É uma desculpa atrás da outra para você que me acompanha. Porém é o que me resta em muitos momentos. Comecei do nada a escrever. Adorava e ainda adoro ler contos eróticos. Mas num belo dia resolvi escrever uma ideia que veio de uma conversa com uma pessoa próxima e dali surgiu uma história erótica das mais quentes. E como iniciante consegui me realizar pelos comentários, votos e notas recebidas. Mas isso é um hobby e minha vida é para lá de corrida. E o tempo infelizmente tem ficado cada vez menor para essa atividade que venho cada vez mais apreciando e que infelizmente tenho cada vez menos tempo para praticar. Coloquei como meta de ano voltar a escrever com mais regularidade. Estou tentando. E espero cumprir, por mim e pelos muitos que apreciam essas histórias que vem de minha cabeça.
Essa série vou finalizar.
Irão ler a primeira parte do final de "CÚMPLICES?" e espero de vocês as notas, comentários e votos. Eles me ajudam a nortear a história e a sentir vocês quanto a ela.
Espero que gostem.
Boa leitura!
E não esqueçam de comentar e dá a nota e voto.
Lé: - me poupe viu Laurinha!! Esse jogo de cena seu não convence a mim. Se fazer de vítima quando você é mais suja do que pau de galinheiro.
Laura: - me respeite. Não fale assim comigo.
Lé: - você que tem que se dá o respeito. Laura se olhe, olhe para o que você faz.
Laura: - tá defendendo seu cunhado querido é?
Lé: - estou sim. Mas tenho consciência de que ele errou. Pare pra pensar Laura. Eu sei que seu coração está dizendo que foi uma só vez mesmo. Você conhece seu marido.
Laura: - será mesmo. Esse tempo todo ele não deu a menor pinta de que estava me traindo. Esse seu cunhado que você tanto preza e defende morreu.
Lé: - você é louca!
Laura: - louca. Aliás entendi. Vocês estão na mesma. Você também traiu seu marido por um tempo.
Lé: - não fale assim comigo. Eu trai, mas me arrependo. E olha que Cris não chega aos pés do homem que Alexandre sempre foi.
Laura chorava mas Letícia não parava de falar poucas e boas.
você com esse discurso não me engana. Sei muito bem quem é você. E se ele fez isso foi por conta da forma com que o tratava. Das coisas que você dizia. Do seu reclamar bêbada do tamanho do pau, de não a tratar como uma puta.
Laura: - para!!
Lé: - não paro! Você precisa acordar. Ele errou. Mas acabar com ele, você sendo mil vezes pior. Laura até amante você tem. Com que moral..
Laura: - aquele Alexandre morreu. Eu nunca imaginei que fizesse isso comigo. Esse não é aquele Alexandre.
Lé: - sabe o que passa na minha cabeça agora.
Laura: - que você vai dá muito pra ele, agora que está solteiro. Aliás não só você, como também a putinha de sua filha.
Letícia sem nem pensar desferiu um tapa forte na cara da irmã.
Lé: - o que você falou de Manu?
Laura: - você bateu no meu rosto.
Lé: - bati e vou bater de novo para ver se você acorda da merda que está fazendo e também se você não disser o que Manu..
Laura: - seu cunhado querido. Padrinho de sua filha, já comeu ela. Já transou com ela.
Lé: - o que você está dizendo Laura?
Laura: - sua filha já transou com o Padrinho. Aliás eu culpo ela
As duas se silenciaram por um tempo. Letícia viu que a filha tinha ido longe demais. Pai numa brincadeira quente e agora saber que transava com seu Padrinho, foi demais.
Lé: - como foi essa transa deles?
Laura: - quer detalhes? Sinceramente não sei se foi uma única vez. Participei de uma, mas depois de ter sido corneada quem me garante.
Lé: - você participou?
Laura não poupou os detalhes. Letícia sabia de que a filha tinha puxado a ela quanto ao gostar do sexo. Mas esse lado inconsequente era o da madrinha.
Laura: - sabe mana, eu sempre fui uma inconsequente. E ser assim era mais forte que eu por um bom tempo. Quando eu perdi a virgindade e foi tarde, por exemplo comparando contigo, eu enlouqueci. Adorava transar. Mas sempre fui discreta.
Lé: - puxou a Papai.
Laura: - puxamos pois você também traiu por um tempo Cris. Não venha pousar também para mim de puritana. Você traiu sim, igual a mim seu marido. E você adorava as transas.
