Domingo é sempre um dia preguiçoso, mesmo no nosso final de semana secreto a manhã passou enquanto dormíamos. Lembro de acordar, provavelmente no início da manhã, e ver aquele moreno gostoso completamente nu ao meu lado na cama. Provavelmente eu pensaria que esse era mais um dos meus sonhos eróticos com Luan, se eu não sentisse também com as pernas doendo de tanto cavalgar naquele macho na noite anterior.
Coloquei a mão na sua coxa grossa e peluda, fiz um carinho antes de voltar a fechar os olhos e dormir novamente. Provavelmente já era hora do almoço quando despertei sentindo meu pau pulsando, ainda sonolento fui notando uma sensação estranha de que algo mexia no meu pau, para cima e para baixo. Abri os olhos com dificuldades de me acostumar com a luz e me surpreendi com Luan entre as minhas pernas, curiosamente com a minha rola na boca.
Eu nunca pensei que ele tivesse desejos de chupar o meu pau, afinal, sempre bancou o hetero curioso que só queria me comer. Mas lá estava ele, de olhos fechados chupando a minha rola, sem a menor habilidade na arte do boquete. Afaguei seu cabelo e ele me encarou com um sorriso safado, segurando minha rola com uma mão e voltando a chupá-la, agora me olhando nos olhos:
— Bom dia... — Eu disse entre uma risada de surpresa.
Ele tirou meu pau da boca e o fitou, ainda segurando com força e me masturbando:
— Bom dia. — E voltou a colocá-lo na boca.
Seus lábios não envolviam o corpo do meu pau e sua língua raramente roçava na cabecinha, era na verdade uma sucção mecânica, mas o fato de ser especificamente ele fazendo aquilo me mantinha de pau duro. Pus a mão em sua cabeça e comecei a ditar o ritmo, meu pau encontrou sua garganta e ali eu conseguia sentir prazer de um atrito. Com algumas estocadas ele se engasgou e se ergueu assustado.
Ele veio e me deu um beijo na bochecha, numa atitude sensata de quem havia acabado de acordar e provavelmente tinha ainda hálito matinal. Se virou na cama e voltou a me chupar, agora com o pau na minha cara.
Aquela era uma boa oportunidade de ensiná-lo como se faz e eu beijei seu pau, brincando com a linha na cabecinha daquela rola. Fui lambendo-o da base ate a ponta e e beijando-a novamente. Ele reproduziu o mesmo, passando a língua pelo meu pau. Me dediquei a chupar somente a cabecinha do seu pau, roçando a língua na ponta, desenhando círculos com a língua.
Passei a punheta-lo com a mao direita enquanto batia o seu pau contra a minha língua, estimulando-o a fazer o mesmo. Luan tentava entender como dar prazer a outro homem e descobriu que no boquete a língua também era importante quando sentiu que eu me contorcia de tesão com certos estímulos.
Vi suas bolas grandes ali diante de meus olhos e passei a beijá-las, ele gemeu de dou pela sucção e eu entendi que aquele tipo de estímulo não o agradava. Fui beijando suas coxas e senti que ele se empinava e chupava com mais força a minha rola. Me lembrei então de todas as vezes que eu sequei aquela bunda redondinha que ele tinha e a acariciei suavemente.
Ele não pareceu receoso com esse carinho, continuava a me chupar e punhetar e lamber o meu pau. Fui Apertando sua bunda e erguendo a cabeça ate encontrar seu buraquinho, beijando suas bolas em direção ao rabo e cai de boca em uma lambida úmida.
Luan deu um pulo:
— Que isso, véi?
— Relaxa, man! Amanhã nada disso vai ter acontecido, então é melhor experimentar tudo de uma vez, não?
— Tá, mas só lamber, hein?
E com naturalidade ele voltou a empinar o rabo para mim enquanto me punhetava. Fui lambendo de leve e Luan suspirando a cada vez que minha língua assava sobre seu buraquinho. Fui saindo de debaixo dele enquanto linguava aquele rabo e Luan cada vez empinava mais a raba para o alto e se masturbava, de olhos fechados, com aquela mesma carinha de sofrimento que ele fez na noite anterior enquanto se controlava para não gozar.
A essa altura era basicamente: Luan com o rabo empinado e a cara sob o colchão e eu de quatro atras dele, lambendo seu rabinho e mordiscando sua bunda enquanto ele se masturbava. Pude sentir que ele havia se entregado, seu cuzinho piscava, já relaxado pelo prazer e eu ia o mais fundo que conseguia com a língua e sempre ele a apertava dentro dele, como se quisesse puxá-la para dentro.
Passei então a brincar com os dedos ao redor daquele anelzinho que se contraia, receoso, com os toques. Mas relaxava a cada nova linguada que recebia. Para mim era delirante saber que eu tinha agora aquele rabo na minha boca e meu próprio pau doía de tão duro.
