e fui tomar um banho antes dele chegar. Ele se ofereceu para me buscar já que nossas casas eram um pouco longe uma da outra. Visto uma camiseta branca e uma bermuda azul, calçando um tênis. Lucas estava de mochila nas costas, pronto para voltar para casa da sua mãe. Meu pai e Heitor estavam assistindo jogo de futebol na tv da sala. Seu Roberto percebeu que eu estava pronto para sair quando apareci na sala.
- Vai aonde? – quis saber.
- Vou sair com um amigo da faculdade, vamos ao shopping.
- Só tome cuidado. Se precisar de dinheiro tem dentro do pote encima do balcão.
Lucas se despede, estava voltando para a casa da mãe, e sai pela porta da frente. Volto para o quarto para pegar minha chave e volto para esperar Murilo em frente de casa. Chegando na sala, dou de cara com o próprio, conversando com meu pai. Me aproximo dele sem entender o que estava acontece
- Oi Murilo – foi a única coisa que consegui dizer.
- Gabriel – meu pai me encarou – Você não tinha falado que iria para o shopping ou vão para a praça?
- Não tínhamos decidido ainda pai – quase era pego na mentira.
- E vocês se conhecem desde quando – foi a vez de Heitor questionar algo que ele já sabia e estava fazendo apenas por intimidação.
- Temos amigos em comum na faculdade – Murilo procurava responder com serenidade.
- Ele nunca tinha falado de você – Heitor continuava a encher o rapaz de perguntas inconvenientes. Sua voz denunciava seu estado leve de embriagues.
- Não falei porque não devo satisfação a você – o corto e indico a saída para Murilo.
- Não chega muito tarde Gabriel – avisou meu pai – E tomem cuidado.
- Esta bem pai, até mais tarde.
Saímos e entramos em seu carro. Murilo da partida e começa a sair da frente de casa.
- Achei que você fosse me esperar em frente de casa?
- Eu estava, mas seu irmão estava de saída e falou que você tinha pedido para eu entrar – Ele se referia ao Lucas.
Porque eu só tinha irmãos que gostam de um mal feito?
- Ele te enganou – comento – 16 anos, mas as vezes parece um moleque de 13.
- Você acha que seu pai e seus irmãos desconfiaram de alguma coisa? Seu irmão parecia saber de algo.
- É só intrometido, ainda mais quando bebe. Meu pai só gosta de saber com quem e onde eu ando.
- Menos mau então. Só não posso te segurar por muito tempo se não seu pai me proíbe de sair com você.
- Ele que ouse – rimos. Percebo estarmos indo por um caminho diferente da casa dele – Para onde estamos indo?
- Você é ligeiro em – comenta rindo – Pensei em ir num local diferente.
- Diferente como?
- Com mais conforto e ar condicionado. Conheço um motel muito bom, não muito longe daqui.
- Vai ser minha primeira vez num motel – confesso.
- Jura? você vai gostar! – coloca uma mão em minha coxa – Estava com uma saudade.
- Também estava – seguro em sua mão e subo mais um pouco.
Chegamos no local e pegamos um quarto com banheira. Murilo fecha a porta e em seguida me agarra por trás.
- Que cheiroso – falava enquanto cheirava meu pescoço.
Ele envolve os braços em minha cintura e sinto seu pau pressionado minha bunda. Inclino o pescoço para alcançar sua boca e nos beijamos.
- Vem, vamos para a banheira – ele interrompe o beijo e me leva até o banheiro.
Enquanto a banheira enchia, tirávamos nossas roupas. Murilo me agarrava a todo momento, afim de apaziguar seu tesão. Entramos na água e logo voltamos a nos beijar, me colocando em seu colo e me envolvendo em seus braços. Seu beijo estava cheio de volúpia e urgência, só queria poder ficar ali para sempre.
- Que fogo, Murilo – comento rindo entre um beijo e outro.
- Você me deixa assim, nessa urgência em te ter.
- Não estou reclamando não, pode continuar porque está ótimo.
- Olha como você me deixa – Murilo pega minha mão e coloca em seu membro completamente duro.