Lé: - mas parei. Vi que aquilo não me levaria a nada. Ao contrário estava traindo pessoas que amava. Cris tem defeitos, mas hoje ele é outro. Não da forma que desejava, mas outro. E não me vejo transando e traindo ele. Gostamos da coisa e buscamos uma forma de satisfazer nossos desejos e não cair no trivial que muitas vezes leva a traição. Diferente de você e Alexandre, se fosse escrever um conto erótico sobre mim e Cris eu usaria o título Cúmplices e com ponto no final. E no de vocês o Cúmplices teria depois uma interrogação. Você está fazendo uma merda na sua vida. Em nada são cúmplices. E a culpada é você.
Laura: - por um tempo segurei esse lado. Me satisfazia com vibradores, masturbação e imaginação. Mas Alexandre instigou, me abri e confesso que adorei o swing. Ter duas três rolas a sua disposição é ótimo. Mas eu não me sinto bem vendo o meu macho se deliciando com outra. Dando prazer a outra. Me sinto traída. Tentei, no início gostei, mas depois vendo que ele fazia outras gozarem loucamente eu ….. Eu vejo Mana que o problema sou eu. Eu via ele com outras e já imaginava ele fazendo feliz outra em plenitude.
Lé: - você pode reverter isso.
Laura: - não aguento ver.
Lé: - você vai perde-lo.
Laura: - nem fala isso. Cala essa boca. Manu com certeza..
Lé: - não fala isso.
Laura: - aliás eu juro que tentei mas sua filha depois de um papo me instigou a me realizar e assim se deu por ela e até amante tenho por conta do me colocar a perder.
Lé: - vou dá uma surra em Manu.
Laura: - não adianta. Ela é reflexo nosso. Lembra de que nós viajávamos em Tio Lúcio. O achávamos gostoso. Fizemos até sessão de masturbação na intenção dele. E ele só não nós comeu porque era todo correto. E Manu..
Lé: - puxamos a Papai. Traímos nossos companheiros como ele fazia com Mamãe.
Laura: - eu puxei bem mais a ele. Sou sonsa. Você sempre foi dada e nunca negou. Eu e ele pousamos de certinhos e por trás…..
Lé: - estou perplexa com Manu. Cris e o padrinho.
Laura: - ela não fez nada com o pai.
Lé: - me poupe Laura. E o que ela fez com você. Te instigou e para mim parece premeditado.
Laura: - não acho. Foi para curtir mesmo.
Lé: - você tem algo além de uma transa com Marcos.
Laura: - ele é meu amante. Saímos já a um tempo. E isso me faz tão bem. Tinha um homem maravilhoso como companheiro e um amante de primeira.
Lé: - meu Deus você fala na maior naturalidade. Eu já tinha percebido. Vocês deram vacilo no almoço de Manu e percebi muita intimidade para quem conheceu naquele instante. Mas Manu não imagina.
Laura: - nem quero que saiba.
ontem curti a fossa com ele e um amigo dele. Fiz "dp". Loucura!!
Lé: - tenho medo de se arrepender. Desse seu jeito. Você está perdendo um homem que é o sonho de consumo de muitas.
Laura: - para! Ele é meu!
A conversa durou mais um pouco. Laura incomodada com o sermão da irmã foi para casa. Se trancou no quarto e foi refletir sobre sua vida.
Alexandre se instalou num apart e no outro dia logo cedo recebeu um telefonema da cunhada o intimando para uma conversa. Esse a evitou naquele dia. Queria botar as ideias em ordem. Estava tentando uma forma de se reaproximar de Laura. E viu que a forma que teria viria da ajuda de Letícia e marcou para o dia seguinte uma conversa dos dois à noite em seu apart.
Letícia conseguiu conversar com a filha. A conversa foi franca e dura. Colocaram tudo na mesa. As palavras foram fortes e os alertas de Letícia para a filha foram dados.
Manuela estava puta da vida com a madrinha. Tentou a todo custo se encontrar com o Padrinho, mas este a evitou. Tinha em mente abrir toda a verdade sobre a madrinha, assim como foi entregue queria entregar-la. Não se preocupou pois teria todo o tempo do mundo pois pelo que sabia a madrinha estava irredutível quanto a uma volta.
