O ano era 2004. Moro numa cidade com 250 mil habitantes com muitas cidadezinhas ao redor, onde tudo que precisam nessas cidadezinhas, vem procurar na cidade um pouco maior, no caso, onde moro. Naquele tempo, fazia sucesso as conversas no computador, onde você se identificava-se por pseudônimo. Essa mulher se identificava como esposa traída. Entrei, puxei conversa e ela foi logo se abrindo. Que seu marido há havia traído e que ela queria se vingar de qualquer jeito. Queria conhecer outro homem, etc. Fiquei empolgado. Me identifiquei, passei o endereço de meu escritório e ela ficou de aparecer no dia seguinte às 6:30 hs, quando todos os meus vizinhos já haviam ido embora. Estava chovendo e parou um veículo na porta e desceu correndo uma garota de uns 28, 30 anos (vim saber depois, que eram 30 anos mesmo, meio cheinha, mas, tudo firme, seios médios, um rostinho angelical de moça carente, cabelos e olhos castanhos. Me olhou profundamente e falou: Oi, meu nome é Andreza. Respondi muito prazer, meu nome é Ricardo. Como sou alto, 1,88 e ela deve ter 1,55, no máximo, ela disse: Ricardão, né? E rimos. Começamos a conversar e ela me disse que havia saído com um cara, mas que o cara não deve ter gostado dela por ser gordinha. E que ela também não havia gostado do cara, porque ele não a tratou como ela queria. Fui chegando mais perto dela e dei-lhe um beijo muito gostoso que foi correspondido na hora. Abri sua blusa e chupei seus seios gostosos e enfiei a mão na sua calça, para chegar na sua boceta que babava muito e exalava aquele cheiro de fêmea no cio. Ela gemia muito e tirei meu pau para fora, sentei ela na cadeira e fiz ela pagar um boquete. Chupava gostoso e batia com meu pau no seu rosto dizendo que aquilo sim era cacete. Levantei-a e comecei a tirar sua calça e sua calcinha, deixando tudo pelas suas canelas. Fiz ela ajoelhar em cima da cadeira e me pus atrás dela e fui pincelando sua boceta até enfiar de uma só vez, tirando um urro gostoso da sua boca. Ela metia gostoso e dizia que ia gozar. Gozou de espirrar xixi e gozo para todo lugar do escritório. E eu não conseguia gozar. Esperei ela parar de tremer e fui beijando sua nuca, passando a língua nas suas costas e cochichei no ouvido dela: Agora vou comer o seu cuzinho lindo. Ela respondeu: Vai devagar, porque o corno do meu marido também tem pau grande como o seu e só sabe me foder com força, não deixando eu sentir prazer e sim, muita dor. Fui bombando na sua boceta melecada de gozo e deixando meu pau lisinho para entrar no seu rabo gostoso. Fui enfiando devagarinho e quando a cabeça do meu pau entrou, senti ela desconfortável. Perguntei se queria que eu tirasse e ela me pediu para bater na sua bunda. Queria ser espancada na bunda. Disse ok e comecei a bater e enfiar o meu pau no seu cuzinho. Quando senti as bolas na sua bunda, comecei a bombar. Ela enfiou uma mão na boceta e perguntou: parou de bater porquê? Aí eu enfiei a mão na sua bunda deixando os vergões dos meus tapas fortes. Ela dizia: Vai, bate, deixa roxa minha bunda para eu mostrar para o corno e dizer que eu achei um cara gostoso para me comer. Bate vai. E ela começou a gritar e dizer que ia gozar pelo cu, que nunca havia gozado daquele jeito, que queria ser fodida por mim direto no rabo e eu não aguentando mais, gozei fartamente no seu rabo. Ela se virou e terminou de chupar meu pau bem gostoso, deixando ele limpinho. Estávamos nos trocando quando ela disse: Nossa, meu filho. Corremos no carro e percebemos que o menino dormia sossegadamente e que a chuva havia parado. Olhamos no relógio e já era 20 hs. Ela ainda teria que viajar uns 50 km para chegar na sua cidade. Me deu um beijo com gosto de porra, e disse que ia entrar em contato comigo para irmos num motel passar uma tarde juntos. Foi o que aconteceu e eu comi essa garota por mais uns 12 anos. E ela sempre casada e eu também. Quando o corno do marido ia viajar por longos períodos à trabalho, ela posava na minha cidade para ficarmos juntos mais tempo. Hoje somos bons amigos, pois, seu filho que era bebê, já tem 18 anos, faz faculdade e tudo mais. Só ficaram as boas lembranças de uma mulher que conheci graças ao seu marido tê-la traído.
Esposa Traída
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