ASSIM VIREI VEADO – Capítulo Final
Abracei o meu travesseiro pra chorar bastante, que isso é uma coisa que eu ainda sabia fazer muito bem, obrigado. Porque, do jeito que o meu dia estava acabando hoje, só chorando muito-muito-muito, muito mesmo pra poder aguentar.
Hoje até que podia ser o dia mais legal pra mim, com o Papai voltando de viagem e tudo, falando que tinha ganho muito dinheiro e até me trazendo presente. Estaria tudo muito lindo e muito certo, se o idiota do meu Papai não resolvesse estragar tudo e voltar antes, justo no dia e na hora errada!
Eu amo tanto esse meu Papai, sabe?... Tanto que você nem imagina. Senti tanta falta dele por esses dias todos. Do cheiro dele, do colo dele, de ficar assistindo TV com ele, na cama dele, todo peladinho pra ele, com aquele caralhão delicioso dele se esfregando bem gostoso no meio das minhas coxas e na beiradinha do meu cuzinho, que eu queria tanto, tanto, tanto dar pra ele! Mas por que é que ele tinha que fazer isso comigo?
Uma irresistível nuvem de lágrimas desceu sobre os meus olhos e me descontrolou totalmente, entorpecendo a minha visão e embaralhando os meus pensamentos, acompanhada dos meus soluços mais incontroláveis. Então eu desabei no choro:
Sabe o Luca-Souza? Aquele loirinho, gordinho, que parece um ursinho carinhoso, daqueles que dá vontade de morder a bochecha? (eu ainda vou fazer isso algum dia com ele, vocês vão ver!).
Pois é... Esse mesmo!... O menino mais lindo... Que tem o pauzão mais gostoso do mundo!... Pois o meu Papai, aquele facínora... Aquele tarado que finge que quer comer o cu da gente, mas nunca come! Esse meu Papai aí mesmo!... Ele escorraçou o meu Luquinha daqui de casa que nem um cachorro!... Só faltou bater nele!... Só porque ele resolveu chegar de viagem, justo na hora que aquele menino tava comendo a minha bundinha bem gostosinho, em cima da minha caminha! Só isso! – chorava o meu choro desesperado de veadinho mimado de doze anos.
Por que é que ele fez isso? Nem precisava!... – pensava entre uma pausa e outra do meu pranto lamentoso, que agora servia tanto pelo Luca-Souza, como pela surra que eu sabia que a qualquer momento desabaria sobre as minhas nádegas como um vendaval. Por que será que o Papai teve que fazer aquele escândalo todo?
E agora ele ia me bater também, pra completar. Mas isso também tinha o seu ritual macabro:
Primeiro ele ia me deixar bem ansioso, só pensando em tudo o que eu tinha feito e que a qualquer instante ele viria, com sua sede de sangue. Por enquanto ele estava só esperando o seu próprio sangue esfriar e, quando eu pensasse que ele já tinha desistido e me perdoado, ele entraria em silêncio, com o seu rosto impassível, vestindo só uma cueca e carregando o seu cinto na mão. Fazendo a minha coluna gelar.
Neste momento eu já deveria estar nuzinho, deitado na cama, de bumbunzinho pra cima e esperando em silêncio. Não era mais o meu tempo de chorar, pedir, implorar, nem fazer nenhuma promessa idiota e desesperada pra ele. Dali não tinha mais volta. Eu iria apanhar e pronto. Tinha que ser homem o suficiente pra sofrer o meu castigo calado. Só que eu nunca fui lá muito homem, né? E por isso eu desobedecia, quando ele não estava olhando, e chorava baixinho. O Papai não ouvia, ou fingia que não ouvia. Na verdade eu sempre achei que ele até gostava de escutar os meus gemidinhos delicados, enquanto esquentava a minha doce bundinha, me causando dor, com os golpes secos do seu cinto malvado.
Talvez fosse isso que sempre fazia o seu pinto ir ficando bem grande. Sim, porque eu conseguia olhar escondido e ver como aquilo ia ficando grande. Muito grande e muito, mas muito duro mesmo. Aquela transformação me atraía e me fascinava, me consolando e excitando em meio ao martírio da surra. Depois, quando tudo acabava, a imagem do volume daquele pinto gigante e o meu pauzinho, também todo duro e babando gotas de prazer, eram as únicas lembranças gostosas que me sobravam.
