Aventuras de Nani - Provador e Banheiro com a Josi

Um conto erótico de Nani
Categoria: Lésbicas
Contém 913 palavras
Data: 22/01/2021 07:43:15
Última revisão: 22/01/2021 12:33:59

Ela estava de joelhos no carpete bege com a boca quente entre as minhas pernas e a língua na minha boceta. Aquele provador da loja não deveria ter mais do que 1 metro por 1 metro. A cortina vermelha, com a frase “Precisa de ajuda? Chame nosso atendente” me fez pensar que alguém, no provador ao lado, podia realmente chamar um atendente e nós seríamos flagradas. Isso me deixou mais excitada. Era a adrenalina.

Ela apertava minha bunda e me sugava a boceta. Eu estava com um dos pés no chão e o outro em cima do banquinho de madeira que estava ali para ajudar as pessoas a se trocarem.

Meus sentidos estavam uma confusão. Eu precisava estar atenta aos movimentos, do lado de fora do provador feminino, que tinham pelo menos outras 5 cabines. Eu ouvia a funcionária na entrada do provador e ao mesmo tempo podia ver dali os pés da Josi quase saindo para fora da cortina que não ia até o chão. Era muito fácil deduzir o que estava acontecendo ali dentro. Mas o balé que ela estava fazendo com a língua só me fez pensar em gozar. E eu gozei.

Eu vesti a calcinha e a calça, peguei as peças aleatórias que escolhi e saímos do provador. A senhora de uns 60 anos que trabalhava na entrada do provador, me olhou nos olhos e deu aquela apertada na boca, me olhando por cima dos óculos que estavam na pontinha do nariz. Era aquela clássica cara de desaprovação. Tipo as que eu faço pra minha filha quando ela faz algo errado.

- Não vou levar. Ficaram grandes.

Com aquela mesma cara ela respondeu:

- Tá bem, tenham um bom dia.

Saímos da loja e aquela sensação de alívio pós-adrenalina tomou conta de nós. Nos olhamos e caímos na gargalhada. Rimos muito. Rimos alto. Eram duas mulheres de uns 40 anos “aprontando”. Fazendo coisas de adolescente. Aquilo era incrível.

O sol queimava do lado de fora da loja. Enquanto esperávamos o semáforo abrir, e as risadas sessavam, pude perceber que ela estava sem nada mais de batom, rímel todo borrado e cabelo desgrenhado. Com a melhor cara de safada, ela me olhou nos olhos e disse:

- Agora EU quero gozar.

Entramos rápido no meu carro e ela imediatamente subiu a saia e me mostrou:

- Olha como eu tô...

Ela tocou levemente com o dedo na boceta lisinha e levantou lentamente, dava pra ver aquele mel entre a boceta e o dedo dela reluzir sob a luz do sol intenso que entrava pelo para-brisa do carro. Eu mordi o lábio e disse pra ela:

- Quer comer um McDonald's?

Eu arranquei rápido com o carro. Duas quadras pra frente tinha um McDonald’s. Ela foi até lá se masturbando. Eu olhava pra frente para tentar dar atenção ao trânsito, mas também olhava para ela e pra boceta dela, melada.

Estacionei o carro no pátio do McDonald’s e entramos.

- Onde fica o banheiro moço?

- Bem vindas ao McDonald’s! Como posso ajudá-las?

- O Banheiro moço!

Ele fechou a cara, com um ar de espanto e preocupação, imaginando que a Josi estava passando mau e só apontou com o dedo para cima. Era no andar de cima. Subimos rápido. Não havia ninguém no andar de cima. Ótimo.

Abri a porta e imediatamente começamos a nos beijar e tirar o vestido dela. Ela estava sem calcinha desde a loja de departamentos. Entramos em uma das cabines do banheiro e ela se sentou no vaso, com as pernas abertas.

Era nossa segunda transa. Não estava sendo nem um pouco romântica... Mas era muito mais excitante. O risco envolvido deixava tudo melhor... Eu comecei a chupar aquela bocetinha linda... Lisa... Melada... Com as mãos, ela apertava minha cabeça contra a boceta dela e se contorcia apertando os peitos.

- Moças, está tudo bem? Precisam de alguma coisa?

Era o gerente, que nos atendeu com cara de preocupação lá embaixo.

- Está sim querido. Só minha amiga precisa vomitar. Vou dar uma ajuda aqui e descemos. Pode separar uma água sem gás pra gente?

- Claro. Qualquer coisa pode me chamar!

Ele se foi e eu voltei a batalha. Ela ia gozar mais rápido do que teria vomitado se realmente estivesse passando mal.

E foi assim, ela se retorcia e me apertava com as pernas...

“Eu fiz minha melhor amiga gozar no banheiro do McDonald’s.” Eu pensava isso enquanto ela apertava minha cabeça e me puxava pra cima pra me beijar na boca.

Eu me sentia poderosa. Desejada. Viva. Ela também.

Ela vestiu o vestido enquanto nos olhávamos no espelho e tentávamos dar um jeito naquelas caras de acabadas.

Descemos as escadas e quem estava lá? Nosso amigo gerente. Com uma garrafinha gelada de água sem gás.

- Por conta da casa senhoras.

“Senhoras” eu pensei. “Você sabia que a gente estava transando no seu banheiro garoto?”.

Saímos e mais uma fez nos olhamos e fomos dominadas por gargalhadas quase descontroladas.

Entramos no carro e voltamos pra casa.

Larguei ela na porta de casa. Ela se despediu com um longo beijo na boca. Bem na frente da porta da casa dela. “Riscos”... Isso era viciante.

No caminho pra casa, repassando tudo na minha mente, percebi que essa “vida lésbica” abria muitas possibilidades sexuais. Dava pra transar em qualquer lugar. Mulheres de 40 anos eram a prova de desconfiança (exceto para a senhora da loja de departamentos).

Mais tarde naquele dia, recebi uma mensagem dela:

- E aí? Piscina aqui em casa amanhã?

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Comentários

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Ual me deixou sem palavras muito excitante deve ter sido muito bom mesmo parabéns, nota 10 se puder visitar meus contos bebezao1977@outlook.com

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Excitante... a sensação de risco é maravilhosa...rsrsrs

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Sempre com sua Maestria escrevendo. Parabéns Nani conto muito Excitante. Adorei o relato

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