Assim que terminaram a sobremesa, Dionizio chamou o garçom pedindo a conta e parecia um pouco impaciente, chegando a apertar a vagina de Euterpe que fez um esforço hercúleo para não soltar um gemido de prazer. Já no estacionamento do restaurante, ele pediu ao valete que trouxesse seu carro; no momento em que o veículo estacionou ao lado do grupo, Dionizio abriu a porta do passageiro, convidando Euterpe a entrar; um tanto encabulada, ela olhou para o marido que não esboçou nenhuma reação.
Com Castor sentado no banco detrás permanecia emudecido, enquanto Dionizio dirigia e dedicava-se a dedilhar a vagina já alagada de Euterpe, cujo constrangimento dera lugar a uma excitação incontrolável.
-Sabia que sua mulher está sem calcinha? – perguntou o motorista a certa altura, divertindo-se com a situação – E ela a tirou porque eu mandei!
Castor nada disse, e seu silêncio deixou Euterpe ainda mais atônita com a situação. “Para onde estamos indo?”, perguntou ela a certa altura, tentando desvirtuar a sua excitação. “Logo você saberá, minha fêmea deliciosa!”, respondeu Dionizio com tom irônico. E em poucos minutos eles chegaram ao seu destino: um suntuoso flat localizado nas proximidades. Dionizio, almejando poupar palavras explicou que o edifício pertencia à sua empresa de investimentos e que a cobertura era sua exclusividade sempre que precisasse.
Ao entrarem no elevador privativo, Dionizio agarrou Euterpe beijando-a com sofreguidão, gesto que foi plenamente recebido e retribuído por ela cujo tesão estava nas alturas; com grande desenvoltura, ele puxou o vestido dela, exibindo sua nudez para os olhos gulosos do marido.
-Olhe bem, seu corno! – disse ele, encarando Castor com olhar ferino – olhe que essa buceta está molhada por mim! Hoje vou me fartar com ela!
Já no interior da suntuosa cobertura, Dionizio não perdeu tempo em arrancar o vestido de Euterpe deixando-a nua para deleite de ambos os machos; num gesto instintivo ela ainda tentou ocultar suas partes íntimas com as mãos, mas logo desistiu disso, pois sabia muito bem que de nada adiantava; ela sabia que estava a mercê do amante e em seu âmago era exatamente isso que ela queria.
Dionizio também ficou nu, ordenando que Castor fizesse o mesmo; em seguida, ele a tomou no colo, caminhando em direção ao quarto, sendo seguido de perto pelo marido; Euterpe sentia-se confortada nos braços do amante e a sensação do calor do corpo do macho em contato com o seu produzia indizíveis efeitos tanto no corpo como na alma. Ele a depositou sobre a cama exigindo que abrisse as pernas. Ao ver a vagina lisa e levemente protuberante, Dionizio exibiu um olhar glutão.
-Preste atenção, corno! – disse ele para Castor com tom enérgico – Primeiro vou te mostrar como se saboreia a buceta de uma fêmea exuberante como tua mulher! Preste muita atenção! Sente-se ali e observe! Imediatamente, Dionizio caiu de boca, sugando e lambendo a vagina de Euterpe com incrível mestria, não demorando em produzir deliciosos efeitos na fêmea.
As sensações promovidas pelas linguadas exímias do macho levaram Euterpe a um estado de êxtase que ela jamais sentira em sua vida; aquela língua abusada, ora lambendo, ora penetrando a gruta e ora coçando o clítoris redundava em uma sequência descontrolada de gozos que vertiam caudalosos enquanto ela gemia, gritava e acariciava a cabeça do macho, ansiando que ele não pusesse fim ao seu prazer delirante.
Algum tempo depois, Dionizio ficou de pé exibindo com orgulho seu membro cujas dimensões eram impressionantes; embora ela achasse que seu marido era um macho bem-dotado, a visão daquela ferramenta de prazer com contornos que sobressaltavam-se sobre o concorrente ora posto fora de combate causavam uma comoção na fêmea que embora não fosse uma adepta do sexo oral, sentia uma vontade enorme de tê-lo em sua boca.
-Vem aqui, minha vadia! – ordenou Dionizio com tom assertivo – Vem mamar teu macho bem gostoso! Mostra pro corno como você está louca pra sentir essa delícia em sua boca!
