Essa é uma série de histórias baseadas em fatos reais minhas ou de pessoas ao meu redor, incluindo de filmes pornôs, e que foram incluídas de forma a compor uma nova história, sem ordem cronológica, e podendo haver um conteúdo mais perturbador, nojento, incestuoso, enfim, fica por sua conta em risco.
Me chamo Mário, tenho 36 anos, mestiço, descendente de japoneses/negro, olhos puxados, cabelo liso, alto, magro, divorciado, formado em arquitetura com pós em design, e sou daqui de São Paulo mesmo.
Nossa história logo após o término do meu casamento. Casei bem jovem, tomei chifre, dei chifre, mas ainda sim tive três filhos, 2 meninas e 1 menino. Na separação, a Bia e a Ana ficaram com a mãe, por serem mais novas. Já o Mauro, meu mais velho de 17 pra 18 veio morar aqui. Ele é a minha cara mais jovem, (Mauro...Mário... sacaram? Pai coruja é foda viu kkkkkkk) e a gente sempre se deu super bem, apesar de ele ser cabeça dura, teimoso, e bem galinha. Todo fim de semana estava com uma menina nova. Bem, pra mim era uma fase de mudança, afinal, muita coisa estava realmente mudando na família como um todo, e foi dessa nova convivência com o Mauro que as melhores histórias que eu vou contar saíram.
Pra começar, eu já tive uma experiência homossexual na juventude, muito por conta da bebida. Quem já teve porre de saquê, sabe bem do que eu estou falando. Meu primo me comeu gostoso na casa do vô, e depois rolou mais algumas vezes, até eu casar, e ter esquecido completamente, até a semana passada, quando tudo aconteceu. Sem, mas delongas, vamos a história.
Eu decidi que é hora de começar a montar a minha própria empresa. Não que eu tivesse um puto no bolso, ou que eu vá me meter a coaching (que na minha opinião é muita furada). Vendi meu carro, eu e meu filho mudamos pra um apartamento menor e mais em conta perto do Metrô, e aluguei uma sala comercial para a minha empresa, que realiza pequenos projetos, pequenas obras, mas voltada para o design de interiores. Pra minha surpresa, meu filho que gosta desses desenhos, anime como ele fala, se propôs a me ajudar, muito porque ele se interessa por arte no geral.
O prédio localizado não é dos melhores, mas com muito trabalho, e alguns clientes fiéis, dá pra ir tocando. Era um sábado, e esses prédios comerciais que costumam ficar abertos em horário comercial, estava vazio. Eu cheguei cedo para fazer a limpeza. Como eu estava sem pessoal, pedi ajuda a uns rapazes, tanto conhecidos, e um deles eram os colegas do Mauro, o Renan que estava precisando uma grana extra, e o Felipe que vive mais lá em casa do que na casa dele. Tudo garotão, mesma idade, 17 anos, o Renan é um negão magro e alto, bonito, e o Felipe um branquinho alto dos olhos azuis estilo skatista, praticamente a galera dele. Até aí sem novidades. Já ia ficando tarde, lá para umas 16 horas, aos poucos o pessoal ia indo embora, e ficou só os meninos terminando de pintar as paredes da última sala. O meu telefone tocou, e era uma emergência. Parece que um cano tinha estourado numa obra, e eu tinha que ir lá ver o estrago, essas coisas de rotina. Pedi pra o Mauro ir fechando as coisas, pois tinha que ir correndo.
Peguei minha pasta, chaves do carro e desci os 9 lances de escada correndo. Chegando lá, lembrei que deixei uma sacola com umas ferramentas do lado de fora. O desanimo, claro, bate, afinal de contas eram nove lances de escada.
Não sei se foi o momento, o cansaço, mas eu fiquei sem reação quando me agachei pra pegar a sacola. Eu pude ver pelo buraco da porta uma das cenas mais marcantes da minha vida. Meu filho de quatro mamando um cara, enquanto dava pra outro.
Num primeiro momento, eu fiquei paralisado, com uma fúria, em que a vontade que eu tinha era de entrar e dar uns tapas no Mauro, mas quando eu vi que ele mamava e ria ao mesmo tempo, senti que ele merecia uns tapas de outro jeito. Meu pau que já não ficava excitado a muito tempo depois do divórcio começou a ganhar vida, fiquei sem reação. Nunca tinha olhado para o meu filho daquele jeito, com olhar de tesão.
O Renan, aquele deus de ébano pauzudo socava com força no cu do Mauro, que rebolava naquela pica, enquanto gemia feito bezerro de boca cheia com aquela rola cabeluda do Felipe.
Mauro batia punheta, e que pau que aquele menino tem, era insaciável.
De repente, o Renan tropeça na lata de tinta branca, e meu filho vira de frente pra ele, e começa a chupar o cacete daquele puto, enquanto lambuzava com as mãos, toda aquela tinta.
Felipe dá um cuspe no cu do Mauro, e com a língua, começa a passar com gosto. Meu filho deu um gemido bem alto, que não tive como não começar a bater uma ali mesmo. Quanto mais ele gemia, mas eu me excitava. Felipe enfia o cacete com força no cu do Mauro, que dá outro gemido de dor, e começa a sentar com vontade.
Em estado de êxtase, Felipe solta um jato de porra direto na garganta do Mauro, que até soluça com tanta porra, e esse puto engole tudinho. Em seguida o Renan, que beijando a boca do Felipe, também goza na boca do Mauro, que engole tudo. Meu filho se levanta limpando a porra dos corpos dos dois com a língua, enquanto o Felipe o pega pela nuca com um beijo fortíssimo, e o Renan, desce pra chupar o cacete do meu filho. Não resisti, dali da porta, simultaneamente, mesmo distante pela porta, eu e meu filho gozamos de tanto prazer.
Que cena maravilhosa, e ao mesmo tempo errada. Minha porra escorria pela porta, enquanto meu filho se acaba de beijar aqueles dois garotos maravilhosos.
Num momento de descuido, eu deixo minhas chaves caírem do bolso, fazendo um barulho. Imediatamente, pego minhas coisas, sacola, chaves, e desço pela escada de incêndio, pois percebi que os meninos ouviram e sabiam que alguém os observava. Por sorte, eles não me virão, mas fiquei no estacionamento uns minutos para me recuperar, e apreensivo caso eles olhem pela janela e vejam meu carro. Não fui visto. Liguei meu carro, dirigi rindo, e com lágrimas nos olhos, pois realmente não sabia o que sentir, mas uma coisa era certa, eu ia comer um por um ali.
[CONTINUA]