Manipulo seu pau enquanto trocávamos beijos. Ficamos mais um tempo aproveitando a água e instigando um ao outro até o momento em que eu não estávamos aguentando de tesão e resolvemos ir para cama. O jogo no colchão e fico por cima do seu corpo, ele gostava de ser surpreendido dessa forma. Minha bunda pressionava seu pau e eu rebolava para ver sua cara de prazer. Murilo me puxa para alcançar meu mamilo com a boca, o que me faz gemer ao toque de sua língua. Depois de saciar sua vontade em meus mamilos, era minha vez de aproveitar seu falo duro. Ainda por cima e de costa para ele, começo a manipular seu membro enquanto admirava aquela rola maravilhosa. Foi inevitável lembrar da primeira vez que estive diante do seu pau. Murilo foi o primeiro homem com quem fiquei depois do meu irmão. O primeiro cara que desfrutou do prazer do meu corpo sem ter o direito familiar. Começo passando a língua na cabeça úmida do seu pau. O sabor do seu pré gozo era como mel para mim. Após sorver seu néctar, insiro metade na boca. Era nossa segunda foda, ainda estava me acostumando com o tamanho do seu pau. Minha única mediada de comparação era ainda as rolas dos meus irmãos, um pouco menor que a do Murilo. Minha boca subia e descia pela extensão do seu pau, a cada descida um pouco mais a baixo era alcançado. Ao subir, seu prepúcio cobria a cabeça que insistia em babar. Murilo aproveitava a mamada como um rei, satisfeito pelo carinho em seu sexo. Tive a impressão que ele poderia ficar naquela situação por horas, apenas recebendo minha chupada e acariciando meus cabelos.
- Vira essa bundinha para mim – pede.
Me posiciono num meia nove por cima dele e volto a chupar sua rola, agora com ele brincado com meu buraquinho. Com uma das mãos apartando uma nádega, Murilo consegue ver meu cuzinho diante do seu rosto. Com a outra, ele molha um dedo de saliva e circula meu anelzinho, me fazendo soltar um gemido de prazer. Percebendo minha sanha, não hesita em colocar a ponta da língua na próxima vez. Meu corpo se arrepia por inteiro ao seu toque tão íntimo. Com a cara literalmente enfiada na minha bunda, Murilo, chupava meu cuzinho com sofreguidão. A ponta de sua língua tentava a todo custo me penetrar. Suas mãos, hora apertava, outra me davam tapas nas nádegas. Com a região lubrificada com a saliva, um dedo escorregou para dentro do meu ânus. Percebendo o invasor, contraio e prendo seu dedo em mim.
- Fica relaxado. Deixa meu dedo entrar no seu cuzinho – Murilo falava com uma voz carregada de safadeza e desejo.
Ele ficou um tempo ali, intercalando seu dedo e a língua para o meu prazer, e o seu próprio prazer pois a rigidez da sua rola demonstrava o tesão que ele estava sentindo. Eu já não estava aguentando mais ser instigando por ele, precisava o sentir por completo dentro de mim.
- Me come Murilo – suplico entre os gemidos.
- Já quer ser enrabado – falou antes que voltasse a enfiar a cara no meu rabo e dar uma boa lambida, emergindo em seguida – Então pega a camisinha na minha carteira.
Saio de cima dele, alcanço sua carteira e retiro um preservativo. Murilo o desenrola sobre seu pênis e se acomoda deitado na cama.
- Pode sentar – ele bate sobre as pernas como indicativo.
Passo um perna sobre seu corpo e seguro em seu pau. Ao descer em seu pau, vou direcionando até sentir a cabeça na entrada e dar uma leve forçada. Tinha me esquecido da resistência que meu cuzinho tinha com aquela rola, nada comparado a do Caio, amigo do meu mano, mas exigia um pouco de paciência. Por estar por cima, podia controlar as investidas contra meu cuzinho. Murilo não se importava com minha precaução, pelo contrário, parecia curtir o ritmo, suspirando e revirando os olhos quadra vez que meu cu engolia mais um centímetro de pica. Não demorou muito até eu sentir a base do seu pau em mim. Tinha conseguido colocar todo aquele colosso dentro de mim. Acaricio seu peito enquanto ainda me acostumava com o invasor. Devagar começo a subir e descer, fazendo Murilo morder os lábios de prazer. Não demorou muito até minha bunda estar colidindo com sua virilha, causando barulho com o choque do nossos corpos. Enquanto eu tentava recuperar o fôlego da subida e descida, era Murilo que elevava o quadril para meter eu meu rabo. Ele estava com fome de cu, desesperado para se satisfazer e aplacar suas necessidades. Ao alcançar nossas bocas para nos beijar, seu pau escapava de dentro do meu cuzinho, me deixando com uma sensação de vazio, que logo passava ao ter seu pau enfiando novamente.