Ai, Luca-Souza, meu amor! Por que é que você não chega bem agora, voando pela minha janela, e não fica escondido bem ali atrás da porta? Assim, quando o Papai entrasse, você só dava um empurrão bem forte nele e amarrava ele todinho com aquele cinto idiota dele, depois me pegava e me carregava e me roubava dele... E me levava pra sua caverna, na no Parque Municipal... Aí eu ficava peladinho pra você o dia todinho, e dava o meu cu pra você o dia inteirinho, e chupava a sua pica e tudo, todinha, toda hora que você quisesse!...
Ai, Papai!... Por que você não come logo o meu cuzinho de uma vez, toda noite, em vez de ficar só esfregando o seu pauzão no meu reguinho, bem gostoso, do jeito que você sempre faz? Assim eu ficava bem feliz e não dava mais a minha bunda pra mais ninguém na minha vida! Será que se eu prometo isso pra ele, ele não me bate?
Sorri por dentro. Aquela era uma ideia muito idiota. Idiota demais até pra mim mesmo. Como é que eu podia pensar em não dar pra mais ninguém, esse meu cuzinho já todo viciado em rola, do jeito que já estava? De que jeito, se eu hoje acordei pensando em pica, passei a tarde toda levando pica e já ia tomar uma bela surra, exatamente por gostar tanto de pica? Dali a pouco, qualquer dia, o Papai ficava sabendo que eu estava dando o meu rabinho pra alguém e pronto!
A Gilmara entrou no meu quarto bem de mansinho e foi se sentar ao meu lado, pra segurar na minha mão. Ela quase nunca presenciava o Papai me batendo, nunca estava aqui quando isso acontecia e, só a presença dela já me deixava com um pouco de esperança. Ela sempre fazia de tudo pra me defender quando estava por aqui.
- Cadê ele? – perguntei apreensivo e temeroso.
- Tá dormindo...
- Ele vai me bater?
- Não pensa nisso agora!...- a mulata acariciou os meus cabelos e me beijou no rosto -... Você tá bem?
Ok-ok!... Então vamos lá, entender a situação. Ela disse: “Não pensa nisso agora! ”, certo? Bom... Eu posso traduzir isso como: “Ele vai te bater muito, sim. Com toda a certeza! “. Ela quer saber se eu tô bem, né? Isto então significa: “Tu tá lascado, moleque! Se prepara, porque vai ser foda!”. Agarrei na mão dela e comecei a chorar baixinho, de novo, por causa daquele meu destino selado, jurado e sacramentado. Que merda, gente!...
De repente, assim do nada, a baixinha começou com um carinhosinho bem suave e consolador ali nas minhas costas que, à princípio me pareceu até bem inocente, mas que, à medida que ia descendo pela minha coluna, foi me causando arrepios marotos de uma espécie já muito minha conhecida. Só então percebi que a mulata gostosa estava usando somente sutiã e calcinha e me lembrei também, que eu ainda estava todo nuzinho, bem peladinho mesmo, ali em cima da minha cama, e ainda com muito tesão, resquício da minha foda interrompida com o meu querido ursinho carinhoso. Arrisquei dar uma olhadinha de soslaio entre as pernas dela, só pra constar, e não tive dúvida : ali estava uma tremenda ereção, do tamanho de um bonde!
Eu nem devia mesmo estar pensando em fazer alguma coisa como aquilo naquelas condições, mas o que é que não fazem um caralho bem disposto e uma carinha sorridente, como os daquela baixinha tesuda, no ânimo de um pobre pivete amedrontado e condenado a uma surra cruel e implacável, né?
O dedo do meio da mão da mulata escorregou entre as minhas nádegas e, de repente, foi me mostrando a melhor coisa que eu poderia fazer com aquele “não pensa nisso agora!”. É incrível como somente a ideia de se fazer sexo pode transportar uma pessoa de um sentimento de suprema angústia a uma situação de puro êxtase em questão de segundos. Caralho, se eu já não ia apanhar mesmo, só porque estava dando o cu um pouquinho, porque é que eu não podia dar o cu só mais um pouquinho, antes de apanhar mesmo?
- Quer me comer, é?
O pauzão imenso pulou pra fora da minúscula calcinha como resposta.
- Então vem logo antes que ele acorde!...
A mulata nem esperou que eu ficasse de quatro na cama, como eu pretendia. Pulou em cima de mim, aproveitando que eu já estava com a minha bundona gostosa já toda nua e virada pra lua, e me prendeu entre as suas pernas, antes mesmo que eu abrisse as minhas. Alinhou a reta da sua rola com a reta do meu reguinho e se deitou sobre mim:
- Abre bem esse cuzinho, Bebê!... Abre...- obedeci sem pestanejar e escancarei o meu buraquinho mais profundo ao máximo que pude, pra ser perfurado dura e rudemente pela mulher mais pistoluda que eu já tinha visto na vida. A gente tinha que fazer tudo bem rápido e até essa urgência já deixava tudo mais gostoso pra mim...
