Capítulo 6
Ainda naquela noite, após os atos obscenos e regados à perversão desvelada pela embriaguez de Mathyas, o jovem filho da empregada recebeu um presente do chefe da casa. A carga volumosa que o pai de Breno depositou na bucetinha de plástico escorreu lentamente da rachada fudida, melada de porra que era em grande parte de Mathyas, mas que sem ele mesmo perceber havia sido lubrificada pela gala do próprio filho mais cedo. Aquele leite grosso escorreu pela fenda do brinquedo e caiu lentamente sobre os lábios abertos de um Lorenzo roncando e, tamanho era o reservatório da coisa que rapidamente foi enchendo sua boca. Inconscientemente o jovem deu uma golada, parte da porra saiu pela boca aberta, mas uma boa quantidade foi despejada em seu estomago, que não demoraria para digerir aquele novo alimento.
Enquanto Mathyas depositava sua porra na boca do faveladinho, ele percebeu o gole de Lorenzo e o movimento da garganta, o pomo de adão ainda não terminado de crescer se mover para cima e para baixo levemente, indicando sua carga de leite de pica entrando dentro daquele corpo. O pensamento de usar o filho da empregada como depósito de porra veio como um pensamento perverso, fudido, mas que fez a piroca branca e veiúda pulsar com força. Mathyas apertou a chapeleta que se inchava novamente.
‘É falta de buceta’, pensou.
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Lorenzo sonhou naquela noite, o que viu era algo confuso, mas que mesmo no tom bizarro que aparecia isso lhe parecia comum, senão, algo que chamava a sua atenção. Em seu devaneio se vira num quarto extremamente luxuoso, as janelas do local indicavam ser noite, mas era tão escuro o que as vidraças enormes mostravam que muito mais pareciam ter sido pintadas de negro. Por um breve momento o garoto se sentiu observado, olhando para trás viu uma figura que lhe tirou o folego, era um corpo masculino absurdamente definido, musculoso e sensual, era tão gostoso que era difícil definir exatamente, mas Lorenzo não conseguia definir um melhor exemplo que representaria masculinidade do que aquela figura. Entre as pernas carregava uma pica enorme e grossa, a pele era negra, mas a rola parecia ser um tom ainda mais escuro. Era um falo grande, rombuda e anormalmente grande, a mão que alisava aquele caralho dantesco não conseguia fechar-se em seu diâmetro. A ponta daquela lança de carne era uma chapeleta farta, como um cogumelo roxo e inchado, vertendo um líquido grosso e viscoso. A boca de Lorenzo encheu-se de água, seu corpo começou a queimar de calor, de desejo que descia pela garganta, passava pelo peito, queimava a barriga e descia lentamente para a virilha parando em seus ovos, que estavam em chamas. Lorenzo olhou para seus testículos, a sensação era muito estranha, mas era muito gostosa, viu que suas bolas pareciam maiores que o normal e que pareciam se ganhar volume, como um balão de água. O jovem sabia que seus ovos não estavam se enchendo de água, mas de leite.
O garoto teve sua visão retirada dos próprios ovos devido ao barulho de algo cair no chão, era um barulho de algo líquido cair. Voltando a fitar aquela figura, aquele símbolo primitivo de masculinidade viu que a figurava havia parado de se punhetar, o cacete teso, gigante, apontando em sua direção de maneira arrogante despejava uma quantidade surreal de mel de pica pelo orifício da chapoca da rola. A boca de Lorenzo se encheu de água mais uma vez, sentiu sua saliva escorrendo pelo canto da boca, se sentiu faminto, mas não sabia de que exatamente, não era de comida, era de algo mais.
Hipnotizado pela serpente veiúda o garoto se aproximou lentamente, a rola saltou e jogou uma gorfada de pre-porra contra o peito de Lorenzo quando este estava logo a sua frente. O filho da empregada sentiu aquele liquido denso escorrendo sobre seu peitoral magro, era quente, era forte, passou a mão e pegou uma farta quantidade da gosma transparente, levou ao rosto, sentiu o cheiro almiscarado, picante, por fim levou a boca e sugou. O gosto era indescritível, era doce, salgado, azedo e tudo um pouco, não era gosto como de comida, era algo que não conseguia explicar, mas que preenchia um certo espaço vazio que tinha dentro de si que nem sabia que existia, esse buraco era seco, mas aquele mel parecia enchê-lo de calor, de energia, de vida, de tesão.
