Comi aquelas duas vagabundas a noite toda na frente da mamãe delas. Ainda que a Isa seja fogosa e uma verdadeira biscate na cama, a sua irmã Laura é um demônio sexual. Ela me chupou, chupou a irmã, deu o cu e a buceta, como se nem fosse a irmã dela lá, nem a mãe estivesse no quarto. Inclusive, a putinha mais velha adormeceu, acho que ela não aguentou de ver as suas filhinhas serem fodidas e acabou se cansando, olha que ainda nem foi ela que entrou na vara, rs. Mas depois dessa metelança toda, de acabar com essas duas putas novinhas, meu pau ainda seguia duro. Acho que era a possibilidade de completar as putas que tinha nessa casa, eu precisava comer a tal da Letícia.
Pra mim comer essas vagabundas era mais do que um prazer, era uma missão. Sou da opinião que mulher só tem uma serventia: SEXO. E não estou falando que elas não devem sentir prazer nem nada disso, muito pelo contrário, mas acho que a nossa relação com elas deve ser puramente sexual. São animais que devem ser engravidados e violentados. É por isso que transformei a Isa em minha escrava sexual e vou fazendo isso com todas as que eu encontro pela frente.
Conversei com minhas duas putinhas sobre como eu poderia foder a irmãzinha, onde era o quarto dela e tal. Foi quando fiquei sabendo de uma novidade deliciosa: aquela puta era lésbica.
Um pouco mais gordinha que as suas irmãs, loira e com olhos azuis, Letícia era entre as irmãs a mais inteligente, ou, pelo menos, a menos burra. Tinha acabado de entrar na faculdade. Era uma mulher bonita, feita, seios fartos e um rabo que clamava por alguns tapas bem gostosos. Além disso, tem um cabelo loiro que eu adoro usar para puxar quando cavalgo naquele rabo enorme. Mas de todas as minhas putas, foi também a mais difícil de dominar, coisa que atribuo ao fato de ser lésbica. Aquela loira deliciosa namorava, um relacionamento de mais de 3 anos. É claro que eu acabei com esse amor com o tempo, ensinando ela a ser uma puta submissa na cama como suas irmãs.
Naquela noite, após dominar a Laura tornar ela minha escrava sexual, fui até o quarto da Letícia, nu, e fiquei admirando seu corpinho deitado naquela cama. Era branca como a neve, ao ponto de ficar evidente as suas veias. Obviamente só conseguia pensar nos tapas que daria naquela bunda, nos espancamentos e nas marcas que deixaria naquele corpo. Me masturbei um pouco vendo ela naquela situação, tão indefesa, mas logo parti para o ataque. Levantei a camisola, expondo a bunda e a calcinha de renda, mais feminina do que esperava para uma garota lésbica, comecei a dar pequenas mordiscadas naquele rabo enorme. Queria ver marca, queria ver a marca nela, meus dentes marcados.
Brinquei com a bunda dela por muito tempo, auxiliado pelas irmãs. Até que enfim ela acordou, assustada, sem entender nada. Fiz as mais novas segurarem ela pela mão e sentarem nas suas costas, limitando assim seu movimento. As pernas nervosas, ao se agitarem, deixavam ela ainda mais exposta, ainda mais para que eu começasse a estocar na buceta mais rosa que eu já tinha visto em minha vida. Ela tentava lutar, gritava, falava uma meia dúzia de palavrões, mas claramente estava cansada, ficando fraca. Eu comi ela até o amanhecer, no cu e na buceta, mas ela realmente parecia estar ainda longe de estar dominada por mim.
Depois de gozar pela quinta vez dentro dela, esperava que ela estivesse menos arredia, mas para a minha surpresa ela se levantou rapidamente e me empurrou, tentando correr para fora da casa. O único problema é que, após tantas estocadas, suas pernas já estavam assadas, o que não permitiu que ela conseguisse escapar.
- Escuta aqui sua cadela, eu fiz o favor de te comer por quase duas horas, seja agradecida e não mal educada. A sua mãe não te deu educação não? - dizia enquanto segura ela pelos cabelos.
- Me solta seu monstro! Você me estuprou a noite inteira! SOCORRO! SOCORRO! - a voz dela me irritou profundamente, além do que tinha medo de quem algum vizinho ouvisse os barulhos e desconfiasse.
- Amor, pega a sua focinheira pra mim, vou ter que usar com essa cadela brava aqui.
Peguei algumas correntes também, que utilizei para amarrá-la. Enfim, calada e imobilizada, fui me apresentar oficialmente para minha cunhadinha:
-Oi Lê, tudo bem meu amor? Eu sou o Marcos, namorado das suas duas irmãs, e também serei o seu futuro namorado. Eu tô sabendo que você acha que você é lésbica, mas você sabe muito bem que isso não existe né? Eu vou te reeducar, já que a sua mãe não fez esse serviço. Eu vou te mostrar que uma boa mulher precisa sempre estar preparada para satisfazer um homem. - A cara de choro dela era algo que me excitava, já queria comer ela de novo. - Mas enquanto a gente não corrige esse seu desvio, você vai aprender a viver sob minhas regras tá bom? Pode esquecer a sua namorada, essa história de ser lésbica. Você agora é uma tarada maluca por pau, viciada mesmo. Além disso, agora você não vai mais usar roupa aqui dentro, todas as minhas putas ficarão peladinhas em casa, pra eu poder admirar o corpinho de vocês.
Terminei de dar as instruções pra ela, que chorava copiosamente. Levei até um quartinho de despejo, onde já havia deixado minha sogrinha, a nova moradia delas até assimilarem quem era o novo homem da casa.
Cansado depois de uma noite de sexo brutal e contínua, já estava pensando em ir dormir, quando a campainha tocou. Atendi o interfone, quando uma voz feminina respondeu:
- Olá, recebemos denúncias de alguns gritos dentro desta residência, preciso entrar para averiguar a situação.