No dia que encontraria à noite seu cunhado Letícia amanheceu cheia de tesão. Transou com seu marido e mesmo depois, ao longo do dia o tesão tomava conta dela. Não podia dá bandeira, mas a vontade que tinha era se entregar ao cunhado. Sempre foi louca por ele. Aliás eles se conheceram primeiro. E desde a primeira vez ele a atraiu. Era o homem que sempre desejou para ter ao seu lado. Mas logo depois de o conhecer ele veio a se tornar o namorado da irmã. Essa paixão ficou recolhida. Em alguns momentos tentou algo, mas nunca foi correspondido por Alexandre. Saber que agora estava solteiro mexeu com ela. Por mais que dentro dela soubesse que ele não ia querer nada mais sério com ela, uma transa ou transas poderiam vir a ter. Poderiam ser cúmplices numa história só deles.
Pensou em se vestir de forma sensual, mas era dá bandeira demais. Temia algum tipo de julgamento ou suspeitas. Por mais simples que estivesse, como assim julgou, estava linda. Era uma mulher atraente. Sabia que o cunhado era louco por lingeries e vestiu uma nova. Toda de renda na cor da pele. E uma calça jeans e uma camisa básica branca. Mesmo irada por querer estar mais bem vestida, foi ao encontro do cunhado.
Alex: - entra.
Lé: - você me fez nesses últimos dias ter um conjunto de sensações.
Alex: - gostei do conjunto. Mas com certeza a raiva foi uma delas por conta do que fiz. Além da surpresa.
senta.
Lé: - gostei daqui. Bem decorado e arrumado.
Alex: - Gil e Lorena na reforma do apartamento deles, ficaram aqui. Falou maravilhas e na saída de casa foi o primeiro local que imaginei.
Lé: - pensei que fosse para Guarajuba.
Alex: - também pensei. Mas as crianças adoram aquilo lá e até resolver a situação com Laura eu não os quero privar. Ainda mais com esse tempo maravilhoso que vem fazendo.
Lé: - sabe qual foi a maior merda que fez?
dizer para Laura de sua transa.
uma apenas?
Alex: - sim.
Lé: - meu Deus Alexandre. Você bancou o otário. Sinceramente.
eu já trai Cris. Ele não sabe até hoje. E somos dentro da medida do possível felizes.
Alexandre se assustou com o que ouviu e ao mesmo tempo um mal estar tomou conta de si. E desde daquele instante mesmo não sabendo o que, esperou pelo pior.
Alex: - sinceramente não sei o que dizer. Estou besta com essa revelação. Não esperava.
Lé: - pois é. E na medida do possível somos felizes.
Alex: - transparecem isso no dia a dia. Convivemos bastante juntos.
Lé: - por isto que disse e repito que você é um otário. Idiota. Besta.
A vontade que Letícia teve foi dizer que também era um corno, porém se conteve.
ficaria calado. Estaria com a esposa que tanto ama. Mas sinceramente eu tenho minhas dúvidas se ela é para você. Presenciei algumas reclamações dela a você e sinceramente não cabe. Tive o prazer de
Alex: - de?
Lé: - experimentar e você está longe de ser ruim. Aliás..
Letícia se aproximou de forma insinuosa de Alexandre e esse a evitou.
Alex: - por favor Letícia. Eu sou …
Letícia ficou possessa e interrompeu de imediato a fala do cunhado.
Lé: - me poupe Alexandre desse seu papo. Te admiro. Sabe que me atrai e não é de agora. Adoro esse teu jeito prestativo, correto em tudo. Acho que até isso me dá tesão em você.
Mais uma vez Letícia se aproximou do cunhado com outras intenções e foi recriminada.
Alex: - para Letícia. Você é casada com uma pessoa que tenho como um irmão. Nada a ver esse teu jeito.
Lé: - nós já transamos esqueceu.
Alex: - foi numa festa de swing onde seu marido estava. Circunstâncias totalmente diferente dessa de agora.
Lé: - idiota!
Alex: - se for me agredir com palavras peço que vá embora
Lé: - vai me colocar pra fora.
Alex: - da forma que está se portando é o melhor a fazer.
Lé: - idiota! De forma cega você ama minha Irmã, mas isto te impede de enxergar um palmo a sua frente. Seu irmão, como assim o considera, já transou com sua esposa querida sem você nunca saber. Aliás meu sentimento de raiva também vem de você transar com minha filha. Sua afilhada. Tão metido a certinho e comete incesto.
Foi como uma facada. Ouvir palavras como aquelas vindas de Letícia doía. Gostava da cunhada. A respeitava e prezava a boa relação com ela. Não se perdoava por ter cometido o incesto e tê-la de encarar foi um duro golpe.
Alex: - não tenho palavras.
Lé: - melhor não falar nada. Doeu saber disso mas conheço minha filha. Quando quer uma coisa vai atrás.
