Eu e a Alek estávamos cada dia mais apaixonados. Até resolvemos casar no papel, não que isso fosse importante pra gente, mas muito mais pra que a mãe dela e a ex-sogra deixassem de nos importunar, o que realmente aconteceu. A mãe dela passou até a me aceitar como genro.
Voltando a nossa história, eu era louco pra comer aquela rabeta dela, mas tinha receio de falar e ela se chatear e terminarmos por brigar. Fui aos poucos. Quando a gente trepava, eu notava que quando colocava meus dedos no seu cuzinho, ela arrebitava a bundinha, como se desejasse que comesse aquela raba.
Um dia, estávamos nas preliminares, chupei sua buceta até deixar ela louca e gozar alucinadamente. Ainda no clima, ela segurou meu pau e meio sem jeito, começou a chupar, colocando a cabeça na boca e parte do pau, se engasgando. Parava e depois voltava a chupar, tocava punheta com ele, enfiava a cabeça na boca de novo, até que comecei a gozar. Ela colocou meu pau dentro da boca e não perdeu nenhuma gota,ficando com a boca cheia de gala, abrindo a boca pra eu ver e depois engolindo tudo. Correu pro banheiro, lavou a boca e voltou pro quarto.
- pensei que vc tinha ido vomitar, bebê.
- Nunca. Adorei tomar seu leitinho. Fui lavar a boca pra depois beijar vc.
Eu e ela ficamos nos acariciando, reacendendo nosso fogo. Ela segurava meu pau, fazia movimentos de subir e descer, ficou admirando meu pau duro, dizia que ele era lindo, gostoso. até que disse:
- bebê, vc faria algo comigo se eu pedisse, sem pensar que sou uma vadia?
- vc não é uma vadia. O que acontece aqui dentro do nosso quarto, tudo é válido e fica entre nós dois.
Ela me beijou carinhosamente, recostou a cebeça no meu ouvido e disse:.
- Sempre tive essa vontade desde que a gente passou a morar juntos como marido e mulher. Bebê, quero que vc coma minha bunda. Vc topa?
Seguramos o rosto um do outro, nos beijando, acariciando. Fui passando minha mão no seu corpo, na sua bunda, coloquei um dedo, ela arrebitava mais a bunda pra meu dedo entrar no seu anelzinho. Ela tava elétrica, a respiração acelerada, gemia baixinho... deitei ela de barriga pra cima, coloquei meu pau dentro de sua buceta, entrando e saindo, até ela gozar... tirei meu pau e coloquei na entrada de seu anelzinho, fui enfiando devagar, ela forçava seu corpo contra meu pau até entrar com muita dificuldade a cabeça. Seu anelzinho era bem apertadinho. Parei, ela fazia cara de quem tava sentindo dor.
- vamos parar por hoje, bebê. Vc deve estar sentindo muita dor.
- não, bebê, continua, por favor. Eu tô sentindo dor e prazer. continua, bota essa rola gostosa toda dentro, sem dó nem piedade. Eu aguento, bebê.
Ela continuava a forçar meu pau a entrar mais dentro do seu cuzinho. eu dei umas estocada mais fortes, ela dava uns gritinhos bem baixinho, gemia, me pedia pra não parar, pra botar todo meu pau dentro... e realmente, de tanto ela forçar meu pau e eu fazer movimentos de entrar e sair, minhas bolas tocou na sua bundinha, todo enterrado naquele cuzinho gostoso. deixei ela se acostumar com meu pau dentro, beijava seus lábios, seu rosto, ela tava chorando, mas não queria desistir. Voltei a me mexer, ela me ajudava forçando seu corpo no vai e vem e com seus dedos no grelinho, tocando siririca. Demoramos uns 10 minutos, eu queria aproveitar o máximo daquele cuzinho apertado, e começamos a gozar juntos. Ela acelerava seus dedos no grelinho e eu meu pau no seu cuzinho. Gozei até demais, enquanto o cuzinho dela piscava, apertando meu pau . nunca tinha comido um cuzinho tão gostoso.
Desse dia em diante, eu sempre comia sua buceta e seu cuzinho. ela sempre queria mais, chupava meu pau pra eu gozar na sua boca. O que sempre criava problemas no nosso relacionamento, era o ciúme dela. Nenhuma mulher podia se aproximar de mim, que ela chegava junto e queria saber o que queria com “meu marido”. Tivemos muitas brigas e quase acabamos o casamento por causa disso. Na cama a gente se entendia as mil maravilhas, nas no social, éramos um desastre. Até de minha irmã mais novinha ela tinha ciúme, dizia que era mulher e eu, se quisesse, poderia comer ela.