Não se sentindo satisfeito em ter seus movimentos restringidos debaixo de mim, trocamos de posição. Eu ficando de joelhos em cima da cama com o tronco inclinado para frente, ficando com minha bunda empinada para ele. Murilo se posiciona em pé atrás de mim e volta a me penetrar. Suas investidas jogava meu corpo para frente, mas sem me deixar escapar do seu domínio. Um frio atinge minha espinha toda vez que seu pau se alojava no fundo do meu corpo. Sentindo a necessidade de ter seu corpo sobre o meu, volto a erguer meu tronco e o puxo pelos braços até sentir seu corpo colado em minhas costas. Cedendo ao seu peso, vou me deitando de bruços com ele por cima de mim, sem cessar as metidas. Agora tinha sua boca em meu pescoço, me arrancando gemidos desesperados e incontroláveis. Suas bufadas em meu ouvido me enchiam de tesão.
- cuzinho apertado – falou e mordicou minha orelha esquerda – geme para mim. Geme na minha rola.
- Come meu cuzinho – suplico entre os gemidos – Macho gostoso.
Ele continuou bombando em mim, eu já estava no meu limite do prazer sentindo o peso daquele macho em cima de mim, me devorando com seu pau. Começo a gozar no colchão com a fricção causada pela metida, me fazendo contrair o cuzinho.
- Está gozando com minha rola no cuzinho meu putinho – fala entre dentes.
Seu ritmo aumenta, me causando espasmos de prazer. Antes de gozar, Murilo da duas metidas mais funda possível e despeja seu precioso sêmen dentro da camisinha. Ficamos na posição, sem forças. Meu cu expulsa seu pau para fora e ele sai de cima de mim e arranca o preservativo. Ficamos deitados olhando um para o outro. Murilo pega em meu rosto e seu dedão acaricia meus lábios.
- Você não sabe como eu estava precisando disso – começa a dizer, com um sorriso na cara – seu cuzinho é gostoso demais.
- Obrigado – respondo seu elogio ao meu orifício rindo.
- Quero ser recebido assim quando voltar do recesso de fim de ano.
- Quando você estiver para voltar me manda mensagem e marcamos.
Ficamos mais um tempo ali, curtindo um ao outro e uma preguiça gostosa pois foda. Murilo me deixou na porta de casa no começo da noite. Adentro em casa e vejo seu Roberto e Heitor ainda no sofá. Meu pai é o primeiro a perceber minha chegada.
- Cadê seu amigo, não quis entrar? – perguntou descontraído.
- Ele tinha que arrumar umas coisas para voltar para a cidade dele. Vai passar o final de ano com a família – meu pai assente, como se tivesse acreditado.
- Não comprou nada para você hoje? – ele insistia em conversar comigo.
- Hoje não, vou economizar para comprar semana que vem, quando formos encontrar com a mãe – esclareço e saio para a cozinha antes que ele resolva perguntar mais alguma coisa.
Heitor, que estava quieto até o momento, foi ao meu encontro na cozinha enquanto eu tomava água.
- você não tem vergonha – cochicha perto do meu ouvido – sai para dar o rabo pra macho e volta com uma historinha de amigo – ele se afasta e vejo seu sorriso malicioso.
- Invejoso – falo e me aproximo de seu ouvido – fico tranquilo da mesma forma que você fico ao lado dele após me comer escondido.
- Puto – fala.
- Também te amo – devolvo – Agora vou deitar, bateu um cansaço.
- Sua sorte é ele aqui – falou apontando para o pai na sala.
- Você é romântico assim com suas ficantes também?
- Só quando sei que elas gostam, assim como você.
Se não fosse pelo nosso pai em casa, provavelmente acabaríamos transando ali mesmo, mas nem tudo era flores. Segui meu caminho para o quarto, com o corpo totalmente relaxado após uma boa transa.