Alex: - meu papel era não ceder. Mas fui envolvido pelo momento. Laura estava comigo. Erámos cúmplices naquele momento.
Lé: - naquele momento sim. Mas coloque uma interrogação nessa cumplicidade de vocês. Sua sobrinha, esposa e meu marido fizeram uma brincadeirinha à três e você não sabia. Você não sabe muita coisa. Quando falou comigo deixou a entender que queria minha ajuda para voltar para Laura. Amo minha irmã, mas sempre gostei muito de você. E por mais que tenha traído ela, confio quando diz que foi uma única vez. E..
Um calafrio tomou conta de Alexandre, sinal de que boa coisa não vinha dali.
Alex: - e?
Lé: - Laura te trai a um tempo. E não concordo com isso. Você não merece. Dói falar isso pois posso está acabando com a relação de vocês mas tenho que pensar em você. Ela não sente nenhum tipo de remorso com o que fez, então não posso aceitar que queira voltar a essa relação.
Alexandre sentou no sofá. Letícia se aproximou dele e o acarinhou. Palavra nenhuma era dada por ele. Temeu pelo pior
desculpa te falar mas era preciso. Já errei e doeu muito, mesmo Cris não sendo todas essas maravilhas. Mas Laura trair como trai você. É demais.
Alexandre pediu para ficar só, Letícia disse que não o iria deixar. Ele concordou e um filme passou por sua cabeça. Juntou coisas que percebia e fazia sentido tudo aquilo.
desculpa trazer isso para você.
Alex: - esses anos todo de relação vivi para ela. Para nossa família. E achava que ..
meu Deus!! Isso dói tanto quanto quando perdi meus pais. Meu Deus! Isso tudo é verdade, não é vingança ou raiva por eu não ceder aos seus desejos?
Lé: - queria que não fosse. Não iria falar nada. Ia dizer o quanto errou em confessar. Mas você não merece tudo que Laura fez. Muita sacanagem. Destruí uma família contando isso mas dói ver você sendo enganado.
Alex: - idiota, corno, …...tudo de ruim se encaixa perfeitamente. Fui criado com meus pais dizendo para fazer o que é certo e no meu caso.
Lé: - calma!! Não faz besteira.
Alex: - por momentos achei que era traído. Juntei algumas situações e faz completo sentido. Que merda!!
Lé: - vem cá.
Alexandre deitou no colo da cunhada. Parou por uns instantes para pensar na vida. Como seria agora sem a mulher que tanto amava. Decidiu ali que tudo acabara. Não tinha condições de perdoa-la. Uma raiva tomou conta dele. Mas se controlou e depois de um tempo ali algo inusitado aconteceu. O cheiro de sua cunhada o inebriou e o excitou. Lutou por um instante contra aquilo. Mas lembrou do quanto foi enganado. E quando viu dos olhos de sua cunhada brotarem lágrimas esqueceu dos seus princípios.
Alex: - não chora. Apesar de que você ficou linda com essa cara borada.
Lé: - não me olha assim seu bobo.
Alex: - você é tão louca por mim assim. Eu todo certinho. Com um pau pequeno
Letícia parou a fala do cunhado primeiro com o dedo e depois com um beijo. De início foi suave e aos poucos foi esquentando e os dois terminaram por se entregar a luxúria.
Lé: - o que você está fazendo?
Alex: - aquilo que você queria a muito tempo. No swing não foi como você queria. Seu desejo era me sentir assim só seu.
Os beijos eram intensos.
levanta.
tira essa camisa.
Alexandre sentado no sofá tinha a sua frente sua cunhada se despindo. E era tão bonita.
gostei da lingerie.
Lé: - não viu o resto.
Alex: - ansioso para ver.
Letícia não pode se vestir da forma provocante como queria, mas a lingerie era nova e provocante.
que isso!
tira a calça de costas para mim. Quero poder apreciar essa bunda linda que tem.
De costas e de forma provocante, Letícia descia a calça e assim que toda lingerie ficou exposta, teve sua bunda apalpada de forma firme que a levou a soltar gemidos.
Lé: - ahhh!
Alex: - que foi.
Lé: - seu corpo encostado no meu.
Os corpos juntos roçavam. E o prazer proporcionado era único.
como desejava isso.
Alex: - sua louca!
Lé: - desculpa.