A Alek tava sentindo uns enjoos, vontade de vomitar sem explicação. Fiz ela ir a uma médica, que a primeira coisa que pediu foi um teste de gravidez. Que deu positivo. A Alek tava com três meses. Fiquei super feliz com a notícia. A Alek, por sua vez, não queria ter filho antes de terminar a faculdade. Mas já tava feito, não tinha mais jeito.
Num final de semana prolongado, combinei com meus pais de levar a Alek pra eles conhecerem. Eles arrumaram meu ex-quarto, colocaram uma cama de casal. Quando chegamos em casa, apresentei a Alek a minha mãe e a Roberta, minha irmã, que agora tava um mulherão, linda, gostosa, que ao me ver se jogou nos meus braços, deixando a Alek morrendo de ciúme.
- Alek, essas são minha mãe, a Anna, e essa moça linda é minha irmãzinha, a Roberta, 17 aninhos. Pai não está em casa, não, mãe?
Meu pai havia saído pra feira, mas voltaria logo. Uma hora depois meu pai chegou. Apresentei a Alek. Ele ficou olhando pra Alek como se já a conhecesse.
- vc é filha da dona Lígia, qu na sua cidadee tinha um restaurante?
- sou, sim. vc conhece minha mãe, seu Paulo?
- eu fui representante comercial por muito tempo e ia muito na sua cidade. Fazia minhas refeições no restaurante dela.
- quando eu me encontar com ela, vou falar que o senhor conhece ela, talvez assim ela deixe de implicar com o Bob.
Meu pai ficou visivelmente incomodado com essa conversa. Mas não dei importância, até meu pai me chamar pra uma conversa, só nós dois. Ele conversou muita coisa, até que jogou uma bomba no meu colo.
- olha, filho, talvez vc vá me odiar pra sempre com o que vou te dizer. A Alek, filha da dona Lígia, é minha filha e sua irmã gêmea. Vcs não podem viver juntos.
Argumentei com ele que talvez houvesse algum erro no que ele tava me dizendo, mas ao mesmo tempo, me veio a lembrança de que eu e a Alek aniversariávamos no mesmo dia, 23 de dezembro. Ele disse que teve um caso com a mãe da Alek, que engravidou e teve gêmeos, uma menina e um menino. A dona Lígia com a menina e meu pai comigo, segundo ele, com a decisão de jamais contarem a nós dois. Assim, dona Lígia casou com o homem que a Alek conhecia como pai, e meu pai me levou, inventando uma história pra sua esposa, que não tinha filhos, que uma mulher havia me dado a ele. Assim eles me adotaram como filho biológico.
- pai, não pode ser uma coisa assim. Eu e a Alek estamos casados no papel e o que é mais grave, a Alek tá grávida de três meses.
- mas vcs não podem mais continuar esse casamento, filho. Ela é sua irmã!
- pai, eu vou conversar com a Alek e só vou anular o casamento se ela quiser. Nós vamos ter um filho e jamais vou abandonar a Alek por uma irresponsabilidade que não é nossa. Com isso, o senhor vai destruir meu casamento e o seu. Na hora que minha mãe souber dessa história, tenho quase certeza que ela vai pedir o divórcio.
Eu estava furioso com aquela situação que ameaçava meu casamento. Saí do restaurante, dirigindo velozmente. Não sei como, perdi o controle do carro e virei diversas vezes. Quase nove meses depois acordei numa uti, com uma enfermeira olhando espantada pra mim. Perguntei porque eu estava ali, ela me respondeu que iria chamar o médico, que me explicaria tudo. O médico me explicou o que tinha acontecido, me mostrando as sequelas que eu poderia ficar. Certamente os médicos não acreditaram quando eu voltei a andar normalmente, a falar... claro que fiquei com algumas sequelas, como só com um rim, passei a usar óculos devido a uma mancha que ficou na minha retina, mas no geral eu voltei a ter uma vida normal, no entanto, nunca mais quis dirigir carro. Deixei essa tarefa para a Alek.
