Esta não é uma história de anjos. É uma história de traições, de sacanagens. Entretanto, é despida de preconceito e falso moralismo.
Eu e Liza fomos namorados algum tempo. Mas ela encontrou um coroa cheio da grana e se casou com ele. Não a culpo, especialmente depois que nos tornamos amantes. A principio muito secretamente, depois nem tanto, pois seu filho descobriu e por incrível que pareça, aprovou, pois não gosta do padrasto. Para ele, o casamento foi só um negócio. Ele é casado e sua esposa também aprova a atitude da sogra, pois não gosta do sogro.
Certo dia Liz me ligou de um sitio no interior. Convidava para ir até lá, pois o marido e o filho tinham viajado a negócios e só estavam lá ela e a nora e assim poderíamos nos encontrar com segurança. Recusei, achei uma loucura, já bastava nosso romance que acontecia em encontros em São Paulo, em hotéis anônimos ou em minha casa. Aí seria abusar da sorte. Ela disse que eu iria como um técnico em computador, inventou que o wi-fi tinha pifado e ela chamara um técnico...
Falávamos por vídeo e ela aproveitava para mostrar o lugar, o sítio... Continuei recusando e ela passou o telefone para sua nora, chamada Isa, para tentar me convencer. Uma graça, destemida, a Isa, já falando de cara que daria a maior força para nós, que ia preparar cama e colchão numa casinha nos fundos da propriedade e seria lá que nos encontraríamos. Morena, jovem de 24 anos, corpo cheio, seios grandes que ela fazia questão de não ocultar, mesmo vestindo calça jeans e blusa branca... Não pude deixar de notar que ela focaliza especialmente na abertura do decote. Falamos por uma meia hora, contou que era a caçula e por isso chamada “princesinha”... Falei que era muito justo, ela era mesmo uma “princesa”! “Sério?”, disse ela, olhando para os lados, o que me chamou a atenção, pois notei seu sorrisinho safado... Resumindo, convenceu-me a ir. Ficou acertado que eu iria no outro dia e ela me apanharia na cidadezinha das margens da Dutra, onde me levaria ao sitio, distante uns 10 km. O marido e o “sogro” ficariam 3 dias fora, que eu ficasse tranqüilo...
Outro dia, 10 da manhã, lá estava eu na rodoviária com uma pasta com suposto equipamento de informática e dali a minutos, Isa chegou. Vestia uma saia esvoaçante, colorida e uma fina camiseta, sem sutiã... Confesso ter esquecido que tinha ido lá para encontrar e foder com sua sogra. Seu sorriso, sua voz, sua simpatia e seu corpo robusto, do tipo gostosona, fez meu coração bater forte..
Chegando ao sitio, não era tão simples. Tinha uma empregada, uma senhora. Isa tomou a precaução de desligar algumas entradas da fiação para fornecer o argumento de estar sem rede, pois, não entendo nada de rede de computadores. Mexi no modem, roteador, escambau. Perguntei quantos pontos tinha na casa e indicaram tinha outro ponto de rede no tal quartinho nos fundos da propriedade, distante uns 100 metros... E naturalmente, Liza me acompanharia...Maravilha.
Enquanto para lá nos dirigíamos – a propriedade é repleta de por um imenso pomar – notei que Isa nos acompanhava, a distância, sem se deixar ver. Ou seja, pretendia nos espionar!
Aquilo me deixou excitado. Seria uma experiência incrível, que valeria todo o risco que estava correndo.
Dentro do tal quarto, que na verdade era um paiol de guardar ferramentas, tinha de fato um ponto, mas inativado. Fomos lá só pra sair do olhar da empregada. E Isa deveria estar pelos arredores, evitar que alguém se aproximasse. Tinha de fato um colchão acomodado, velho mas decente bem protegido por lençóis com elástico. Mas tinha também uma bancada de madeira, que me fez ter uma idéia...
