Montes Claros é uma cidade grande, mas sou muito conhecido. Por isso, geralmente, não me arrisco na minha cidade pelo receio de ser descoberto. Mas, apesar do sexo com esposa estar ainda melhor, neste período de isolamento pela pandemia, cada vez que saía de casa, eu percebia que minha atração por outros caras tinha aumentado. Esse tesão por machos acumulado não acabou depois de recentemente transar com um barbeiro.
Estava fazendo reforma da área gourmet da minha casa com profissionais sugeridos pelo arquiteto: desde o primeiro dia, fiquei de olho no pedreiro Leal. Era difícil disfarçar minha varredura do seu corpo todos os dias quando ele chegava: o cara devia ter por volta de 35 anos e era recém-casado, moreno, altura mediana, sobrepeso com a clássica barriguinha de cerveja, cabelos cortados bem baixinho, cavanhaque bem desenhado, ombros largos, braços fortes com músculos saltando aos olhos devido trabalho pesado, coxas grossas e fortes demarcadas por um jeans surrado e justo que também deixava em evidência um volume sobre as pernas que fazia minha imaginação correr solta. Eu ficava imaginando se pelo fato de seus dedos serem impressionantemente curtos e grossos corresponderia ao formato do seu pau. Hummmm, passava por esse processo todos os dias de manhã mas precisava me segurar. Quase no final da obra, pedi arquiteto para providenciar um pintor para dar uma pintura na parte interna da casa: ele sugeriu que o servente do pedreiro fizesse o serviço. Precisava aumentar seu salário e se dispunha a sair mais tarde e trabalhar aos sábados.
Abraão, 19 anos, sobrinho do pedreiro Leal, pai solteiro de uma garotinha de 8 meses, era magro alto branco com pequenos pelos começando a surgir no bigode e barba. Minha família ia para nosso sítio toda sexta ao fim dia e eu ficava para acompanhar Abraão no sábado. No final de uma dessas manhãs, ele perguntou de surpresa: você gosta de homem, né? Eu vejo como você olha pro meu tio quando a gente chega... Meio envergonhado, eu respondi: tá doido garoto." Alisando seu pau sobre a calça folgada que deixava à mostra sua cueca vermelha, ele argumentou: acho que ali você não vai conseguir nada, ele é careta demais, mas se você quiser, sou bissexual e eu tô brigado com namorada. Aproveita!
Quando eu retruquei pedindo respeito sem muita confiança na voz e sentindo o sangue fluir para dentro do meu cacete intumescendo-o lentamente, ele puxou minha mão na direção do seu pau. A partir daí, não resisti e enfiei minha mão na sua roupa e senti seu cacete quente crescendo sob meus dedos ágeis... Ele tirou nossas camisas e em seguida mamou cada um dos meus peitos grandes como uma criança sedenta. Cada vez que seus dentes arranhavam meus mamilos sensíveis pelo tesão eu soltava um gemido rouco. Suas mãos grandes e fortes se moviam por todo o meu corpo até se concentrar no meu cuzinho suado. O cara era novinho e magro, fora do padrão dos meus tipos preferidos (maduros, gordinhos, casados e enrustidos como eu), mas ele estava me deixando enlouquecido com sua língua quente nos meus mamilos e seus dedos longos acariciando meu anel. Desci sua calça até os joelhos e me surpreendi com seu cacete imenso, pelo meu olhar clínico, algo entre 19 e 20 centímetros, retinho, não era muito grosso, tão duro quanto uma rocha, cabeça rosada brilhante toda babada por um líquido elástico brilhante que gotejava abundantemente da sua uretra. Sorvi aquele líquido adocicado com sofreguidão olhando nos seus olhos, depois lambi toda a extensão do seu cacete até chegar no seu saco. Quando lambi a área abaixo do seu saco, ele se estremeceu todo assim como quando consegui colocar todo seu saco na minha boca. Ouvia-se gemidos guturais quando eu fazia mais pressão na sucção dos seus ovos. Então subitamente ele começou a dar umas pintadas fortes no meu rosto antes de eu não me conter mais e enfiar parcialmente seu pauzão na minha boca. Somente nessa hora tirei minha calça e acabei de tirar a dele, ficando totalmente pelados e expondo o contraste da sua magreza com meu excesso de peso. Eu disse: "me dá seu pau, dotadão!" Então voltei a abocanhar com fúria seu cacete. O excesso de saliva produzida na minha mamada gulosa que eu não conseguia engolir escorria pelo seu saco e pelo meu queixo. Quando meu queixo começou a doer de tanto chupar, ele me agarrou forte pelos cabelos e começou a fuder minha boca como se fosse uma buceta. Ao tentar bater uma punheta, ele segurou minhas mãos e disse sem diminuir ritmo das estocadas que atingiam minha garganta as vezes me causando tosse, engasgos e engulhos: "não quero que você goze agora meu gordinho gostoso, só bebe meu leite, tesudo do caralho!" E em questão de segundos senti sua porra quente atingir violentamente minha garganta. Obedeci meu machinho, engoli até a última gota.