Depois que saí do coma, o médico, que era primo da Alek, pediu a ela para ir urgente ao hospital para falar com ele. Ela me falou que achava que eu havia falecido e ele não queria dar a notícia por telefone. Quando ela chegou, chorando, o medido, que havia combinado tudo comigo, levou ela até a minha cama e disse rindo pra ela:
- eu queria que vc conversasse um pouco com esse moço!
Eu abri então os olhos, segurei a mão dela, que de tão abalada ficou por me ver olhando pra ela, rindo, e ouvir minha voz depois de quase 9 meses, teve que ser medicada pelo primo. Depois que tava calma, a base de medicamento, a Alek me abraçava, me beijava, ria, chorava... o que é o amor de uma mulher por um homem! Nesse tempo que fiquei de coma, a Alek teve nosso bebê, uma linda menina, muito parecida com ela, que ela registrou como Alek Roberta.
Passei por um período de quase dois anos pra me recuperar quase que totalmente. Disse a Alek que precisava ter uma conversa séria com ela, que foi logo me perguntando se eu queria me divorciar. Mesmo ela achando que era isso, conversei com ela, mostrei a ela o que meu pai havia me dito. Isso gerou uma revolução na nossa vida. Foi como se uma bomba tivesse explodido entre a gente. Ela não acreditou até termos uma conversa com a mãe dela, que confirmou tudo. Éramos irmãos. Mas mesmo assim, fizemos um teste de DNA, que confirmou que éramos irmãos. Desde que eu havia conversado pela primeira vez com a Alek, que ela não me deixava tocar nela e já fazia bastante tempo que não tínhamos relações. Ela dizia que não queria porque éramos irmãos.
- Alek, nós somos marido e mulher, legalmente não somos irmãos. Pô, Alek, que culpa temos por algo que não cometemos?
- mas nós somos irmãos biológicos. Não dá pra continuar o casamento.
- quer dizer que essa é sua decisão?
- eu tô muito confusa. Me dê um tempo pra pensar e resolver tudo. Queria que vc saísse de casa, fosse passar um tempo num hotel, pra eu poder pensar sem vc estar por perto. Não quero cair em tentação. Entenda meu lado. Minha vontade é de me jogar nos seus braços e te amar até cansar, mas por outro lado, eu sei que não seria a mesma coisa eu sabendo que vc é meu irmão. Isso é incesto. Entenda, por favor.
Saí de casa e fui passar uns tempos numa pousada, que ficava numa área rural da cidade, com muito verde. Mas eu estava arrasado. Eu conhecia a minha mulher e sabia que ela acabaria nosso casamento. Isso dela me pedir pra sair de casa era apenas uma desculpa pra eu não voltar mais a ter contato com ela, nada mais, pensava eu.
Numa sexta, fim de tarde, eu tava na varanda do meu quarto, olhando o por de sol, quando meu telefone tocou. Era a Alek. Ela queria ir até a pousada conversar comigo. Concordei. Eu fiquei muito ansioso, porque eu imaginava que era a decisão final e dali por diante eu e a Alek seguiríamos cada um seu caminho, só tendo contato por causa da Alekinha.
Ela chegou, tava linda, com uma calça jeans e uma blusa coladas ao corpo, mostrando toda a gostosura daquela mulher forte. Ela me deu a Alekinha, nos abraçando, me beijou na boca. Eu fiquei sem entender nada. Ela abriu a mala do carro, tirou duas mochilas. Eu perguntei se eram coisas minhas, que ela tinha vindo trazer.
- não, bebê. São coisas minhas e da Alekinha. Eu pensei muito e cheguei a conclusão de que nós dois não temos culpa de sermos irmãos. Por outro lado, transar com um irmão é pecado. Mas... nunca fui uma santinha, sempre fui pecadora... quero continuar casada com vc. Trouxe essas coisas pra dormir com meu maridinho.
- sério, Alek?
- sim, bebê. Lutamos muito pra ter um ao outro e não será agora que vou desistir de vc. Conversei muito com a Robertinha, que disse que se ela fosse eu, na mesma situação, continuaria o casamento, afinal temos registros de nascimento com nomes de pai e mãe diferentes e legalmente não somos irmãos. Minha mãe me disse que era uma decisão minha, que ela jamais iria interferir, e meu pai disse que me apoiaria em tudo que eu decidisse. Então, bebê? Quer continuar a ser meu marido?