Putaquepariu! Como eu amo isso! Se você for me comer algum dia, já sabe, hein?: tem que ser com força!
E a baixinha veio mesmo com tudo! Só deu aquela cuspida dela de sempre, que sempre me acertava bem no centro do olhinho do meu cu, encaixou direitinho a cabeça do seu pau ali, bem na beiradinha do meu furiquinho ansioso, que parecia até já ter tomado o formato exato da ponta da sua rola preta gigante. Foi forçando o lado de fora do meu anelzinho, até ele virar todinho pro lado de dentro, bem deliciosamente, e depois foi puxando tudo pra fora de volta, revirando o meu canalzinho do cocô todinho, e me fazendo revirar os meus olhinhos junto, numa sensação tão grande de fome de pica na bunda, que me deixava fungando e gemendo baixinho. Então foi aumentando a velocidade e a força daquele caralhão no meu rabinho ardido vertiginosamente, e continuou me fodendo assim, bem do jeito que eu mais gostava de ser fodido.
De repente, ouvi a porta do quarto abrindo-se lentamente e vi o meu Papai entrando, alto, forte, imponente e lindo. Pronto, pensei, agora sim, já fodeu tudo mesmo! Está tudo acabado pra mim! Que merda! Bom... já que eu ia morrer de tanto apanhar mesmo, tenho que ser corajoso. Pelo menos eu morria sentindo o prazer de estar tomando no meu cuzinho bem direitinho, com um caralhão bem gostoso, de alguém que me queria e que me amava muito!... Fechei os olhos e esperei o desfecho de tudo...
Mas, mesmo assim, alguma coisa naquela conta não fechava. Papai não estava só de cueca, como sempre, mas completamente nu, e nem sombra de nenhum cinto eu vi na sua mão. Ao contrário do que eu esperava, não demonstrava, no seu rosto, nenhum vestígio de contrariedade também.
Não entendi nada. Na hora que ele me pegou fodendo com a minha bundinha, bem ali debaixo do pauzão do Luca-Souza, ficou mais bravo do que um dragão com dor de dente, não ficou? Ele não tinha que estar bem mais furioso agora? Era a Gilmara que estava ali, em cima de mim desta vez. Afinal, dar a bunda pra qualquer moleque que eu quisesse, agora era pior do que dar o cu pra própria namorada dele?
A mulata gostosa me apertava com muito mais força ainda e começava a destroçar o meu pequeno ânus, ferido e deliciosamente violentado, com uma rapidez surpreendente e num grau superior de selvageria. Aquilo estava gostoso demais pra me deixar pensando em qualquer outra coisa, então esqueci do Papai por um instante e deixei a foda me levar totalmente, pelo caminho que ela bem quisesse. No momento em que a baixinha despejou o seu rio de esperma quente bem lá no fundo da minha intimidade, eu mesmo já tinha me esporrado todo, sozinho lá por baixo, sem nem encostar a mão no meu pintinho duro.
Foi na hora que o meu Papai se sentou ao meu lado, que eu fiquei bravo. Levantei, num ímpeto, e voei nele, com as unhas das minhas mãozinhas feito garras.
- Por que você brigou com o Luca-Souza??? – gritei estridentemente enquanto ele me segurava pelos pulsos. O meu Papai me olhava como se eu, de repente, estivesse falando numa língua estrangeira:
- Luca-Souza?
A Gilmara veio socorrer, sorrindo:
- Aquele menino... Agora, de tarde...
- Ah! – o Papai fez aquela carinha de cu dele, de quando ele percebe que deu uma mancada grave – Você gostava dele?
- Agora ele nunca mais vai querer voltar aqui!...– chorei, reclamando, enquanto ele me consolava no seu abraço –... Por que você não...
O Papai colocou um dedo sobre os meus lábios, exigindo o meu silêncio:
- Quer calar essa boca, moleque?
O primeiro beijo foi um selinho tímido. No segundo, sim, foi que começou a me beijar de verdade. Então me deitou na cama delicadamente, vindo por cima de mim, como se quisesse me isolar e me esconder do resto do mundo, pra que eu fosse definitivamente só dele naquele momento. Afastou as minhas pernas e colocou a cabeçona da sua pica no lugar que eu mais queria, enquanto a Gilmara segurava a minha mão o tempo todo.
FIM