Ela teima em me evitar! Se não é por frases impessoais, é por gestos de indiferença …, eu não aguento mais! Ela sabe o quanto eu a desejo, o quanto meu corpo arde por ela; se pensa que vou desistir, está redondamente enganada! Precisava provocá-la; despertar seu desejo adormecido, esquecido ou renegado. O primeiro assédio foi muito objetivo; ela estava em seu quarto, lendo alguma coisa na tela do celular.
Eu entrei e disse “oi”, mas ela não respondeu; aquilo fez meu sangue ferver! Cadelinha! Arranquei o celular de sua mão e atirei-o longe; Urânia me olhou com raiva e tentou se levantar; eu a impedi e me atirei sobre ela, esfregando meu corpo sobre o dela.
-Me deixa, seu bruto! – resmungou ela, tentando se livrar de mim – O que você quer?
-Quero te foder! Quero mamar esses peitinhos suculentos! – respondi quase rosnando de fúria – Não se faça de desentendida! Eu sei o que você quer!
-E você acha que agindo assim, vai conseguir? – disse ela com tom irônico – Acho melhor repensar seus conceitos …, agora, saí de cima de mim!
Retirei-me do quarto ainda mais puto e mais excitado! Fui para o banheiro e me masturbei até ejacular pensando em Urânia …, aquela vadia! Safada! No dia seguinte, ela veio até mim reclamando que eu havia quebrado seu celular e exigindo que eu lhe comprasse outro. “Hora da onça beber água!”, pensei maldosamente.
-Posso fazer mais que isso! Posso te dar aquele recém-lançado que você está babando para ter! – disse com tom maroto.
-Hum, sei! E o que vai me custar isso? – perguntou ela com uma expressão de curiosidade e dúvida.
-Você sabe o que vai custar, safada! – respondi – E olha que vai sair barato!
-E se eu disser que você está me chantageando? – inquiriu ela com tom sarcástico – Acho que vai se dar mau!
-Sempre posso dizer que foi você que me seduziu! – devolvi na mesma moeda, abrindo um sorriso provocador – Em quem vão acreditar?
-Minha bucetinha, não! Ainda não! – redarguiu ela com uma expressão de derrota.
-E o que você vai me dar, então? – insisti já imaginando o que ela responderia.
-Hoje de madrugada …, no meu quarto …, eu te espero – ela disse sem me encarar.
Fiquei eufórico com aquele convite! Finalmente, eu teria Urânia para mim! Me contive ao longo do dia e também durante a noite para não despertar desconfiança. Não consegui dormir, e por volta das duas da manhã, me esgueirei até o quarto dela. Apenas a luz tênue de um abajur tirava o recinto da absoluta escuridão.
Urânia estava deitada de costas para mim, mas assim que encostei a porta do quarto ela se voltou, atirando longe a coberta, exibindo sua nudez para os meus olhos gulosos; fiquei travado, apenas olhando para aquela fêmea deliciosa pelada sobre sua cama com um olhar lânguido e um discreto sorriso no rosto.
-Você me quer, mesmo? – ela perguntou, deitando-se de costas, exibindo suas nádegas roliças para meu deleite.
-Quero sim! Quero muito! – respondi em sussurro – Quero saborear teus peitinhos firmes …, deixa, vai!
Ela girou o corpo, segurando os peitos com as delicadas mãos. “Você quer mamar esses peitinhos, aqui? Quer?”, ela perguntou com tom maroto. Acenei com a cabeça sentindo meu corpo vibrar.
-Mas antes, quero te ver pelado! – ela disse no momento em que tencionei me aproximar da cama – Quero conferir se seu pau é mesmo tão gostoso como dizem! Vai! Tira a roupa!
Tomado por um desatino impensado, tirei a camiseta e em seguida o calção, ostentando a rola dura apontada para a frente. Urânia ficou boquiaberta, olhando fixamente para meu pau. “Puta que pariu! Que pica grossa! E essas bolas enormes, então!”, comentou ela com voz insegura.