Logo após de terminar de lamber os dedos o garoto se jogou sobre aquela piroca, sua mão sequer cobria um terço da grossura, abraçou a serpente de carne, sentiu a textura da pele grossa, porém suave, das veias bombeando sangue e alimentando aquele monstro de testosterona e virilidade. Lorenzo beijou a chapeleta vertendo líquido seminal, esfregou o rosto no cogumelo, se embebedou com aquilo que saia do buraco da pica, prestou homenagem como quem adora uma divindade, ou um objeto profano.
Ensandecido o garoto parecia querer devorar ou ser devorado por aquela pica, estava frenético, se esfregava, beijava, linguava fenda da pica e estrangulava seu corpo para puxar mais mel, mais pré-porra. Em sua loucura olhou pela primeira vez para o rosto daquele homem e viu que não era sequer um homem, seu rosto era de um cavalo negro, seus olhos como chamas, até mesmo esse traço bizarro era a excelência da masculinidade, talvez era justamente isso a figura, a expressão mais primitiva, mais rudimentar e inconsciente de masculinidade que sua mente jovem era capaz de produzir.
Sentiu a figura segurar sua cabeça e empurrar a cabeçona pela boca de Lorenzo, era tão grande que nunca caberia, mas sua mandíbula com um barulho de destrave se permitiu a abrir-se num ângulo surreal. Lorenzo sentiu a piroca avançar sobre sua boca, sobre sua garganta e adentrar seu corpo, ele nem se mexia, não tinha forças, seus braços e pernas sequer sustentam seu corpo. A piroca avançou mais para dentro de seu corpo, se sentia preenchido como nunca antes e aquele vazio que percebeu existir dentro de si pareceu ter sido tocado. A pica parou como se sentisse uma resistência, a figura apoiou-se bem sobre as pernas, segurou com força a cabeça de Lorenzo e numa arremetida rude e violenta socou com força a tora corpo a dentro.
O jovem empalado sentiu que a chapeleta roxa, bojuda e rude conseguira penetrar aquele vazio dentro de si. Lorenzo sentiu ainda que a rola saiu um pouco daquele vazio e arremeteu novamente para dentro dele, a figura estava fodendo o garoto, usava seu corpo como Breno tinha feito com a bucetinha de plástico, a criatura meio homem meio cavalo se deliciava usando Lorenzo como um buraco para se satisfazer.
O filho de Maria enquanto isso estava no ápice de seu estado drogado, seus olhos se reviraram, sua própria piroca durinha se debatia junto com seu corpo. Sentiu as veias grossas da piroca se engrossarem, dando mais sangue para aquela serpente, fazendo-a inchar ainda mais. Lorenzo sentiu que um volume enorme estava vindo de dentro do corpo da criatura pelo tubo de carne dentro de si, aquilo foi percorrendo o corpo caloso do pênis gigantesco e assim como ele era inchado por onde aquele volume passava também era de maneira bizarra e cômica o corpo do garoto. Um berro profundo, grave e animalesco ecoou no ambiente quando a carga de porra chegou a chapeleta, a fenda se expandiu ao máximo quando a jatada continua daquele leite foi jogado para dentro de Lorenzo, para dentro daquele seu vazio interior. Era como se Lorenzo estivesse sendo inseminado física e espiritualmente.
A criatura continuou durante um bom tempo esvaziando suas bolas inchadas dentro do corpo do garoto. Sem qualquer preocupação, o meio-homem puxou sua rola de dentro de Lorenzo, não se importou quando o jovem caiu no chão, como um trapo usado. A criatura aproximou a pica toda melada de de gala de seu rosto e com a língua puxou da base da rola até a cabeça, provando do próprio gosto, socando o cogumelo dentro de sua própria boca. Terminando de se limpar apontou a pica ainda sobre o corpo desfalecido de Lorenzo e despejou um jato forte de mijo grosso e quente. A criatura parecia satisfeita em estuprar a alma de Lorenzo e este, coberto de leite e mijo, com o abdômen distendido, vazando uma carga espessa e branca da sua boca e nariz, sorria, sorria louco, sorria perverso, sorria com o rosto e a mente, quebrados, distorcidos, tocados por um mal primitivo e inerente a todos. O Isso, “Das Es”.