Quando finalmente consegui penetrá-lo com um dedo ele se contraiu, apertando com força a ponta do meu dedo. Eu beijei uma das bandas da sua bunda e pedi para que relaxasse e tão logo encontrei sua próstata, tocando-a enquanto beijava e mordiscava aquela raba redondinha. Alguns toques na próstata foram suficientes para fazer aquele homem desabar no colchão, apenas com a bundinha pra cima.
Passei a fodê-lo com o dedo e troquei o indicador pelo dedo médio, que me dava mais controle sobre as dedadas que eu lhe dava na próstata. Luan se contorcia contra o colchão e gemia de tesão, me xingando de “filho da puta” e gritando “caralho”.
Eu cuspia em seu buraquinho e enfiava novamente o meu dedo ali, usando a saliva como lubrificante. Ao mesmo temo, me masturbava e sentia meus dedos se umedecendo do meu próprio pré-gozo. Recolhi o melzinho d aponta da minha pica e usei para lubrificar aquele cuzinho, sentindo que ele se tornava menos apertado e mais receptivo.
Me posicionei entre suas pernas, afastando-as e coloquei um travesseiro sob sua cintura, mantendo-o com o rabinho para o alto. Testei o segundo dedo e Luan gemeu alto, um gemido que me encheu de tesão e fez com que eu me inclinasse sobre o seu corpo e beijasse seu ombro, fazendo-o relaxar e mordiscando-o em seguida.
Deitei-me sobre ele, beijando seu pescoço e passei a roçar meu pau que babava de tesão em sua bunda. Ele empinava a raba, pressionando o meu pau contra a sua bunda e eu imitava movimentos de quem o fodia. Beijava seu pescoço enquanto posicionava a cabecinha contra aquele buraquinho e podia senti-lo piscar.
Quando consegui penetrá-lo, pude sentir todo o corpo de Luan ficando tenso e quando tenso, seu cuzinho apertou a ponta do meu pau com força, Luan me empurrou enquanto gritava e negou com a cabeça:
— Não aguento! Não aguento! — Ele repetia frustrado.
— Tudo bem, tudo bem. — O abracei para acalmá-lo e beijei o seu rosto.
Me deitei sobre ele roçando meu pau contra o dele, que já não estava tão duro como anteriormente, passei a roçar meu corpo contra o dele enquanto voltava a beijar seu pescoço. Seu pau foi endurecendo em contato com o meu e ele segurou minha cintura, me fazendo roçar contra o seu pau no ritmo que lhe dava prazer. Mordiscando sua orelha eu propus:
— Quer me comer então?
Ele concordou com a cabeça e eu desci para o lado dele na cama, erguendo uma perna para facilitar a penetração. Seu pau entrou com facilidade, uma vez que eu havia dado para ele toda a noite anterior. Luan me comeu de ladinho, ambos deitados na cama e ameaçou:
— Vou me vingar agora.
Ele me segurou com força e se ajoelhou ao lado da minha bunda. A abriu e meteu a rola inteira de uma vez só, me arrancando um gemido. Ele metia com força e levava os dedos a minha boca, para ocupá-la, me colocando para chupar os seus dedos. Logo me deitou de bruços e montou sobre mim, fodendo a minha bunda com força e uma pegada que me fazia delirar.
Luan beijava meu ombro repetidas vezes e ia fundo no meu rabo, como se de fato quisesse se vingar, ou apenas reafirmar sua masculinidade após deixar que eu brincasse com o seu cuzinho. Novamente trocamos de posição, agora eu apoiava minhas pernas em seu ombro enquanto ele me fodia sorrindo olhando nos meus olhos.
Um olhar que eu jamais poderia esquecer na segunda-feira, um olhar que se conectava ao meus, não só pelo desejo, mas também pela cumplicidade que compartilhamos naquele final de semana. Eu me masturbava olhando-o se dedicando a me foder e logo Luan gozou, com menos potência do que na noite anterior. Mas permaneceu ali dentro de mim ate que eu gozasse.
Depois que gozei, me deu um outro beijo na face e outro na testa e foi para o banho.
Fiquei alguns minutos me recuperando e me uni a ele no banho. Rimos sem roupa pela última vez, nos beijamos e fizemos as malas para o check-out da pousada. Ele me deu uma corona de volta a nossa cidade, pois enquanto fodiamos, perdi o ônibus. Ainda afagou minhas coxas uma ou duas vezes enquanto dirigia. Nos despedimos com um abraço rápido no carro quando ele me deixou na porta de casa.
Alguns minutos depois recebi uma mensagem dele.
“Obrigado pelo final de semana!”
Sorri satisfeito e o respondi:
“Que final de semana?”
Aquele foi o final de semana da amnesia, que embora eu não devesse me lembrar, eu nunca esqueci.