Daquele momento em diante, principalmente ao ouvir Dionizio chamá-la de “minha vadia!”, Euterpe perdeu a pouca compostura que ainda lhe restava, tratando de agir como uma puta desvairada louca pelo pau de seu macho; no início tudo foi muito tímido, mas com as mãos do parceiro conduzindo o ato, ela conseguiu abocanhar o membro, lambendo e sugando, esforçando-se para ter a maior parte dele dentro de sua boca.
O afã mútuo beirou a insanidade, com Dionizio segurando a cabeça da fêmea, transformando sua boca em uma vagina que ele golpeava com movimentos frenéticos e quase brutos, fazendo sua glande roçar a glote impondo ânsia na fêmea que mesmo assim, esforçava-se em manter-se firme ao receber o macho em sua boca. Sentado em uma poltrona, Castor assistia a tudo masturbando-se como um fauno voraz enjaulado em sua própria submissão.
Dionizio tornou a empurrar Euterpe subindo sobre ela e ordenando que conduzisse seu mastro na direção de sua vagina; com olhos nos olhos, Euterpe obedeceu, segurando o mastro descomunal guiando-o na direção do alvo; ostentando uma certa malícia insinuante, Euterpe usou o membro para pincelar sua vulva, experimentando uma deliciosa sensação prévia do que estava por vir.
O sujeito deixou que ela se divertisse com o gesto, porém, sem aviso enfiou seu membro na gruta com um movimento contundente e profundo; ao sentir-se invadida pelo volumoso intruso, que parecia completá-la com perfeição, Euterpe deu um grito exaltado, convulsionando-se desnorteada ante o prazer que aquela penetração lhe causara.
Com movimentos cadenciados recheados por beijos, lambidas e chupões nos mamilos, Dionizio regojizava-se em ter aquela fêmea sob seu domínio irrefutável; ao seu turno, Euterpe experimentava orgasmos cuja veemência não podia ser descrita com palavras; talvez fosse porque ela, até então, não conhecia outro homem que não seu marido, ou ainda porque Dionizio mostrava-se um macho exímio na arte de foder uma mulher, Euterpe estava em estado de pleno êxtase.
Somente depois que ela deleitou-se com uma enxurrada de gozos sonoros e vibrantes Dionizio decidiu mudar de posição e o fez com movimentos hábeis, girando seu corpo em torno dela sem que o membro recuasse de sua posição; exigiu ele que Euterpe o cavalgasse como uma amazona, subindo e descendo sobre o membro com gestos e movimentos muito intensos, o que provocou mais uma onda de orgasmos delirantes.
-Olha! Ahhhh! Olha aqui, seu puto! – balbuciou ele com alguma dificuldade para o marido que ainda se masturbava em posição submissa – Olha como se fode uma mulher! Veja! …, Euterpe, diga a ele que sou teu macho! Diga!
-Sim …, Ahhhhh! Sim! Sim! Você é meu macho! – gritou ela sem pensar no que dizia – Quero ser sua!
-Você já é minha! Minha puta! Minha vadia – respondeu o amante, segurando-a com firmeza pela cintura – Agora, diz pra ele …, diz que vai foder comigo todo dia! Que nunca ele te fez uma fêmea tão satisfeita! Diz! Diz!
-Sim! Sim! – respondeu ela em tom ofegante – Castor, vou foder com o Dionizio todos os dias! Ele me faz uma fêmea satisfeita! …, Ahhhh! Uhhh! Tô gozandoooooooooooo! De novooooooooo! Ai, Castor! Eu quero ser a puta dele! Eu quero!
Ouvindo a esposa dizer aquelas palavras com tanta convicção, a reação de Castor foi acelerar ainda mais a sua masturbação, entregando-se, definitivamente, à sua condição de corno! E neste clima insólito a cópula seguiu por muito tempo, até que, após um grunhido primal e uma longa contração muscular, Dionizio anunciou que seu gozo sobrevinha.
Segurando Euterpe com firmeza, ele ejaculou em suas entranhas, inundando-a com sua carga espermática quente e volumosa. Euterpe também reagiu contorcendo-se sobre o macho e deliciando-se com a apetitosa sensação de ver-se preenchida pelo sêmen de outro homem. Suada e exaurida, Euterpe desabou sobre Dionizio, ofegando e suspirando com muito esforço.