- é tudo que quero, bebê. Vc tá tomando algum anticoncepcional? Vc sabe que pode engravidar.
- não tô nem aí, bebê! Se eu engravidar, será do meu marido, será um bebê feito com muito amor! Que se dane o mundo!
Ela parou de falar, me beijou, continuou a falar:
- vc lembra da primeira vez que a gente fez amor?. Vc foi muito paciente comigo, só conseguiu quebrar meu cabacinho bem uns 5 dias depois da primeira vez. Eu amei quando vc gozou dentro de minha xaninha. Foi a coisa mais maravilhosa que senti, vc jogar seu leitinho quentinho l no colo do meu útero. Fui nas nuvens, de tão deliciosa sensação, que me fez gozar várias vezes; depoi quando eu fiz vc gozar na minha boca. Nunca tinha sentido aquilo espirrar na minha boca e garganta. Achei tão delicioso, que até hoje amo quando vc goza na minha boca e eu engulo tudinho e deixo seu pau bem limpinho. Como eu poderia deixar vc escapar dos meus braços, bebê? Lembra quando eu pedi a vc pra comer meu cuzinho? eu sabia que sentiria muita dor com esse monstrinho arrombando meu cuzinho, mas eu estava decidida a sentir seu pauzão toda dentro dele e vc encher minha bunda de gala. Foi maravilhoso. Nunca me arrependi, bebê. Vc lembra que quando eu gozava, quase não fazia barulho com vergonha de vc e que vc disse que achava lindo me ver gozar, pra eu me soltar e gemer do que eu quisesse, que isso só mostraria que nós estávamos nos dando prazer imenso. Bebê, vc nasceu pra ser meu marido, não meu irmão. Eu amo vc como homem, não como irmão... lembra daquela música “Clair”, que a gente dançou muito, ela só me lembra aquele tempo que a gente começou a namorar, que eu ficava agarradinha a nos seus braços, ficava pensando que vc ainda seria meu marido. como eu iria desistir agora de vc, babe? Me diga!
- com todas essas lembranças que vc tem, claro que vc nunca poderia desistir. Eu também nunca iria desistir de vc, mesmo que toda a nossa família e os amigos nos condenem, vc nasceu pra ser minha mulher. Eu amo vc, bebê. Vamos entrar que nossa filhota tá dormindo.
Entramos ajeitamos a Alekinha pra dormir. Meu celular tocou, era meu pai. Queria saber se eu e a Alek já tínhamos resolvido anular o casamento e nos separar. Ele disse que se a gente não resolvess, ele iria nos denunciar a polícia por incesto.
- tudo bem, pai, que o senhor faça isso. Eu e a Alek não vamos anular o casamento e não vamos nos separar. A gente resolveu continuar como marido e mulher. Se o senhor fizer essa denúncia, eu vou denunciar o senhor por adultério. Se o senhor não sabe, adultério é crime no Brasil e dá cadeia. O senhor é que decide o que vai fazer, mas caso o senhor tome essa decisão, eu tomo a minha também. Eu e a Alek não tivemos culpa do erro que o senhor mesmo cometeu. Nós dois nos conhecemos por acaso, nos apaixonamos, casamos temos uma filha e agora o senhor vem com seu falso moralismo, é? Ora, pai, seja ao menos decente e reconheça que quem menos tem culpa nessa história imunda do senhor, somos eu e a Alek.
Não deixei nem mais ele falar, desliguei o telefone. A Alek, que tava só de calcinha e sutiã, me olhava séria, apreensiva, sabendo que o que meu pai queria. Depois ele ainda insistiu e ligou pro celular da Alek, que não atendeu.
- Alek, a gente tá no olho do furacão, mas temos que nos manter unidos e não ceder ao que meu pai e sua mãe desejam. Eles que criaram essa situação. Nós temos que nos manter firmes e seguir nossas vidas.
Era visível o estado de tensão que a Alek estava. Continuei a conversar com ela, que foi aos poucos se acalmando. Eu pedi a recepção umas cervejas. Conversávamos, tomávamos nossa cerveja, começamos a relaxar, nos beijar, nos acariciar...
- quando será que esse pessoal...
Eu coloquei minha mão na sua boca, disse:
- bebê, esse agora é nosso momento, só nosso! Não foi vc mesma que disse “que se dane o mundo”? vamos viver esse momento só pra nósé que tenho muito medo da pressão que seu pai tá fazendo em cima de vc e eu tenho pavor de perder vc.
