O Homem da Casa - O Primeiro dia no Trabalho (Parte 1)

Um conto erótico de Bruna Policial
Categoria: Heterossexual
Contém 1415 palavras
Data: 20/01/2021 14:04:25
Última revisão: 04/08/2021 02:51:17

Enfim é meu primeiro dia de trabalho. Enfim realizo o meu sonho me tornar uma policial militar! Meu nome é Bruna, tenho 26 anos. Tenho cabelo preto e uma pele marrom. Me acho uma mulher gostosa, tenho seios pequenos, mas uma bunda que chama a atenção por onde passa. Isso inclusive é algo que me incomodou no uniforme, muito justo, marcando todas as minhas curvas. Acho que isso poderia de alguma forma tirar um pouco da seriedade, mas fazer o que, é o tenho por hora.

Saio de casa depois de tomar um delicioso café e vou até o DP. Aguardo alguns minutos, conversando com meus novos colegas policiais. Meus olhos brilham, isso é evidente para qualquer um. Surge enfim uma primeira ocorrência, a minha primeira ocorrência, o que me deixa ainda mais feliz. Me atualizam que é uma briga de casal, ou alguma coisa do tipo. O vizinho ouviu os gritos na casa, gritos de mulher, achou muito estranho e decidiu ligar para a polícia. Vou sozinha até lá, pois até onde o vizinho sabe, nesta casa só moram mulheres. Fico feliz pois sei que não deve ser nada demais, mas, mesmo assim, terei a chance de fazer minha primeira intervenção.

Se estou nervosa? Claro que estou, mas também estou feliz em realizar meu sonho. Chego ao endereço, uma casa enorme, granfina, dois andares. É o típico endereço de onde você não espera que uma briga familiar ocorrerá, mas a vida tem dessas. Aperto a campainha, toda ansiosa. Não escuto nenhum barulho vindo da casa, então imagino que a briga tenho cessado. De qualquer forma, preciso averiguar o que aconteceu. Depois de alguns instantes, uma voz masculina me atende, me surpreendendo: não moravam apenas mulheres na casa? Me apresento e ele responde dizendo que já estava descendo.

Quando ele desce e abre a porta, tenho uma surpresa enorme: o homem estava nu, com o pênis flácido na minha frente! Olho aquilo um pouco assustada, mas mantenho a postura:

- Senhor… A gente… Eu… Recebi algumas denúncias de gritos vindos… Me desculpa senhor, mas seria possível que o senhor colocasse uma roupa? - Gaguejo e deixo transparecer que estou envergonhada, algo que sei que não deveria acontecer. Mas o que fazer?

- Oi policial? Gritos? Desculpa, mas não teve gritos nenhum aqui em casa. Do que a senhora está falando? E sobre as roupas, perdão, mas aqui em casa não temos o costume de usar roupas… - o rapaz parece cansado, tem um cheiro de suor forte. Faço de tudo para não olhar para seu pênis.

- Me desculpa senhor, mas preciso entrar na casa para conversar com as outras pessoas que moram aqui… Então se o senhor puder ir se vestir…

- Não vou! - ele me corta desrespeitosamente – a senhora pode entrar na casa e ver o que você quiser, mas não vou colocar roupa, é costume nosso, deve respeitar! - Ele é ríspido, bravo, aquilo me deixa um pouco surpresa, não esperava que ele seria assim uma oficial da lei.

Pondero se deveria chamar alguém, talvez algum oficial homem. Será que deveria? Talvez ele pudesse alegar que eu estava sendo preconceituosa, isso seria um problema pra mim, ainda mais no meu primeiro dia.

- Ok senhor, então me permita entrar. - adentro aquela casa enorme, relutante. Me sinto fraca e inexperiente, mas sei que devo avaliar a situação. Passo na frente dele, evitando contato visual, dando assim as costas para ele.

- Nossa policial, que bunda enorme você tem! - ele diz descaradamente enquanto caminho para dentro da casa. Fico imóvel na hora.

- O que é isso meu senhor? Você está louco? Não pode falar assim com uma oficial da lei! - Digo com uma voz firme que nem sabia que eu tinha.

- Nossa Policial, eu não quis ofender. As mulheres aqui de casa adoram quando eu falo com elas, é só um elogio poxa…

- Meu senhor, eu não sou uma mulher da sua casa. Me respeite, por favor – tenho essa conversa com ele, sempre de costas. Eu consigo sentir o olhar dele na minha bunda, mesmo sem ver, começo a me sentir invadida.

- Respeito? A policial quer falar de respeito? A senhora entra na minha casa dizendo que estávamos brigando e ainda pede respeito? - ela fala rispidamente, me deixando um pouco assustada com o tom grave de sua voz. - Além disso, policial, você deveria respeitar as regras da minha casa! Deveria tirar sua roupa, pois é assim que nós ficamos aqui! Tire sua roupa agora!

