Como todos sabem, sou um aficionado por contos eróticos, sejam eles mera ficção ou deliciosa realidade; seja na forma de depoimentos, narrativas e apenas casos comentados, leio sempre que possível. E ao longo desse tempo pude observar alguns aspectos que considerei relevantes e dignos de comentários. Não sou nenhum especialista no assunto e muito menos quero ensinar ninguém a fazer aquilo que vem de sua própria experiência e da vontade de compartilhar. Meu objetivo aqui é contribuir para que os neófitos e mesmo os mais experientes valham-se desses aspectos para uma criação mais apurada.
De início, ressalto que com relação à gramática e também à semântica, meu único conselho é: leiam! E leiam muito! Não há melhor aprendizado para quem quer escrever do que uma boa e profícua leitura; leiam de tudo: notícias, comentários, artigos científicos, textos mais sóbrios, poesia e literatura, mas sempre fazendo-o por prazer e não por obrigação.
Quanto ao processo criativo, em especial quando o assunto é ficcional, sugiro que comecem escrevendo sem se preocupar com o final, ou mesmo que rumos a história tomará; deixe que ela flua naturalmente; eu sempre faço isso e funciona muito bem; começar a escrever almejando já saber o final pode causar uma série de dificuldades, seja no desenvolvimento da história, seja na elaboração da trama.
Já ao falar-se em uma narrativa ou depoimento, creio que o mais importante é não se prender muito ao fato destituído de um certo clima; se foi uma aventura que valeu realmente a pena, enfatize o clima, as preliminares, atice a curiosidade do leitor, sem precisar de muitas delongas, mas também não o deixe excessivamente ansioso a ponto de desistir da leitura. Permitam-me um exemplo.
Recentemente, em minhas caminhadas diárias, observei uma mulher que também se exercitava caminhando em sentido contrário ao meu, de tal forma que nossos olhares se cruzaram; e bastou apenas isso para que eu me sentisse atraído por ela; tratava-se de uma mulher madura, com alguns quilos a mais e também alguns atributos insinuantes. Eu bem que poderia ter invertido meu caminho e alcançá-la para que pudéssemos trocar algumas palavras …, infelizmente, eu não o fiz e me lamentei muito por isso.
Entretanto, como costumo dizer o destino, algumas vezes, é irônico e outras é safado! (e neste último quesito ele costuma caprichar!). E foi assim que tornei a me encontrar com aquela mulher; desta vez, foi dentro de um supermercado. Aconteceu uma nova troca de olhares, porém, desta vez foram um pouco mais intensos, rolando até mesmo um sorriso por parte dela. Aproximei-me dela na gôndola de refeições prontas e simulando um desinteresse pedi orientações sobre o que escolher.
Assim, entabulamos uma conversa que prosseguiu até os caixas de pagamento; na saída do supermercado, após colocarmos máscaras, perguntei onde morava, ao que ela me disse que ficava nas redondezas. Prontamente me ofereci para dar-lhe uma carona; ela ensaiou uma desculpa afirmando que não era muito longe, mas para minha sorte uma chuva se avizinhava, permitindo que eu insistisse no convite, ao qual ela acabou se rendendo.
Dentro do carro fiquei sabendo um pouco mais sobre ela: seu nome era Maíra, recentemente separada, sem filhos e morando sozinha; quando perguntei se poderia comentar os motivos da separação, ela foi enfática ao responder:
-Ele me trocou! Por uma mais novinha …, e segundo ele muito boa de cama!
-Olhe, meu amor …, tenho certeza que ele não sabe o que perdeu! – respondi insinuante.
-E você? Acha que sabe? – questionou ela a queima-roupa.
-Saber não sei – devolvi com um tom maroto – Mas bem que gostaria de saber!
-É mesmo, é? Você é bem safado! – disse ela em tom brincalhão.
-Você nem faz ideia o quanto sou safado! – devolvi no mesmo tom.
-Então, vem comigo para tomarmos um café na minha casa? – disse ela em tom convidativo – E quem sabe você me mostra toda essa safadeza!
A casa de Maíra era um sobradinho acanhado em uma rua discreta onde quase não se via movimento; entramos em sua casa e ela correu para a cozinha para preparar o café; atirou os sapatos para longe dizendo que adorava andar descalça pela casa.
-Só descalça? – perguntei, atiçando a safada.
-Claro que não! Também adoro ficar pelada! – ela respondeu com entre risinhos.
-Ué! Então porque não fica? – insisti em minha provocação.
-Só se for com uma condição – respondeu ela me encarando com um olhar intrigante – Você também tem que ficar pelado!
Antes que ela pudesse repensar sua condição, tirei a camiseta e deixei a bermuda escorrer até o chão. Ao me ver nu, o olhar da fêmea faiscou, comprovando minha suspeita de que ela estava na seca há algum tempo. Maíra, sentindo-se provocada fez o mesmo. Ao vê-la pelada confirmei minhas suspeitas de que ela era uma gordinha gostosa e safada. Os peitos grandes e um pouco caídos guardavam uma sensualidade muito particular, especialmente por seus mamilos achatados e coroados por enorme aureolas.
