Transando bêbada

Um conto erótico de Bêbada
Categoria: Heterossexual
Contém 860 palavras
Data: 20/01/2021 16:03:19

Não sei como, mas meu primo André conseguiu chegar em casa e me levou pra lá. Primeiro porque sabia que a casa estava vazia e eu não podia ir pra minha casa bêbada daquele jeito. Ele estava menos que eu, e até hoje não lembro do caminho até a casa.

Era meu primeiro porre, aos dezessete anos e ele já dirigia, e infelizmente, dirigiu bêbado naquela noite. Entrei na casa com o braço no pescoço dele e uma longneck de cerveja quente, na outra mão. Ele me segurando pela cintura, porque eu trocava os pés para caminhar. Ele disse pra eu deitar na cama até passar e eu gritava dizendo que queria voltar pra festa, mas nem sabia mais onde era.

Tentei sair do quarto e ele me pegou no colo e pôs na cama e sinceramente, eu dizia que queria, mas não queria levantar mais, porém ainda segurava a garrafa. Deitei na cama atravessada e senti minha saia curta levantada, mas eu não atinava como ajeitar e cada tentativa só piorava as coisas. André pediu pra eu dar a garrafa e eu não entregava e quase derramei diversas vezes, ele deu a volta na cama e eu percebi e troquei a garrafa de mão. Eu disse "vem pegar" e ele entrou na brincadeira.

Quando ele pegou a garrafa e tirou da minha mão eu gargalhei e dei um tapa em seu rosto. Depois deitei de barriga pra cima enquanto assistia o teto girando. Ele estava um pouco mais sóbrio que eu porque atinou tirar o meu sapato. Só que quando ele ia alcansar o segundo pé, eu esperneava. Nisso a minha saia subiu mais, e eu não me importava. Ele pegou um lençol da cama e largou cobrindo a minha cintura e eu dizia pra ele parar que estava calor e quando ele se aproximou pra puxar mais o lençol eu grudei no pescoço dele, sem motivo algum e puxei ele para o meu lado.

Ele disse que estava me ajudando a cobrir o corpo, eu ri e disse: "o corpo é meu, e eu mostro se eu quiser". Tirei o lençol de cima e a saia. Ficando apenas com a blusa e a calcinha preta e me estiquei toda na cama. André disse que ia me deixar ali e iria para o quarto dos pais, e eu pedi pra ele ficar. A minha quase nudez deixou ele preocupado que eu fosse tentar algo que eu não queria. Mas ainda sobria, eu sabia que eu queria, só não sabia que ficaria bêbada a ponto de não lembrar disso. Chamei ele e pedi pra deitar ao meu lado, que eu ficaria quieta. Ele deitou, evitando me olhar.

Eu juntei um resto de força que tinha, sentei na cama e tirei a blusa. Estava sem sutiã e não lembrava se tinha saído assim. Me virei de bruços na cama, apenas com aquela calcinha enfiada no rabo e pedi pra ele fazer uma massagem. André disse que era melhor não, porque não queria se aproveitar de mim e eu disse alto e louca "se aproveita, caralho". Ele ainda estava quieto, até que comecei a tocar minha buceta por cima da calcinha e ele então tirou a camiseta. Eu baixei a calcinha e virei de bruços no colchão novamente com as pernas abertas e senti a mão dele tocar minha buceta, no capôzinho depois deslizando até chegar a apalpar a bunda.

Ele tocava a buceta e beijava a bunda, enquanto eu abraçava um travesseiro, meio curtindo, meio com sono e meio enjoada. Ao mesmo tempo em que eu estava curtindo, também ficava pensando: me come logo, mas não sei ao certo se falei. Ele me segurou pela perna e girou de barriga pra cima e encolheu uma das minhas pernas e voltou a me chupar, agora pela frente.

Eu não vi como, nem quando, mas quando virei de barriga pra cima, ele já estava pelado, com seu pau loirinho mole ele foi engatinhando até minha tetinha e começou a chupar e em seguida me beijou, foi quando seu pau deu uma leve endurecida, nada incrivel, mais o suficiente pra ele botar na minha buceta. Inicialmente não foi nada demais, mas conforme foi ficando duro dentro de mim e ele foi aumentando o ritmo da metida, foi ficando cada vez melhor. Eu não tinha visto seu pau duro, e não sabia o tamanho, só sentia que estava preenchida e falei (baixo, espero) que queria chupar. André deitou de barriga pra cima na cama e eu um pouco mais desperta, me ajoelhei diante dele e segurei seu pau branco, com muita pele e veias e de joelhos entre as pernas dele, apertei com força e abocanhei.

Com o caralho dele na boca e o rosto pra baixo, fui ficando enjoada, mas não queria parar, então simplesmente deitei de bruços com os braços abertos e arrebitei minha bunda o mais alto que pude. Como quem diz: vem, termina e ele mal colocou o pau novamente, já começou a gemer e encheu minha buceta de porra. Não mais que meia hora depois, teve que cuidar de mim, porque passei mal, colocando os bofes pra fora no banheiro.

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Comentários

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Como vou ser o primeiro a dar nota espero que responda minha mensagem, manda umas fotos e vídeos dela que agora esta sóbria peladinha mostrando seu cu a sua buceta e o seus peitos rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso pelas fotos e vídeos

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