Boa noite, companheiros (as) de site.
Sou uma ruiva do interior de São Paulo. Com 19 anos recém completados, me considero um tanto quanto bonita. Tenho 1,50m, um corpo magro, seios pequenos, bunda e coxas grandes, além de uma buceta de lábios volumosos, extremamente apertada.
O relato que vou compartilhar no decorrer desse texto, aconteceu durante a quarentena, quando fui para a capital a fim de cuidar dos meus avós, que devido a idade se viram impossibilitados de sair para a rua pra atividades básicas como ir ao mercado ou a farmácia. Moradores de um prédio na zona Sul, meus avós têm como vizinho um homem másculo, lindo e encantador de 25 anos no qual chamarei de Pedro.
Pedro é um homem negro de aproximadamente 1,85m, corpo bem definido cujo peitoral marcava as camisas do seu uniforme, um sorriso largo e uma simpatia fora do comum. Nos encontrávamos no elevador, frequentemente. O contato não demorou a surgir, inicialmente limitados a breves bom dia, boa tarde ou boa noite acompanhados de um sorriso, evoluindo posteriormente para breves assuntos, não tardando a troca de números telefônicos.
Em nossas primeiras conversas, os assuntos eram amenos e pudemos nos conhecer melhor, mas com o passar dos dias a frequência do contato aumentou, assim como a intimidade. Os encontros no elevador passaram a ser premeditado por mim, que ansiava em encontrar aquele homem, nem que seja por instantes. Para esses encontros, as roupas passaram a ser cada vez mais provocantes e curtas, marcando minha bunda empinada e expondo minhas coxas grossas. Percebia que o olhar de Pedro desviava para as minhas pernas hora ou outra, me causando uma sensação deliciosa entre as pernas.
Certo dia, postei uma foto tirada por mim há meses, em que usava uma lingerie vermelha, que combinava com meus cabelos e realçou meu tom de pele. A calcinha fio dental, se perdia entre minhas nádegas que estavam empinadas para o espelho. Para a minha surpresa, Pedro respondeu, enchendo-me de elogios picantes, o que me despertou ainda mais desejo por aquele homem. De forma rápida respondi que ele poderia não somente ver, mas também tocar pessoalmente, o que foi aceito por ele e em minutos marcamos de nos encontrarmos em seu apartamento naquela noite.
Me preparei para o seu encontro, o primeiro contato físico aconteceria finalmente. Trajando uma lingerie azul marinho e um vestidinho, toquei a campainha do seu apartamento às 19h em ponto, ao abrir a porta, mal consegui reagir ao encontrá-lo sem camisa, usando apenas um samba canção. Imediatamente, aquele homem me tomou em seus braços e grudou seus lábios nos meus com volúpia. O beijo era carregado de desejo, suas mãos percorriam meu corpo até encontrar minha bunda, minhas mãos se perdiam no seu peitoral. Em instantes, a porta estava fechada e eu estava sendo possuída por Pedro. Meu vestido ficou pelo caminho, assim como minha lingerie, que passou despercebida em um momento de tesão mútuo.
No sofá cama da sala, meu pequeno corpo ficou completamente nu e exposto para Pedro, que me encarava com desejo e admiração. Em um gesto rápido, retirou seu samba canção, expondo um pau completamente grosso, de cabeça gorda, comprido, com bolas volumosas. Nem em filme pornô vi um pau igual. Imediatamente me assustei, não era virgem, mas experimentei apenas paus finos e pequenos para médios. Percebendo minha reação, Pedro se aninhou entre minhas pernas, grudando sua boca carnuda em minha pele. Começou pelos meus pés uma trilha de beijos, lambidas e chupadas, onde rumou até minha virilha numa sequência intensa de carícias. O encontro de sua boca com minha buceta não tardou a acontecer. Rapidamente, os lábios rosados e volumosos foram abertos com uma língua experiente, úmida e quente que rapidamente percorreu aquele caminho junto com a sua boca em fortes linguadas e chupadas. Nesse momento esqueci de tudo, meus baixos gemidos escapavam com desespero de minha boca. Sua língua ora me penetrava, ora brincava em meu clitóris, que pulsava a cada toque. Logo, dois de seus dedos se juntaram naquele sexo oral, me penetrando, alcançando meu ponto G, enquanto sua língua rodeava meu clitóris em lambidas e seus lábios o sugava, me arrancando assim o primeiro orgasmo da noite. Permaneci jogada no sofá por longos instantes, com as pernas tremulas e sentindo uma ardência sem igual entre as pernas.
