Ter visto minha filha pelo buraco da fechadura mais cedo, me deixou acesa o dia inteiro. Eu me masturbei pensando naquela cena enquanto tomava um banho naquele dia. Fiquei relembrando daquela cena da amiga em pé, em frente a mim, sem saber, com a aquela pepequinha lisinha, perfeita e ainda babadinha. Fiquei imaginando também o que tinha acontecido na parte que não pude ver, quando elas foram para a cama e gozei.
Mais tarde, no Messenger eu conversei com a Josi a respeito. Não queria ligar para não correr risco da Giovana ou do marido escroto dela ouvirem.
Depois de explicar a situação. Eu fui direto ao assunto:
- Josi, eu vou te confessar... Eu fiquei muito curiosa sobre isso... Na verdade, já estava curiosa há algum tempo, mas depois daquela cena de hoje cedo, eu estou determinada a tentar...
- Eita Nani, você me mata! Hahaha
O efeito que causou na Josi não era bem o esperado. Eu imaginava que ela entenderia a indireta.
A Josi era uma amiga de alguns anos. Fomos vizinhas no final da adolescência e dividimos muitas histórias. Fomos confidentes até eu casar. Depois, como muitas outras coisas que perdi com o casamento, perdemos o contato. Voltamos a nos falar muito tempo depois com o surgimento do Orkut, e desde então nossa amizade voltou a aflorar e se fortalecer.
Naquele momento no telefone, uma breve lucidez passou na minha cabeça. De que poderia estragar nossa amizade com algo assim. Mas meu tesão falou mais alto e eu falei:
- Josi, eu quero tentar! Mas tinha que ser alguém de confiança como você!
Na minha tela do Messenger, aparecia “Josi está digitando...”. E sumia. “Josi está digitando...”. E sumia. Eu gelei. Fiquei pensando o que ela escrevia e apagava. Estava tentando ser gentil? Ela seria grosseira? Debochada?...
- Ai Nani... Você sabe que eu te adoro, mas eu gosto mesmo é de pauEu fechei o bate-papo do Facebook naquela noite com zero esperança. A Josi não seria minha primeira mulher. E fui dormir, um pouco frustrada.
No outro dia. Quando acordei. Tinha uma mensagem dela.
- Nani, aquele papo não sai da minha cabeça. Vamos conversar mais tarde na sua casa?
- Claro.
Ela chegou e sinceramente eu não esperava nada daquilo que aconteceu. A Giovana estava no quarto, faziam menos de 48hs do ocorrido. Ela com certeza não teria marcado nada na minha casa se quisesse transar.
Ela queria.
Começamos a nos beijar e ela tinha uma blusa parecida com aquela do dia que almoçamos no shopping. Eu abri aqueles botões da blusa e pude ver os peitos grandes dela em todo o seu esplendor, devidamente acomodados em um sutiã básico branco. Eu apaguei as luzes da sala e deixei apenas a do abajur. Eu não estava pensando direito...
Virei ela de costas e tirei seu cabelo da frente... Eu beijava, lambia, mordiscava a orelha, pescoço, nuca... Enquanto isso minhas mãos apertavam aquelas tetas agora já fora do sutiã. Eram grandes e ligeiramente caídos. Macios, quase flácidos. “Não somos mais mocinhas” pensei. Ela ainda tinha a calcinha... Eu sentei no sofá e beijava a bunda dela, enquanto lentamente tirava a calcinha que ao descer ficou rapidamente trancada entre suas nádegas. Como isso tudo era excitante... Eu levantei novamente e deslizei pela sua barriga e pela primeira vez na minha vida, naquele lugar não havia um pau duro... Era um espaço vazio. Liso. Macio. Meus dedos gentilmente chegaram em sua boceta. Eu sentia tudo em câmera lenta. Eu não queria perder nem um segundo daquilo. Todas as sensações eram importantes. Ela abriu a perna direita discretamente enquanto jogava a cabeça para trás encostando no meu ombro.