Alex: - te agradeço pelo que fez. Me salvou. Minha relação com Laura me provocou momentos complicados que terminaram por me adoecer. Não a culpo. Ela não mudou. Essa Laura é a que sempre conheceu. Por um tempo tentou se segurar ou não. Talvez seja por isso…
Lé: - falamos disso depois. Agora deixa eu aproveitar esse momento que não sei se terei outro.
Letícia sentou no sofá puxou Alexandre e começou a massagear seu pau sobre a bermuda.
tira a camisa.
Alex: - ahhhh!
Letícia tirou a bermuda e short do cunhado e o chupou. Chupava todo o pau. Acariciava os testículos dele, levando-o a gemer mais e mais de prazer.
Lé: - pinta gostosa.
Alex:- delícia!!
Lé: - pinta gostosa. Queria muito ela. Sonhava com ela. Me masturbava imaginando, chupando e sentindo ela toda dentro de mim.
ahhhh! Gostosa! Pinta gostosa!
Alexandre se afastou e pediu para que ela tirasse o conjunto de lingerie.
gostou?
Alex: - quem comprou?
Lé: - eu ontem para você.
Alex: - já veio com segundas intenções.
Lé: - desde que eu te conheço que eu tenho segundas intenções contigo.
Alex: - safadinha.
Lé: - estou mais para safadona.
Alex: - e que safadona.
Letícia ficou totalmente despida na frente do cunhado. Esse se maravilhava com aquela bela mulher à sua frente.
Sentado no sofá beijava aquele corpo onde podia. A virou de costas e além de beijar passou mordiscar aquela bela bunda.
Lé: - meu Deus que boca gostosa. Você é a perdição em pessoa.
sabia que morro de ciúmes de você?
Alex: - aonde?
Lé: - ontem quando soube que minha filha te sentiu..
Alex: - não fala isso.
Lé: - falo. Isso aconteceu. Tudo que você está fazendo comigo fez com ela. Só não compare.
Por favor!
Alex: - ela é bem gostosinha. Teve a quem puxar.
Lé: - safado!
Depois de sentado e sua parceira à frente ser acariciada, mordiscada e beijada. Letícia foi sentada e passou a ter mais uma vez seu corpo explorado. As atenções de Alexandre agora eram na xota de sua parceira. Essa tinha um moicano ralo e se assemelhava muito a da filha e de sua irmã. De imediato Alexandre fez a analogia. Não foi direto ao ponto, com a língua percorria a virilha tanto de uma perna como da outra. Letícia virava os olhos de tanto prazer.
ahhhhh! Gostoso. Como é que pode ser tão gostoso.
Com a língua Alexandre percorreu toda a racha da cunhada essa delirou mais ainda e gemeu bem mais alto.
desculpa! Mas você está me deixando louca.
Depois de se beijarem mais uma vez longamente, Alexandre voltou para área desejada. Voltou a beijar e mordiscar a virilha da parceira e mais uma vez lambeu de cima abaixo a racha já úmida de prazer.
ahhhhh! Aiiiii! Isso é bom demais!!!
Após alguns de minutos finalmente Alexandre brincou com o pinguelo de Letícia. Adorava chupar uma xota e fazia muito bem. Todas as parceiras o elogiavam e Letícia mais uma vez foi as nuvens com aquelas lambidas e mordiscadas leves em seu pinguelo. Não demorou e ela gozou mordendo a camisa de Alexandre para não denunciar aos vizinhos o que faziam naquele apart.
gostoso! Gostoso!
Me dá essa boca.
Letícia sentiu o gosto de seu gozo e sua xota.
Alex: - você é uma delícia.
Lé: - me dá essa pinta.
Alexandre lambuzou seu pau na entrada boceta da cunhada e meteu com vontade.
quero fazer amor com você.
Alexandre levantou e levou Letícia para o quarto. Deitados se amaram como um casal apaixonado.
isso amor. Como desejei isso por anos.
Num ppmm eles faziam amor. Os beijos, carinhos e palavras quentes atiçavam mais ainda o tesão envolvido.
Alex: - você me olha de um jeito.
Lé: - como eu desejei esse momentos. Te amar…..
Os beijos eram intercalados com gemidos de prazer. As metidas de Alexandre por mais profundas que fossem não tiravam em nada a sensação em ambos de que estavam fazendo amor.
goza comigo.
Alexandre passou a meter mais forte e rápido.
assim. Aí. Aí. Aí. Delícia. Goza comigo amor. Goza comigo amor. Gozaaa
Alex: - ahhhh! Ahhh!
Lé: - delícia! Nos gozamos como sempre sonhei e desejei com você. Ahhhh!