Não contente, Pedro subiu beijando minha barriga até encontrar com meus pequenos peitos. Em uma única abocanhada, engoliu meu peito esquerdo, chupando-o como se buscasse arrancar leite. Sua mão se fechou em torno do meu peito direito, prendendo o biquinho duro entre os dedos, torcendo-o e apertando-o, me arrancando novos gemidos e proporcionando novas sensações prazerosas. Essa tortura não demorou a terminar, afinal, ele tinha outro desejo: me ver chupando aquele mastro monstruoso. Rapidamente me vi de quatro naquele sofá com ele em pé na minha frente, segurando o pau em minha direção enquanto meu rabo ficava empinado. Segurei seu cassete pela base, meus dedos não conseguiam se fechar em torno dele. Meus dedos passaram a escorregar por toda a extensão em uma punheta rápida e apertada, meus lábios alcançaram a cabeça gorda daquele pau, onde deram um beijo suave. Minha língua contornou a cabeça, suguei rapidamente ela para dentro de minha boca, onde passei a chupá-la com muita volúpia.
Passei a engolir aquele caralho num boquete frenético, onde meus lábios apertavam contra aquela carne e minha boca sugavam o máximo, até a cabeça se alojar em minha garganta entre os inúmeros vais e vens. Ainda assim, parte daquele membro ficaram de fora, restando meus dedos acariciá-los numa punheta enquanto chupava, babando-o e deixando minha língua brincar entre as veias num misto de lambidas e linguadas. Raspava propositalmente e com cuidado meus dentes a fim de provocá-lo, o que arrancava altos urros do homem que seria meu aquela noite e me faria mulher. Pedro empurrava seu cassete contra a minha boca, atolando a cabeça em minha goela, atingia tapas fortes e ardidos em minha bunda, marcando minha pele. Meus olhos lacrimejavam, mas resistia e engolia, sugava, chupava, lambia cada pedacinho daquele membro até sentir que pulsava em minha boca. Nesse momento, senti retirando de minha boca e batendo uma punheta forte, até soltar um gemido alto, deixando uma porra espessa, grossa e quente atingir meu rosto, bocas e peitos em fartos jatos. Pude de forma rápida, sentir o gosto de macho e principalmente reparar que aquele pau permanecia ereto, apontado para mim, mesmo após o farto gozo. Sorri com malícia encarando seu rosto, sem proferir uma palavra sequer, me deitei no sofá novamente com as pernas entreabertas.
Pedro, em um gesto rápido, se alojou entre minhas pernas, por cima de mim, ajeitando seu caralho grosso na entrada da minha buceta, sua cabeça gorda esticava os lábios fartos, num tom rouco e baixo perguntou:
-Está pronta para me sentir?
Enquanto roçava a cabeça na minha entradinha, acenei positivamente e em um sussurro respondi:
-Estou, me faça ser sua mulher de uma vez por todas.
Rapidamente seus lábios se encontraram com os meus em um beijo delicioso e Pedro empurrou seu peso contra o meu corpo, fazendo seu caralho adentrar em minha buceta com dificuldade, rasgando cada pedacinho dela para alojar aquele pau. Automaticamente separei nossos lábios, soltei um gritinho e agarrei as costas dele, que de uma só vez alojou aquele caralho na minha buceta, deixando a cabeça atingir o colo do meu útero. Pedro sussurrava palavras enquanto me encarava.
-Que buceta apertava, ruiva. Sente meu pau te fazendo mulher.
Devagar, passou a movimentar seu quadril, deixando seu pau entrar e sair da minha buceta, que logo se acostumou com a dor e ardência, que excitavam me arrancando gemidos, mesmo me sentindo partida ao meio. Passei minhas pernas em torno do corpo másculo do meu homem, o que serviu de estímulo para ele aumentar o ritmo das metidas, socando rapidamente seu caralho em mim, chocando a cabeça do pau no meu útero. Meus gemidos escapavam altos, desesperados e se misturavam com os urros e gemidos de Pedro, que juntos ecoavam na sala junto com o barulho das bolas se chocando em minha bunda, despertando a curiosidade de vizinhos, provavelmente.
Violentamente minha bucetinha era castigada em bombadas frenéticas, passei a delirar de prazer mesmo em meio as sensações dolorosas. Pedro se ajeitou, meio que se ajoelhando no sofá, meio que montando em mim. Socava com fúria, força e desejo. Meu corpo queimava, meus gemidos ecoavam como uma cadela no cio. Após aproximados 20 minutos, meu corpo se chegou ao ápice. Explodi em um novo orgasmo, mais avassalador e intenso. Meus gemidos eram gritos. Os músculos da minha buceta passaram a contrair, apertando o pau de Pedro, que instantes depois explodiu num gozo. Dentro de mim. Sentia os jatos de porra atingindo meu útero e se impregnando em cada pedacinho da minha buceta. Não pude resistir, tive um novo orgasmo. O terceiro da noite. Pedro caiu por cima de mim, ainda com o pau engatado em minha buceta e eu permaneci desfalecida, acabada.
Espero que tenham gostado. Em breve voltarei e compartilharei a segunda parte dessa noite incrível com o meu homem Pedro.