A buceta era saliente e lisa, levemente oculta por uma barriga cuja flacidez dava vontade de apertar e de morder; começamos a nos beijar com muito arrojo, e as mãos ávidas dela em busca do meu cacete eram mais uma prova de que a ausência de sexo a deixava ensandecida. Levei-a para o sofá da sala e fiz com que ela se sentasse com as pernas bem abertas.
De joelhos na sua frente, mergulhei meu rosto e com o auxílio das mãos, abri aquela vagina cheirosa, passando a dar-lhe muitas linguadas e lambidas; e tal era o estado de excitação de Maíra que bastou apenas um pouco de dedicação para que ela experimentasse um primeiro orgasmo que foi logo sucedido por outros.
Com meus lábios lambuzados, busquei pela boca de Maíra que de pronto aceitou o convite para mais beijos. Em seguida, desci até os mamilos, passando a saboreá-los alternadamente em minha boca; eram muito suculentos e os gemidos dela certificavam que estava a gostar muito da carícia. Ela acariciou meus cabelos, pedindo que eu não parasse. Enquanto sugava aquelas delícias, desci a mão até sua gruta, ora massageando o clítoris, ora fuçando seu interior com dois dedos, o que provocou mais orgasmos em minha parceira.
Em minha mente, a intenção final consistia em uma foda bem-dada naquela gordinha tarada e todos as minhas ações foram orientadas neste sentido; continuei a sugar e lamber os mamilos daqueles peitos generosos, dedilhando e fuçando sua vagina com muito arroubo …, entretanto …
-Ahhhh! Uhhh! Espera! …, espera um pouco, por favor! – balbuciou ela em tom de súplica – posso te pedir uma coisa?
-Claro que pode! Peça o que quiser – respondi encarando aquele rosto suave e bonito.
-Acho que ainda não estou preparada para ir muito além – disse ela em tom hesitante – Você se importa se ficarmos apenas por aqui mesmo …, digo, nas carícias em gozadas?
Por um momento eu não soube o que responder; estava naquela situação de que quando a cabeça de baixo endurece a de cima enlouquece, pensando apenas em foder aquela buceta! Todavia, a expressão no rosto de Maíra era tão suave e também tão temerosa, que não tive escolha senão concordar com o pedido dela.
Ao ouvir minha concordância com sua proposta, Maíra sorriu com ternura e percebi que meu gesto a sensibilizara; retornei a saborear suas mamas e dedar sua vagina, ouvindo-a gozar como louca; em dado momento ela segurou meu pau com sua mão e começou a me masturbar. “Se eu pedir pra você bater uma punheta pra mim, você bate?”, perguntou ela de sopetão, com uma expressa bem sapeca. Respondi que sim, mas também quis saber o motivo.
-Ah! É que sempre adorei ver um homem se masturbar pra mim! – respondeu ela com uma risadinha indisfarçável – E você acredita que meu marido dizia que eu tinha obrigação de masturbá-lo?
Trocamos de posição e eu fiquei sentado, com Maíra ao meu lado, colada ao meu corpo enquanto eu me masturbava bem devagar; vez por outra, ela acariciava minhas bolas, lambia meus mamilos e me beijava; a medida em que eu acelerava os movimentos, ela me incentivava com palavras ditas ao pé do ouvido. E houve outros momentos em que ela pedia para fazê-lo em meu lugar; confessei a ela que adorava quando uma mulher me masturbava, pois me dava uma sensação de cumplicidade muito grande.
Permanecemos nessa brincadeira gostosa, inclusive com momentos em que Maíra abria as pernas e pedia uma bolinação em sua gruta; eu atendia até que ela experimentasse mais um orgasmo, e então voltávamos a minha masturbação. Depois de muito tempo, ela também começou a dedilhar sua vagina e apertar seu clítoris, obtendo mais gozos sem tirar os olhos de minha atividade.
-Ahhhhh! Uhhhh! Que delícia – resmunguei eu enquanto intensificava os movimentos manuais – Acho que estou próximo de gozar …, Maíra! Maíra! Acho que vou …
-Não! Espera! Ainda não! – implorou ela – Goza nos meus peitos, goza! Me lambuza com a porra quente! Vem! Vem pra mim!
Imediatamente, ela se deitou sobre o sofá pedindo que eu viesse sobre ela; procurei uma posição mais adequada, com um joelho flexionado e a outra perna apoiada no chão e segui com a punheta roçando meu mastro entre as tetas de Maíra, que as segurava pelas laterais, formando um vale onde meu pau podia de posicionar. Finalmente, gozei! Aos gritos e gemidos, com meus músculos contraindo-se involuntariamente, ejaculei, despejando minha carga de sêmen sobre os peitos, pescoço e até mesmo rosto de Maíra.
Um pouco mais tarde, já recompostos, Maíra me acompanhou até a porta; nos beijamos longamente e eu ousei perguntar se poderia voltar. “Você pode voltar quando quiser! Mas, confesso que vou adorar ver você se masturbar para mim, outra vez!”, ela respondeu com um sorriso maroto no rosto.