Dionizio olhou por cima dela e deu um sorriso sarcástico ao ver Castor gozando como louco, tomado por um enorme descontrole, dominado pela submissão de um corno manso. Enquanto a madrugada avançava do lado de fora da cobertura, Dionizio e Euterpe relaxavam após tanta intrepidez; ela permanecia deitada sobre o corpo de seu amante, ouvindo sua respiração, sentindo seu hálito quente e esfregando-se em seu corpo suado.
De uma forma inexplicável, Euterpe sentia-se realizada após a entrega irrestrita ao amante; embora receasse as possíveis consequências daquela aventura, ela não conseguia negar para si mesma que Dionizio lhe proporcionara uma relação carnal cujos efeitos haviam lhe concedido uma outra forma de ver o prazer entre homem e mulher …, ela ainda amava o marido …, mas tinha medo de assumir que não viveria mais sem desfrutar da experiência e desempenho de Dionizio. Para sua surpresa a noite ainda não chegara ao fim, pois em dado momento, Dionizio voltou a carga, desta vez submetendo Euterpe e mais prazer.
As posições variaram de todas as formas possíveis sem que Dionizio demonstrasse arrefecimento, o que também surpreendeu sua parceira que não fazia ideia de que um homem pudesse guardar dentro de si tanta energia sexual; primeiro ele veio sobre ela, desferindo golpes pélvicos impertinentes, fazendo seu membro entrar e sair da gruta de sua parceira quase que por inteiro, tornando a preenchê-la sob o auspício de gritos e gemidos.
Em nova encenação, ele a fez ficar de quatro sobre a cama, penetrando-a por trás, impingindo mais golpes contundentes, enquanto ouvia Euterpe gemer como louca, dominada por mais uma sequência de orgasmos sem fim. Tudo isso ante o olhar cobiçoso do marido que já se acabara de tanto masturbar-se, permanecendo prostrado, mas ainda excitado.
Quando a manhã, finalmente, chegou, encontrou o casal em posição de concha com Euterpe ainda tendo que receber o macho em sua vulva que já ardia de tanta esfregação e os mamilos doerem pelos apertões que lhe eram impostos pelas mãos do amante insaciável. Embora houvesse esse desconforto, em seu íntimo, Euterpe desejava que não tivesse fim!
Foram para o banheiro para uma merecida ducha, com Castor sentado em uma banqueta, apreciando a esposa presentear o amante com mais uma mamada fenomenal, que findou-se quando o macho ejaculou em seu rosto, lambuzando-a com sua carga e ouvindo seus gemidos de prazer.
-Preste bem atenção, seu corno manso! – sentenciou Dionizio enquanto tinha seu corpo enxugado por Euterpe – Você pode pedir o que quiser …, mas, tua esposa agora é minha! Vou foder com ela quando quiser …, entendeu? Responde, caralho!!!
-Sim! …, sim! …, entendi! – respondeu Castor quase gaguejando.
-E tem mais! – prosseguiu o amante – Nem sempre te quero por perto …, tenho direito a alguma privacidade …, assim como não é preciso prévio aviso …, apenas ela precisará saber …, diga que compreende, seu merda! Diga!
Ostentando um olhar abatido e uma expressão derrotada, Castor limitou-se a acenar com a cabeça em afirmação. Satisfeito com o acordo, Dionizio tornou a abraçar Euterpe beijando-a longamente. Algum tempo depois, o casal estava no interior de um carro de aplicativo, retornando para sua casa; embora abraçados, eles nada diziam. Ambos sentiam que não havia o que ser dito, e que palavras naquele momento nada representavam.
Nos dias que se seguiram, Euterpe e Castor não mantiveram relações; em alguns momentos, conversavam sobre o acontecido e ela confessava que, mesmo gostando da experiência não pretendia repeti-la, sendo correspondida pelo marido que guardava dentro de si uma sensação de incompletude que o deixava insatisfeito com o que acontecera naquela noite em companhia de Dionizio. Eles não mantiveram contato com ele, e nas poucas ocasiões em que ele ligou para Euterpe, ela recusou-se a atendê-lo, embora algo dentro dela gritasse pela ansiedade de lhe pertencer mais uma vez!