- vc nunca vai me perder, bebê. Quando eu casei com vc, nem imaginava que vc fosse minha irmã, eu casei pra sermos marido e mulher até o final da vida, não pra me separar. Vem cá, me beija Bebê, esqueça tudo agora. vamos fazer amor? Ou vc vai deixar que isso tudo nos atrapalhe?
Voltamos a nos beijar, acariciar. A Alek tava muito gostosa. Parecia que depois de ter nossa filhota, ela tinha ficado mais gostosa.
- vc me ama mesmo? Perguntou ela
- vc tem alguma dúvida?
- não. É que gosto de ouvir vc excitadinho me dizer que me ama.
Tirei sua calcinha, beijei seus seios, chupei um depois o outro. Ela foi relaxando, ficando excitada, enquanto com minha mão, eu tocava no seu grelinho, a essa altura já bem durinho. Ela deixou as pernas bem abertas. Eu alisava seu grelinho, beijava e chupava sua pele, ela não conseguiu segurar mais e gozou, gemendo alto. Depois que ela se recuperou. Virei ela de bunda pra cima, passava a língua, chupava, ela tava louca de tesão. Passei a língua na sua bunda, mordi...
- ai, bebê, adoro quando vc morde minha bunda, fico toda tesudinha, doida pra sentir esse seu pau no meu cuzinho. Primeiro quero que vc goze dentro da minha bucetinha, depois no meu cuzinho.
Ela tava louca de tesão. Chupei todo seu corpo. Quando chupei seu grelinho, segurei ele com meus lábios e brinquei com ele com a minha língua. Ela tinha um grelinho bem grandinho.
- adoro quando vc faz isso, bebê. Ai,ai, vou gozar, brinca mais, chupa mais forte... tô gozando,bebê...
Ela relaxou, depois de gozar várias vezes. Eu disse:
- vc tem um grelinho bem avantajado, bebê. Dá pra comer outra mulher, né?
- acho que sim. vc quer que eu coma outra mulher pra vc ver?
- aí é uma decisão sua, mas não quero ver, não. Odeio só em pensar alguém além de mim, tocar seu corpo, dar tanto prazer quanto dou a vc. Eu sei que esse meu pensamento é egoísta, mas vc sabe o quanto sou ciumento.
Ela ficou meio sem jeito. Me pediu desculpa, disse que também não queria ver eu dar prazer a outra mulher que não seja ela, que eu sabia que ela morria de ciúme até da Robertinha.
- Boba, ter ciúme da Robertinha!
Nos beijamos, ela subiu em cima de mim, colocou meu pau dentro, fundo, até tocar seu útero, começou a cavalgar. Subia e descia bem devagar, me deixando louco de tesão. Depois que ela teve a Alekinha, ficou muito mais gostosa, só agora, ali na penumbra do quarto, é que eu percebia que beleza de mulher eu tinha nos meus braços.
- fique bem quietinho, bebê, eu quero fazer vc gozar bem gostoso dentro de mim.
Ela ficou nesse ritmo até começar a subir e descer bem rápido, quando gozamos juntos... eu tive uma das melhores gozadas dentro dela desde que casamos.
Ficamos nesse ritmo, trepar todos os dias os dias e sempre eu gozava dentro da bucetinha dela. Meu pai continuou a nos atormentar quase todos os dias, por um lado, e a mãe dela, por outro lado, até que a Alek me disse que tava grávida outra vez. Fomos então até a casa da mãe dela, que perguntou quando a gente iria dar entrada pra anular o casamento. Aí nos dissemos que não iria ter anulação de casamento, que a Alek tava grávida de nosso segundo bebê.
Meu pai quando soube, ficou furioso, nos chamou de irresponsáveis, incestuosos, mas nada alterou nossa decisão. A Robertinha é que veio morar com a gente, depois que meu pai descobriu que ela é lésbica e a expulsou de casa. Eu acredito até que a Robertinha tem uma quedinha pela Alek, que ela tanto elogia, abraça, beija no rosto... mas nunca vi nada entre elas. Talvez fosse bem interessante se houvesse. Quem sabe! o mundo dá voltas!
Enquanto isso, eu e a Alek, até hoje, depois de seis anos de casamento, duas filhas, continuamos a fazer amor com muita frequência, cada vez melhor.