Aquele grito entra na minha cabeça de tal forma que chego a pensar se deveria realmente fazer aquilo. Fico calada por alguns instantes.

- Vamos! O que está esperando???

- Meu senhor... - Tento retomar o controle da situação – Eu sei que é um hábito seu e de sua família, mas não pode impor isso para mim, sou uma oficial da lei. - respiro pesadamente enquanto sinto o olhar daquele homem devorando meu corpo.

- Huuum… Ok, mas quero que olhe no meu rosto enquanto fala comigo! Vire-se policial! É muito inadequado falar com alguém sem olhá-lo.

Sem dúvidas ele tem razão, ainda que a situação seja de alguma forma vexatória, devo olhá-lo no rosto. Não deve ser difícil, eu apenas olharei para seu rosto, apenas isso…

- MEU DEUS! - Fico em choque com o que eu vejo! Ele está com seu enorme pênis ereto, duro e com as veias saltando, tudo isso enquanto acaricia seu membro delicadamente.

- Ora, vamos lá, não faça esse drama. Nunca viu a rola de um homem? - Seus lábios sorriem, sinto que aquela situação deixa ele ainda mais excitado – E mais uma coisa policial, a sua afronta e o seu desrespeito serão cobrados! Caso não encontre nada irregular na minha casa a senhora deverá tirar a roupa também, assim como todos que entram na casa! Estamos entendidos?

- Eu não vou fazer isso! - digo com muito menos força do que da última vez, envergonhada em ver aquele enorme membro apontando em minha direção.

- Ok então, acho que a corregedoria da polícia vai adorar ficar sabendo da forma preconceituosa que você me tratou - Aquilo me quebra, me deixa em dúvidas… Eu realmente fui preconceituosa? Não creio que fui, mas e se ele tiver razão… O que meus superiores pensarão disso?

- Tudo bem então… - Concordo sem nenhuma certeza, fazendo com que o seu sorriso aumente - Me leve até os quartos, preciso falar com as outras pessoas dessa casa.

Caminhamos por um corredor largo, percebo então que a casa é enorme, ele deve ter muito dinheiro. Aliás, aquele homem segue se masturbando lentamente, exalando um cheiro que começa a entrar nas minhas narinas e me deixando meio tonta. Vejo os dois primeiros quartos vazios. Ele me diz que um é de sua esposa, o outro de uma de suas filhas. Passo por um outro quarto, este com a porta fechada, onde escuto ruídos bem baixos, além de um som de respiração. Fico preocupada, pensando que alguém possa estar sendo mantido preso ali.

- O que há nesse quarto? Quero abra que agora para mim!

- Não tem nada demais, apenas alguns produtos de limpeza… - Sua expressão muda. Agora tenho certeza que algo estranho está acontecendo naquela casa, e sei que vou descobrir.

- Então não será nenhum problema abri-lo pra mim, não é mesmo?

Após alguns instantes, e uma cara mais fechada, ele me responde:

- Tudo bem, só preciso ir pegar a chave.

Mas antes de eu falar qualquer coisa, antes dele ir buscar as chaves, escuto um grito de mulher vindo do último quarto do corredor. Não pestanejo e vou correndo até lá, preocupada com o que poderia encontrar. O que vejo, porém, era inimaginável.

Duas lindas garotas se agarrando em uma cama. Uma de cabelos mais acastanhados, com seios enormes, fazendo sexo oral em uma linda morena que aparentava ser um pouco mais nova. Ela me veem, sorriem para mim, mas não param de transar. O quarto cheira a sexo, a suor e perfume de mulher, o que de alguma forma me deixa com um frio na barriga, uma sensação de arrepio no meu corpo.

Essa sensação aumenta quando sinto algo duro tocar minha bunda, uma mão grande pegar com firmeza a minha barriga e um bafo quente tocar o meu pescoço, acompanhado de um sussurro forte, mas sexy:

- Tá gostando do que está vendo policial?

Minha pelos arrepiam na hora, sinto minha buceta encharcar e bambeio minhas. O cheiro… O sexo… O toque daquele homem entre meus seios e minha vagina… Sua rola tocando na minha bunda por cima da calça…

Preciso sair dali, preciso sair da casa antes que eu faça alguma merda!

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Comentários

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Muito bom começo... Diferente e despertando curiosidade para os próximos episódios... 😃

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Oii quando vai sai a continuaçao da Professora Biscate? So tem ate a parte 1 ate hj

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Obrigado pelo comentário, vou tentar retomá-lo logo mais.

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Ótimo relato gata, vamos ver o q vai acontecer na continuação

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