Assim que entramos no paiol, nos agarramos com beijos e pegação muito fortes, como sempre foi entre nós, sempre irresistível. Boca, peitos (ela tem seios grandes), apalpos, esfregação. Em vez de levá-la para o colchão, a conduzi para a bancada de madeira e comecei uma doida exploração: chupava peitos, boca, barriga. Ergui seu vestidinho e ela estava sem nada por baixo, a boceta raspadinha. Ele se sentou na bancada, pernas escancaradas e caí de boca, mas não direto na xoxota e sim nos arredores, nas coxas bem próximo. Eu sabia que Isa estaria espiando e era para ela que eu fazia aquilo. Uma verdadeira exibição. Num dado momento ergui os olhos e vi seus olhos verdes através de uma fresta... Então, caprichei!
Deslizava com a língua pela barriga, pelas coxas e comecei com cuidadosas e rápidas lambidelas. Ela implorava para chupar direto e eu segurava, só pra deixá-la doidinha de desejo e sabia que Isa se excitava, observando. Quando Liza não mais agüentava mais, dei uma chupada bem forte ao tempo em que vasculhava sua xoxota com o dedo médio. Ela delirava! Ergui a cabeça, olhei na fresta. Isa não estava lá, mas estava em outra onde tinha um ângulo completo de sua sogra com as pernas abertas, eu chupando e ela puxando minha cabeça pra lamber... Gozou várias vezes, essa minha namorada com seus 49 anos é mesmo um arraso na cama. Sexo é conosco!.
Ainda tendo em mente que Isa (nome abreviado de Isabel) nos observava, tirei o pau pra fora e fiquei pincelando, enfiando um pouquinho e tirando. Até que Liza não mais agüentou e me enlaçou com suas pernas, o que nos levou ao gozo simultâneo. (Mas todo meu empenho era para agradar Isa, que nos observava).
Fodemos gostoso, enfim. Depois nos jogamos no colchão, para descansar mesmo! Liza, minha namorada casada contou o que eu já sabia: que Isa e o filho aprovavam nossa relação e aquele colchão era de casa e fora Isa quem o preparara... Era para a gente ter feito amor no colchão, que Isa tinha até falado que se sentia participante em nossa foda, disse ela! Mais tarde, quando a empregada fosse embora, ela viria buscar para evitar suspeitas... Deveria ser uma 14 horas quando nos levantamos e nos dirigimos para a sede do sitio. Chegando lá, Isa nos recebeu muito vermelha, mas com um sorriso de orelha a orelha. Disse que a rede wi-fi estava jóia e assim que almoçássemos, ela me levaria até a cidade... (Para todos os efeitos, eu morava em Bragançae foi assim que após o almoço simples e saboroso, de posse de minha falsa maleta de trabalho, estava eu no banco do carona do carro de Isa, um Jeep. Assim que saímos, ainda na estrada de terra que desemboca numa vicinal que leva a cidade, Isa disse:
- Acho bonito, acho linda essa relação com minha sogra! Isso me parece amor de verdade.
Demorei um pouco pra responder – para criar um clima – e falei em seguida:
- Mas eu tenho de reconhecer que não foi exatamente por causa dela que vim aqui... Vivemos uma paixão incontrolável. Mas não sou tão doido assim... Não faria isso só por ela. De jeito nenhum! Muito arriscado.
- Não? Foi por ela? Por quem foi então?
- Por você, Isa. Vim de São Paulo até, fazer essa loucura, porque eu precisava vê-la de perto...
- Cê ta brincando!
- No duro que não! Te conhecia por fotos e te achava encantadora. Com o casamento da Liza, acabou toda chance de fazer parte da família e vê-la de perto... Então, quando soube que iria te conhecer, não pensei duas vezes...
- Aposto como ficou decepcionado...
- Muito pelo contrário! Pessoalmente é ainda mais bonita. Seus olhos, seu sorriso, seus dentes, seu cabelo... Seu corpo, tudo em você é na medida certa...
- Voce fala assim porque não reparou direito... Eu sou gordinha!
- O seu é o corpo de uma mulher de verdade.
- Bonita é minha sogra, a Liza...
- Quando ela era mais nova era como você... – Seguiu-se um breve silencio. Olhei de rabo de olho para ela, que parecia pensativa. Percebendo que eu a olhava, sorriu:
- Ah, moço! Seu moço!
- Voce é uma moça linda... Linda e desejável... – e percebi que ela diminuía a velocidade. De 20 km por hora para 10. Ou menos. – Teu marido é um cara de sorte...