Mesmo após um gozo intenso e com sua respiração ainda acelerada, ele mantinha o pau duro, típico da juventude. Ele me virou de costas, dobrou meu corpo sobre uma bancada da minha cozinha, pediu pra eu abrir minhas nádegas e besuntou meu cu com muito cuspe. Depois de colocar uma camisinha estrategicamente tirada da sua mochila, ele pincelou seu pau no meu cu, forçou a cabeça pra dentro me fazendo dar um gemidinho rouco. Apesar de seu pau não ser tão grosso, a camisinha impedia um deslizar gostoso que facilitasse a penetração. Então ele pediu: "baba no meu pau que entra mais fácil". Chupei com vontade o pau encapado melando-o com muita saliva. Ele cuspiu mais duas vezes no meu cu e forçou a entrada novamente. Foi muito carinhoso, beijava meu pescoço e dizia pra eu relaxar pra ficar gostoso. A cada piscada do meu cu, ele introduzia mais um pedaço de sua pica até eu sentir seu saco encostar na minha bunda. Comecei a rebolar devagar, tirando parcialmente seu pau do meu cu para logo em seguida engolir seu cacete todo de novo ao empurrar minha bunda pra trás. A partir daí, ele assumiu o controle, tirou seu pau todinho do meu cu e depois enfiou todo de uma vez atingindo uma região nunca antes atingida. Senti um peso nas minhas entranhas de onde uma descarga elétrica partiu para atingir todo o meu corpo. Meus gemidos longos e roucos se sobrepunham aos arrepios que se estendiam para todo o corpo culminando num tremor intenso que se repetia a cada estocada. Quando começou a acelerar as estocadas, aceitei que as estocadas rápidas e menos profundas aumentavam ainda mais o ardor das minhas mucosas reduzindo um pouco o prazer. Sentindo que seu gozo estava próximo quis me punhetar, mas ele me colocou em pé apoiado na parede. Segurou minhas mãos com uma das suas mãos, puxou minha cintura pra trás empinando bem a minha bunda e dizendo que "queria me torturar até meu limite pra eu gozar muito" enquanto voltava a enfiar e tirar lenta e profundamente seu pauzão do meu cu. Eu pedia sem parar: "Aí, Abraão, me deixa gozar cara, deixa". Ele acelerou novamente. Seu pau entrava e saia do meu cu fazendo meu pau babar no revestimento da parede. Em pouco tempo, eu pedi mais uma vez: "eu não aguento mais, quero gozar, caralho!" Ele me deitou sobre o chão molhando-o com nosso suor e sentando sobre meu pau. Fiquei momentaneamente sem fôlego quando ele direcionou meu pau para dentro do seu cu. Nossos olhares não desgrudavam e nossos gemidos competiam entre si enquanto ele cavalgava selvagemente sobre meu pau. Fazia um tempo que não experimentava um rabo de macho então era tesão demais... Quando anunciei que estava quase gozando ele se curvou sobre mim e começou a me beijar. Nossas línguas invadiam ora a boca de um ora a boca do outro com a mesma selvageria em que ele subia e descia sobre meus 16 cm de muita energia recolhida. Ao sentir sua pica deslizando na minha barriga, comecei a elevar meu quadril nas suas descidas e a gemer seu nome repetidamente até encher seu cu de porra. Enquanto minha respiração se restabelecia, ele se ajoelhou ao lado do meu rosto e bateu punheta dizendo que queria me afogar com sua porra. Facilitei seu trabalho recebendo o que cabia do seu cacete na minha boca segundos antes de muitos jatos de porra serem mais uma vez depositados na minha garganta.
