Olá sou Carlos de Juiz de fora MG.
Eu desde criança que adoro chupar um pau, quando criança eu era mulherzinha dos meninos da rua e do meu primo, adorava chupar um pau e dar o cu. Mas depois crescemos, arrumei namorada, casei, fui pai, e nunca mais dei, mas sempre que tenho oportunidade eu chupo um pau até sair leitinho, adoro.
O que foi narrar aconteceu já tem uns 10 anos.
Minha esposa tem um amigo que é muito safado, magro, pauzudo. Uns 22 cm, grosso e cabeçudo. Sempre frequentavamos a casa dele e ele é a esposa a nossa.
Certa vez estava só eu e ele na casa dele bebendo para comemorar o nascimento do filho dele e a gente estava muito bêbado, começamos a falar sacanagens e ficamos excitados. Nisso ele foi ao banheiro e eu estava sentado no sofá quando senti alguma coisa perto do meu rosto, quando virei era o pau dele duro, lindo. Poxa, babei, mas fiquei firme, sai de perto e falei que ele era doido. Ele disse que ia ficar 40 dias sem e éramos amigos e ninguém saberia, seria uma brincadeira só nossa etc...
Me convenceu depois de muito tentar, kkkkk.
Cai de boca naquele pau lindo, grosso. E enquanto chupava ela falou que eu fazia melhor que minha mulher, poxa, gozei sem nem esbarra no pau, sempre quis ser corno mas ela nunca topou, aí eu perguntei se era verdade e ele me contou os detalhes da transar deles, onde ela foi patinha dele, deu cu, buceta, mamou, bebeu porra e aids deixou ele gozar várias vezes dentro dela. Pqp, fui em outro mundo sabendo que eu era corno, ele me perguntou se eu estava puto, eu disse que não a que ele podia meter nela sempre, eu queria só saber todos os detalhes e que ele tentasse convencer ela a deixar eu ver e participar com ela, infelizmente ela não conseguiu e nem eu. Mas ele meteu muito nela, e sempre eu ia mamar para saber os detalhes. Ele sempre gozava na minha boca e eu bebia aquele leitinho delicioso que enchia minha puta. Infelizmente ele mudou e perdemos o contato, agora não sei se minha esposa está metendo com alguém e quem é.
Espero que tenham gostado, esse é meu conto. Ainda não dei novamente, mas não dispenso um pau na boca. Não importa tamanho, cor e ou grossura, tem que estar duro.