No dia posterior, antes da aula minha mãe saiu perto das onze horas da manhã.
Eu garanti que ela havia se afastado. Corri para pegar a revista que o Lucas tinha me dado.
A revista era de sexo hétero, tinha uma morena e dois caras com paus enormes. A revista era uma história contada com balões de fala, eu ignorei os dizeres e foquei na beleza dos corpos. Me achando profissional do boquete, fiquei algum tempo olhando as fotos de mamada. Contemplei algumas fotos de penetração e comparava meu corpo no espelho.
Na época era magro, com uma bunda grande e linda, todo branquinho de pele sem marcas com excessão de um sinal um palmo acima da banda direita, um charme. Meu cabelo é loiro liso e tenho olhos azuis bem claros. Para ser mais feminina e linda só se tivesse peitos.
Comparava meu corpo ao da mulher na revista. Me colocava no lugar dela. Enquanto passava as páginas fui surpreendido por um fato.
Havia uma marcação em caneta com meu nome, ao lado de uma seta indicativa. Está seta apontava para a mulher na seguinte posição:
De quatro, olhando para a câmera com a boca aberta e uma expressão de prazer daquelas bem falsas. O cara estava em pé, inclinado penetrando a bunda dela.
O recado estava dado, Lucas queria me comer. Eu não havia cogitado isto de uma forma tão rápida e não tinha ideia do que seria, nem como. Eu comecei a me por no lugar dela. Fui ao banho e comecei a me tocar. Convicto decidi que queria chupar o Lucas de novo e sentir aquela esporrada.
A tarde, retornamos da aula e, ao chegar na frente da minha casa ao invés de passar direto como sempre e rumar para casa do Lucas eu entrei na minha casa. O Lucas veio logo atrás, notou que eu entrei lá e me seguiu.
Quando percebi que ele veio, coloquei a revista aberta em cima da cama e o chamei. Ele parecia confuso. Puxei ele pra perto e desci até seu pau. Abaixei suas calças beijei seu pau e comecei a chupa-lo.
Depois de deixá-lo duro, levantei e disse:
- Espera um minuto e já volto.
Corri ao chuveiro, tomei o banho mais rápido e mais caprichado de minha vida.
Retornei ao quarto só de camisa, ele me viu e sorriu, cheguei próximo a ele, queria chupa-lo, mas ele levou 2 dedos a minha boca e com a outra mão acariciou minha bunda. Eu estava louca de tesão. Deixei ele se divertir me usando com suas carícias. Sua mão direita apertava meu bumbum, a esquerda, ora invadia minha boca, ora segurava meu rosto com personalidade. O controle dele era o que meu corpo pedia, mas minha mente precisava de outra coisa.
Me desvencilhei por um instante e disse:
- Deita que vou te chupar.
Sem pensar duas vezes ele deitou. Fiquei de quatro com a cara no pau dele, já deixei minha bunda no seu alcance prevendo um delicioso carinho.
Meti o caralho dele na minha boca e dessa vez fui mais agressiva na chupada. Logo ele deu os primeiros gemidos, como esperado sua mão retornou a minha bunda.
Primeiro era agarrando e alisando o lado esquerdo da minha bunda, depois ele começou a dar tapas que progressivamente aumentavam a força. Eu continuava a chupar e sentia a rigidez do seu pau aumentar. Como uma vadia peguei a mão livre dele e coloquei na minha cabeça, ele começou a coordenar o movimento.
Minha cara estava toda molhada, resultado da chupada. Precisava sentir sua gozada para me sentir mulher, de repente a mão em minha bunda e retirada, ouço ele cuspir, com sua mão babada ele chega ao meu cuzinho. Espalhando sua baba na entrada ele começa a dedilhar, e eu a delirar.
Lucas estava ascendendo um desejo meu, junto com a chupada eu rebolava instintivamente em seu dedos. Ele forçou a entrada de um, neste momento eu parei de chupar, rapidamente ele respondeu empurrando minha cabeça contra sua rola, e acelerando a massagem no meu cuzinho. Eu era a putinha mais feliz. Meu rebolado aumentou. Lucas estava afoito soltou minha bunda e com as duas mãos segurou minha cabeça. Ele, com uma força enorme, começou a fuder minha boca, eu comecei gostando, mas em instantes, estava preocupada pois me faltava ar. Mesmo assim deixei ele me levar, me concentrei e consegui buscar ar pelo nariz.
Ao que, as batidas do meu rosto, iam me machucando senti sua porra jorrar na minha boca, o gosto era salgado e a textura era como um líquido que não pode ser separado, eu estranhei e mantive ela. Lucas parou os movimentos. Ele puxou meu cabelo para virar minha cabeça. Um pouco de porra havia escorrido por um lado dos meus lábios. Eu estava com a boca fechada. Ele ordenou:
- Deixa eu ver!
Abri minha boca para mostrar, ele viu, soltou meu cabelo:
- Engole!
Eu engoli.
Ao me levantar ele levantou junto, eu ia ao banheiro, ele impediu pegou meu cabelo e me levou ao seu pau:
- Limpa!
Abocanhei seu pau e suguei todo restante de baba e esperma. Ele me levantou, me colocou contra a parede e enfiou um dedo no meu cuzinho, tirou o dedo e com dois dedos no meu reguinho ele apertou minha bunda. Ele saiu e eu fui ao banheiro, me masturbei me sentindo mulher. Queria ir ao próximo passo, e queria provar mais porra.