Ficamos assim parados durante algum tempo com seu pau ainda na minha boca quando campainha da casa foi tocada. Nós nos vestimos apressadamente e o levei até a porta para encontrar com seu tio que viera buscá-lo. No decorrer da semana, flagrei o Leal me olhando com uma cara estranha várias vezes. No sábado seguinte, com família no sítio de novo, ao atender a porta, fui surpreendido com o Leal dizendo que o Abraão não poderia ir naquele dia. Achei estranho pois parte de pedreiro já havia praticamente acabado e já iríamos começar os trabalhos com marcenaria. Eu o segui até a área de obras, ele se sentou nos degraus de uma escada velha e suja, demarcou entre seus dedos toda a extensão do seu pau sob a calça e disse: "o Abraão me disse tudo que rolou aqui, então hoje eu vim te dar o que você mais desejou nesses quase dois meses". Quando tentei negar, ele enfatizou:"cara, tô com muita dúvida se quero mesmo isso, nunca fiquei com viado, então aproveita". Fiquei um pouco incomodado coma grosseria mas relevei, não queria perder aquela oportunidade de concretizar tudo que imaginava nas minhas punhetas pensando nele. Sem perder tempo, eu apalpei seu volume e aproximei meus lábios buscando sua boca. Ao tocar seus lábios, ele se afastou e eu entendi que não haveria carinho naquela foda. Então, com sua ajuda, tirei sua calça e sua cueca e engoli seu pau até o talo. Seu pau era igual ao meu, no máximo 16 centímetros mas bem grosso. Seu saco volumoso escondia dois ovos grandes e inchados. Eu chupava a cabeça lustrosa de onde eu absorvia um pré gozo delicioso. O cara gemia demais dizendo: "nossa, que boca quente e úmida é essa, minha mulher não chega perto dessa chupada". Eu caprichava cada vez mais no boquete. Eu salivava muito cada vez que eu engolia todo o seu pau. Ao sentir seu saco ficar todo babado com a saliva que escorria da minha boca, comecei massagear seu saco. Depois melei meus dedos e ao tentar acariciar seu anel para preparar pra enfiar meus dedos no seu cu, ele me deu um tapa muito forte na mão e um empurrão que me fez cair de bunda no chão. "Tá pensando o que, sou macho caralho. Eu devia te encher de porrada agora!" Eu me levantei do chão, comecei a fechar minha roupa. Falei: Olha cara. Eu também sou macho igual a você. Se não quisesse fazer nada não precisava ter vindo. Não precisava mesmo de violência. Agora esse papo de sou macho e não gosto de viado não tá colando muito pra quem até agora tá de pau duro.
Ele ficou todo desconcertado, pediu desculpas e me pegou pela mão, tirou nossas roupas e falou que estava confuso por ser sua primeira vez, que passou a semana toda pensando no que eu e seu sobrinho tínhamos feito e até batido punheta pensando no meu rabo. Ele me abraçou carinhosamente pedindo pra eu ir mais devagar e pediu pra chupar ele de novo... Eu repeti todo o processo de lamber o corpo do seu cacete e chupar seus bagos antes de engolir todo seu pau até seus pentelhos atingirem meu nariz e me entorpecerem com seu cheiro de macho. Então para minha surpresa, ele começou a fazer um vai e vem enfiando e tirando seu pau da minha boca segurando firme minha cabeça pra impedir minha fuga. Para suportar suas enterradas na minha boca, eu apoiei minhas mãos em suas coxas duras e musculosas. Nem acreditei quando ele pegou minha mão e colocou na direção do seu cuzinho virgem e intocado dizendo: me fode com seus dedos, patrão. Agora eu quero...". Quando senti seu cu piscando, finquei sem dó meu indicador todinho no seu cu. Ele deu um grito tão forte que já esperei a reação, mas ao invés de um murro, ele puxou minha cabeça na direção do seu pau alojando-o no ponto mais fundo da minha garganta enchendo-a com uns cinco jatos de porra... Assim que ele relaxou a pressão na minha cabeça eu soltei seu pinto pra respirar. Ele me perguntou sem entender: "caramba, você engoliu minha porra toda?". Minha resposta o deixou ainda mais abobalhado: ainda não, falta algumas gotas". Então, olhando no fundo dos seus olhos, lambi a cabeça do seu pau que ainda eliminava algumas gotas residuais de um leite branco grosso e delicioso.