- Deve dizer isso a ele...
- Como assim? – Eu adivinhava algo do gênero, mas fingi surpresa.
- A gente faz amor raramente... Menos de uma vez por mês... Mas eu sei porque: ele tem outra... Uma ex namorada. Meu casamento com ele foi um arranjo. Mas eu pensei que fosse melhor do que está sendo... ainda no primeiro ano de casamento, já descobri. Investiguei e é verdade... Eles tem até um quarto reservado num hotel em Bragança. Ele, meu marido, faz exatamente como a mãe... casou por interesse e mantém o romance. Só não sei se agüentarei isso por muito tempo. É diferente da Liza, que parece que o marido nada sabe
Atravessávamos um trecho da estrada ladeado por canaviais. Comentei:
- Que desperdício...
- O que? A monocultura, a cana de açúcar?
- Não... falo de você! Tão linda e desejável e... – Nisso ela fez um movimento e entrou num carreador que separava dois lotes de plantação. Entrou no caminho uns 100 metro, de modo a não sermos visto por quem passasse na estrada, parou e puxou o freio de mão. Nem foi preciso dizer nada...
Lançamo-nos nos braços um do outro de forma até violenta. Nos beijamos com fúria, nossos dentes ranjiam ao contato, ela chupava minha língua como se quisesse engolir. Eu também chupei forte sua língua que se ofereceu. Toquei seus seios volumosos por cima da camiseta, ela arfou, respiração alterada. Toquei seus cabelos, sedosos e volumosos cabelos pretos. Ela é morena de olhos verdes, fulgurantes. Ergui sua camiseta, tirei a camiseta e seus lindos e grandes seios se ofereceram. Chupei suas orelhas, beijei pescoço cuidando de não marcar. Por sua vez, ela me sugou o pescoço, deixou a marca. Chupei seus peitos, um e outro. Mordi os bicos. Enfiei a mão entre suas pernas, vi com certa surpresa que sua boceta era peluda, ao contrario da sogra. Enfiei o dedo médio e nos olhamos nos olhos. Seus olhos imploravam e também estavam assustados. Eu disse:
- Posso continuar?...
- Eu quero! Eu quero você, amor... Ai, tô subindo nas paredes. Banco de trás? – Abaixamos o encosto, ela passou para trás. – A gente mexeu num vespeiro, não acha?
- Sim... Mas já que estamos na chuva... - respondi enquanto passava para o mesmo banco e beijava seus joelhos e entre suas pernas, beijava forte, e lambia – Tem medo da chuva, Isa?
- Tenho não... Ai, chupa, vai?
- E teu marido não chupa?
- Não! Não eu! Diz que chupar é pra puta e amante, o cretino!...
- Ai, que delicia... – E caí de boca naquela xoxota peludinha, ela se contorcia de prazer. Então, me lembrei uma coisa: Isa era a garota mais jovem que eu comia... 24 aninhos! Afastei a boca um pouco e vasculhei a xoxota. Com o polegar massageei seu cú e a vi esguichar! Ela ejaculou, que lindo.
- Me come, amor... põe essa picona...
Desci a calça, dei umas pinceladas de alto para o alto como tinha feito com sua sogra.
E soquei! Ela me enlaçou com as pernas e foi uma foda arrasadora! Tenho certeza que o carro balançava. Foi a foda mais intensa, mais desesperada que já dei até hoje. Parecia que seria nossa última foda!
- Vamos gozar juntos?
E na hora do gozo mutuo, selamos um beijo. Terminamos e resfolegamos no banco, ambos descabelados, calça abaixada, saia levantada, peitos a mostra. De repente ela se tocou:
- Vamos! Não posso demorar... Já pensou se minha sogra desconfia?
Retomamos viagem é era bonito ver como ela estava feliz.
- Moço, sabia que me fez feliz, realizada?... Posso querer mais?
- Ia dizer a mesma coisa...
- A gente merece... Sei que você foi preterido pela grana do outro. Sim, a gente merece. Ainda bem que existimos um para o outro!
E no caminho, combinamos que ela iria na semana seguinte a São Paulo, visitar sua mãe... Antes de ir a casa de sua mãe, nos veríamos... Para, ao menos, um café!