Eu coloquei ela no sofá, de 4. E ironicamente, a primeira coisa que coloquei na boca, foi o cuzinho dela. Eu ia agora colocar a boceta dela na boca... “Perai, a Giovana”. Um súbito lapso de sensatez me fez levantar num pulo!
- A Giovana tá em casa Josi. Pega tuas roupas, rápido.
- O que? Eu pensei que...
- Vem pro meu quarto.
Saímos correndo peladas pelo corredor e chegamos finalmente ao meu quarto, onde tudo recomeçou. Agora com mais calma e um pouco mais de paixão... Nos beijamos lentamente, aproveitando o corpo uma da outra para sentir, tocar, apertar...
Era o momento finalmente de provar uma boceta... Então eu olhei minha poltrona que servia mais como “depósito de roupas” dentro do quarto e imaginei que minha primeira chupada podia ser como a que vi pelo buraco da fechadura 2 dias atrás. Queria ter exatamente a sensação da Giovana naquele dia.
Então eu joguei aquele monte de roupas no chão e coloquei cuidadosamente a Josi sentada ali... De pernas abertas... Era uma bela visão. Eu me aproximei, fiquei de joelhos e finalmente senti... Ela estava meladinha... Eu coloquei a minha língua no clitóris dela e pude sentir ela estremecer. Parecia um sonho. Eu estava vivendo a mesma experiência da minha filha e por um segundo eu pensei que se ela se assumisse como lésbica eu entenderia perfeitamente.
Ela gozou no sofá.
Eu fui pra cama, exatamente como a Giovana e a amiga fizeram, mas dessa vez sem ter planejado... Eu me encostei, abri as pernas e ela me chupou... Muito... Eu gozei.
Nos deitamos na cama, saciadas. Ela disse que precisava ir embora por causa do marido que estava em casa.
Ela levantou, vestiu a calcinha. Vestiu a calça de sarja verde, pegou sua blusa branca com as mãos e...
- Nani, o meu sutiã!
Eu gelei. Ele tinha ficado na sala. Quando saímos correndo para o quarto ela deve ter deixado cair ou simplesmente não o vimos.
Eu fui até a sala, pé por pé, para não fazer barulho.
O sutiã estava gentilmente posicionado em cima da mesa de janta da sala. Com certeza foi a Giovana, e aquele foi o jeito que ela encontrou de dizer “Eu sei o que está acontecendo”Mãe. Pode me explicar?
- Bom dia pra você também Giovana! – Respondi com um tom irônico e com um sorriso leve, enquanto colocava a mesa do café.
- Mãe, eu ouvi vocês e achei um sutiã em baixo da mesinha de centro.
- Pois é Giovana... A culpa foi sua...
Eu já tinha decidido que não mentiria para ela sobre o ocorrido. Não fazia sentido.
- Como assim? O que eu fiz?
- Você ficou aquele dia com sua amiguinha e eu fiquei com vontade. Pronto, falei.
- Mãe!
- Sim... E daí?
- Quem mãe? Eu conheço?
- Conhece. Foi a tia Josi.
Ela ficou pálida. Se encostou na cadeira e respirou fundo.
- Sério? E o marido dela?
- Ele não sabe. Ninguém sabe. Como você me disse ontem, “simplesmente aconteceu”.
- E como foi? – Ela mudou o tom, tinha um interesse e uma carinha de safadinha nela que poucas vezes eu tinha visto.
- Ah, é diferente... A gente nunca tinha feito, então estávamos travadas ainda...
- Eu gostei... É realmente diferente... Mulheres são mais cheirosas, macias, é melhor de tocar, apertar, beijar...
Pronto. Eu estava falando de sexo lésbico com minha filha... Ela continuou:
- Sinceramente... Acho que vou repetir a dose!
- Eu também filha!