Para início de papo, um feliz 2021 a todos os Mestres e escravos, enfim, a tod@s @s leitor@s dos meus contos, que a vacina chegue e que possamos logo logo vadiar por aí
Esse conto será curtinho, só mesmo para narrar uma estripulia que cometi no aeroporto de Salvador e no Galeão na volta do carnaval, carnaval esse que narrei no conto anterior.
Vamos aos fatos!
Na ida a Salvador, assim que chegamos ao Galeão o Mestre Fábio me levou até o banheiro e retirou o meu cinto afim de evitar problema no embarque, por um momento achei que ficaria livre do cinto durante o carnaval, mas assim que desembarcamos em Salvador ele tratou de recolocar meu cinto.
Curtimos bem o carnaval, conforme narrei no conto anterior e na hora do retorno de Salvador, ele fez a retirada no hotel mesmo e isso me deixou na instiga de aprontar um pouco, assim que chegamos ao aeroporto de Salvador eu disse que estava com dor de barriga e precisava ir ao banheiro, o Mestre liberou minha ida e ficou no saguão tomando conta das malas, eu corri para o banheiro, me tranquei no reservado e aproveitei para bater uma punheta, mais de 1 ano que eu não sabia o que era gozar manipulando o meu pau, que sensação gostosa de liberdade, assim que gozei, me limpei e voltei para o saguão com cara de menimo traquino.
O Mestre perguntou se estava tudo bem, respondi que sim e seguimos viagem. Durante o voo ele me provocou várias vezes e inclusive me beijou na boca, fiquei com muita vergonha, rsrs
Assim que desembarcados eu mais uma vez fui ao banheiro com a mesma desculpa da dor de barriga mais uma vez bati uma punheta, tirei o atraso de gozar, para quem vive em liberdade isso pode parecer besteira, mas para quem vive preso num cinto como eu era a oportunidade de extravasar o tesão acumulado e de puder manipular meu corpo.
Quando chegamos em casa mais uma vez fui trancado no cinto e voltei a minha vida em castidade.
Em breve volto para contar como foi viver o isolamento social ao lado do meu Mestre