Caminhei até a cama e Urânia tornou a segurar os peitos exigindo que eu os saboreasse; deitei-me ao lado dela e caí de boca naquele par de peitos novinhos e apetitosos; a medida em que eu lambia e chupava os mamilos, ela gemia baixinho, com sua mão descendo em direção ao meu membro que ela passou a manipular com vigor.
-Caralho! Como é grosso! – comentou ela mais uma vez, seguindo um pedido – Me dá! Me dá esse pau! Quero ele na minha boca!
Antes que eu desse por mim, a safada já tinha serpenteado pela cama, abocanhando meu pau, lambendo e sugando como uma tarada esfomeada; tive que me conter para não gemer de tesão, sentindo aquela boquinha novinha saboreando meu cacete com enorme voracidade.
-Espera! Não é justo! Também quero te chupar – sussurrei em tom incontido – Deixa eu chupar essa bucetinha!
-Vem! Me chupa, seu tarado – respondeu ela entre lambidas e chupadas na rola.
Puxei-a para cima de mim e logo estávamos fazendo um delicioso meia nove.
Eu lambia e chupava aquele grelinho liso e pouco protuberante, ouvindo os gemidos abafados de Urânia que também não parava de me chupar muito; e quando ela teve o primeiro gozo, enfiou a rola no fundo na boca, sufocando a vontade de gritar …, e depois desse, outros vieram.
Por mim, eu ficaria a noite toda saciando minha fome de buceta nova, mas em dado momento, Urânia parou de me chupar; acariciando minhas bolas ela disse que era hora de algo mais gostoso.
-Vou ficar de ladinho …, e você vem por trás – me disse ela com tom impaciente – Já te disse que a bucetinha não pode …, mas, meu cuzinho é todo teu!
A safada nem esperou por minha resposta; deu-me as costas e flexionou suavemente uma das pernas; antes de tomar a posição adequada, separei aqueles glúteos firmes e quentes, mergulhando a língua em busca do buraquinho; lambi, chupei e fucei aquele selinho com a língua enquanto Urânia fazia de tudo para sufocar seus gemidos.
Logo em seguida, colei meu corpo ao dela, esfregando a glande entre as nádegas, até que ela roçasse o pequeno orifício; cutuquei uma primeira vez e para minha surpresa a glande venceu a resistência irrompendo para dentro da safadinha; Urânia resmungou e grunhiu baixinho, mas em vez de recuar, ela dobrou um pouco mais o corpo com a perna ainda flexionada, facilitando a penetração.
Fui socando devagar, apreciando a sensação de foder o cuzinho daquela vadiazinha abusada; Urânia deixou-se levar, sem reclamar e abrindo-se o máximo que podia. Quando cheguei ao fim, meu pau estava enterrado no rabo de Urânia; respirei pausadamente e em seguida comecei a socar …, o que começou timidamente não demorou a evoluir para uma sequência de golpes intensos que sacudiam o corpo da minha parceira.
Para aliviar a dor, Urânia masturbava-se como louca, ora bolinando o clítoris, ora cutucando de leve sua vagina, obtendo muitos orgasmos que a faziam ter uma vontade desmedida de gritar e gemer, embora procurasse conter-se ao máximo; depois de socar muita rola naquele cu, senti meus músculos se contraírem enquanto um espasmo involuntário fazia meu membro vibrar até atingir o clímax!
Contraindo e dilatando minha pélvis, ejaculei, enchendo o traseiro de Urânia com uma carga generosa de sêmen quentinho; permanecemos engatados por algum tempo, enquanto meu pau murchava, escorrendo para fora da fêmea.
-Você precisa ir agora – sussurrou ela com a voz engasgada – Mas, não esquece que mereço o celular que você prometeu!
Antes de voltar para o quarto, passei pelo banheiro e me limpei como foi possível; entrei sorrateiramente debaixo das cobertas, tentando não despertar Perséfone, que ressonava pesadamente. Ainda tomado pelo êxtase anterior, pensava em como convenceria a mãe de Urânia a comprar o celular que eu prometera …, e ao sentir aquele bundão se esfregando em mim, descobri que havia uma maneira fácil e saborosa de conseguir meu objetivo!