Ele sussurrava ofegante: "Isso foi demais, seu dedo doeu mas senti algo como se fosse um choque e gozei como nunca gozei na vida. Eu provoquei um pouco: agora você também virou viado. Ele fechou a cara: "para com isso!" mas logo estava sorrindo e gemendo com seus mamilos sendo sugados e levemente mordidos por mim. Em poucos segundos seu pau estava feito estaca de tão duro novamente. Então eu disse "Agora vou te mostrar a melhor parte": peguei um creme condicionador no banheiro da área de serviço enquanto ele encapava seu pau com a camisinha. Empurrei as ferramentas que estavam sobre uma mesa e deitei de barriga pra cima após untar meu cu e seu pau de condicionador. Quando ele se aproximou com seu cacete em riste eu coloquei meus pés sobre seus ombros e afastei os joelhos pra expor meu cu guloso pra ele. Ele entendeu o recado, e começou a enfiar seu pau grossão bem devagar no meu cu. Eu gemia pra me acostumar com a espessura de seu pauzão cheio de veias, pele escura e cabeça arrocheada. Ele gemia a cada centímetro que entrava, eu rebolava devagar e piscava meu anel pra facilitar a entrada... Ele dizia: " que gostoso, não podia imaginar que fosse tão bom, tão apertado, tão quente..." Quando senti seu saco encostar na minha bunda, como num passe de mágica, começou a enfiar e tirar seu pau do meu cu bem devagar como se quisesse prolongar a sensação antes desconhecida. Então o provoquei: "agora mete forte igual macho, viado". O cara tirou o pau do meu cu e fechou a cara, deitou seu corpo sobre mim, tirou sua camisinha sem eu perceber e com seus lábios úmidos colados aos meus disse: você achou que Abraão era macho, então agora você vai saber o que é macho de verdade". Começou a meter bem fundo, forte e rápido e a me xingar: "era rola que você queria, então toma seu filho da puta!" Senti que estava diferente, a fricção da pele do seu cacete deixava minha mucosa anal em chamas. Ele segurava minha cintura pra eu não me afastar do seu corpo que batia violentamente na minha bunda cada vez que seu pau me cutucava forte por dentro. Eu tentava empurrar sua barriga mas ele só se movia o suficiente para me golpear com sua próxima estocada selvagem. Ele suava, eu gemia seu nome, ele respirava ofegante, então subitamente parei de ouvir o plaft plaft do corpo atingindo minha bunda com violência e senti meu corpo todo se contrair segundos antes de eu gritar seu nome e gozar litros de porra na minha barriga e no meu queixo. Era a primeira vez na minha vida que eu gozava sem tocar no meu pau, que sensação maravilhosa. Com a contração do meu corpo durante meu gozo farto e delicioso, meu cu apertava seu pau, segundos depois senti seu pau inchar ainda mais no meu cu dilatando minhas pregas presumidamente esfoladas. No exato minuto que senti sua língua invadir minha boca, percebi que ele estava sem camisinha. Nesse exato instante, ele deu um urro sonoro quando suguei sua língua ao mesmo tempo em que senti seu pau pulsando e me preenchendo com uma quantidade absurda de um líquido viscoso que me aquecia ainda mais por dentro.
Depois de alguns minutos, a sensação de vazio quando retirou seu pau melado de porra do meu cu não foi pior que assistir sua crise de consciência: o que vai ser de mim daqui pra frente? Tive uma curiosidade e tô mal por que gostei demais. Meu Deus, não posso acreditar que eu beijei um homem. Cara, ainda bem que obra tá acabando, não sei se vai dar certo ficar te vendo sempre... Confesso que fiquei triste, mas falei pra ele não se martirizar, você aprendeu hoje que existe outras formas de dar e receber prazer. Respeite seu momento e seus limites, seja comigo ou outra pessoa, o importante e ser feliz. Mas se quiser um dia repetir, sabe onde me achar. Agora só pra lembrar, se um dia quiser dar a bundinha, tô na fila! Ele só disse "nem brinca", se desculpou e foi embora. Depois desse dia, só tive uma troca de mamadas com Abraão e até hoje não os reencontrei. Então decidi, já que me arrisquei com esses três caras (barbeiro, servente e pedreiro) vou tentar a sorte com dois outros que não me saem da cabeça: o arquiteto Elton e o segurança Wesley do prédio em que trabalho.
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